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Sage College of Albany - O QUE UM BILHÃO DE MUÇULMANOS ACREDITA A Sharia conflita com os direitos humanos? Pergunta. Globalmente, quantos muçulmanos aderem a crenças e práticas que estão em conflito com universais direitos humanos e valores praticados pela civilização ocidental? Na parte 1 desta série pelo Projeto Global Demográfico Muçulmano consideramos o apoio dos muçulmanos ao sistema de governo da Sharia Neste segmento veremos as severas punições prescritas pela Sharia tradicional juntamente com estatísticas adicionais sobre uso do véu e assassinatos de honra Devemos notar que as pesquisas da Pew Research que são as bases das nossas estatísticas só cobrem países com significativa e majoritária população muçulmana Assim, Estados Unidos e Europa Ocidental não estão representados em nossos números Implementando a Sharia No mundo muçulmano, o assunto dos direitos humanos é conectado à forma pela qual a Sharia é implementada Como mencionamos na parte 1 desta série os muçulmanos têm diferentes opiniões na interpretação da Sharia Cerca de 69% dos muçulmanos (742 milhões) querem viver sob um sistema de leis baseado na Sharia A maioria não é a favor da estrita implementação da Sharia tradicional com suas severas punições, mas existe uma substancial minoria a favor Essas punições pertencem a uma classe de punições conhecidas como "Hudud" Elas são prescritas pelo Corão, Hadith e Sunna Ofensas "hudud" são consideradas crimes contra Allah Estão codificadas em manuais da Sharia como este aqui: "Guia do Viajante" que foi traduzido para o inglês Esta tabela mostra as ofensas "hudud" seguidas das suas penalidades e suas referências históricas 4 das 7 punições são prescritas diretamente pelo Corão Elas são: 100 chibatadas por fornicação 80 chibatadas por falsa acusação de adultério Amputação por roubo Crucificação ou morte por assalto a viajantes com morte As 3 outras: 80 chibatadas por beber álcool Apedrejamento por adultério e morte por apostasia são derivadas primeiramente de "hadiths", ditos conterem ensinamento tradicionais de Maomé Como a aplicação da Sharia por países islâmicos varia consideravelmente não há consistência na aplicação das punições "hudud" de um país para outro Quantos muçulmanos apoiam essas punições? Cerca de 44% dos muçulmanos (457 milhões) apoiam punições, como açoitamentos ou amputações por roubo e assalto 45% dos muçulmanos (463 milhões) apoiam apedrejamento por adultério Apedrejamento é legal em cerca uma duzia de países muçulmanos e apedrejamento é praticado extra-judicialmente em alguns países Todavia, mesmo onde o apedrejamento é legal a sentença é raramente executada Devido ao tratamento discriminatório de mulheres nesses países, muitas das vítimas são mulheres 35% (352 milhões) dos muçulmanos são a favor da pena de morte para quem decide deixar o Islã Dos 57 países que compõem a Organização de Cooperação Islâmica, 25 deles têm leis para apostasia Mas a aplicação não é consistente na medida que só 13 deles prescrevem a pena de morte Penas menos severas para blasfêmia são mais comuns e mais passíveis de serem aplicadas, mesmo em redes sociais Quando tomados em conjunto dos 69% dos muçulmanos que querem viver sob a Sharia, cerca da metade a dois terços deles também apoiam as punições severas "hudud" e apoiam aplicar a Sharia a não muçulmanos como mostramos na parte 1 VÉU ISLÂMICO & ASSASSINATOS DE HONRA Além das punições "hudud" perto de 32% dos muçulmanos (349 milhões) acredita que mulheres não devem ter direito de decidir se querem usar o véu islâmico Mesmo existindo requerimentos legais de usar véu sob a lei Sharia, na prática o uso do véu é afetado mais pela área social em vez da aplicação por causa da lei em razão de apenas um punhado de países muçulmanos exige que mulheres usem o véu por lei Mas há considerável pressão social e religiosa em numerosos países muçulmanos de cobrirem a cabeça e às vezes também o rosto 40% dos muçulmanos (362 milhões) dizem que assassinatos de honra são justificáveis, pelo menos em algumas circunstâncias, para mulheres que praticam sexo antes ou fora do casamento Não há justificativas específicas para assassinatos de honra no Corão e pais eram proibidos por Maomé de matarem suas crianças, de acordo com um hadith (Bukhari, 7213) Assassinatos de honra são também condenados por muitos clérigos muçulmanos Todavia, a "Qisas", uma provisão da Sharia tradicional, usada em alguns países, provê "brecha" legal para assassinatos de honra por permitir que parentes de sangue de perdoar o autor SHARIA & DIREITOS HUMANOS Durante vários séculos recentes, nações ocidentais têm expressado suas firmes crenças em direitos humanos Foi essa crescente crença que baseou a Declaração de Independência dos Estados Unidos, a Declaração de Direitos na Constituição dos Estados Unidos e finalmente levou ao fim a escravidão na Europa e na América Uma das mais completas expressões de direitos humanos universais é encontrada na "Declaração Universal de Direitos Humanos" da Organização das Nações Unidas publicada em 1948 A Declaração teve considerável criticismo por parte de países islâmicos, embora muitos deles a tenham assinado Em 1990, a Organização da Conferência Islâmica, agora conhecida como Organização de Cooperação Islâmica, publicou a "Declaração do Cairo", que, enquanto clama respeitar direitos humanos, dá garantia apenas a aqueles direitos que são permitidos pela Sharia Como os artigos 24 e 25 que estabelecem: "Todos os direitos e liberdades estabelecidos nesta Declaração, estão sujeitos à Sharia Islâmica" e "A Sharia Islâmica é a única fonte de referência para interpretação e esclarecimento de todos os artigos desta Declaração" Começamos este vídeo com a pergunta: Globalmente, quantos muçulmanos aderem a crenças e práticas que estão em conflito com universais direitos humanos e valores praticados pela civilização ocidental? Esta tabela, incluída no documento original da pesquisa, mostra precisamente, como as demandas da Sharia tradicional, incluídas nas perguntas da pesquisa, conflitam com direitos humanos universais e valores ocidentais. Nem todas as crenças e práticas mostradas na tabela são aplicáveis em todos os países islâmicos, é claro. Todavia, há uma justificável preocupação pela rejeição de direitos humanos básicos e liberdades estabelecidas por acordos internacionais Como mostra a coluna da direita ambas, a implementação da Sharia tradicional e as punições "hudud", são graves violações da Declaração Universal dos Direitos Humanos Por exemplo, a pena de morte por apostasia, na pergunta 8 é contrária ao artigo 18, que estabelece: "Todos têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e liberdade, tanto individualmente ou junto com outros e em público ou privado, a manifestar sua religião ou crença em pregação, prática, adoração e observação." Amputação por roubo, apedrejamento por adultério nas perguntas 6 e 7, são consideradas cruéis e desumanas formas de punição, de acordo com o artigo 5 e de acordo com a inglesa Declaração de Direitos de 1689 e de acordo com a Oitava Emenda da Constituição dos Estados Unidos de 1791 Outros direitos fundamentais que são violados pela Sharia tradicional, incluem a liberdade de expressão, liberdade de religião, igualdade de todas as pessoas perante a lei e igualdade de gênero Em geral, os direitos humanos decaem na medida em que a Sharia tradicional é implementada Resumindo: As perguntas das pesquisas demostram uma larga diversidade de visões no que tange a direitos humanos e liberdade entre o ocidente e aproximadamente um terço a dois terços dos muçulmanos nos 39 países pesquisados Em outras palavras, de 274 a 742 milhões de muçulmanos Se esses resultados da pesquisa forem aplicados globalmente, os números estarão entre 450 milhões a 1,2 bilhão de muçulmanos que advogam crenças e práticas que frequentemente estão em violação dos direitos humanos universais Na parte 3 desta série do Projeto Global Demográfico Muçulmano veremos o apoio dos muçulmanos ao terrorismo dentro do mundo muçulmano quando novamente consideraremos o que um bilhão de muçulmanos acreditam O QUE UM BILHÃO DE MUÇULMANOS ACREDITA Por favor, compartilhe esta série de vídeos nas redes sociais, se achar útil Clique no link abaixo do vídeo para ler para ler o relatório completo do Projeto Demográfico Muçulmano Global Certifique-se de assistir "Pelas lentes da vida de Maomé, como o exemplo e ensinamentos de Maomé moldaram o Islã atual" (LINK NOS DETALHES) Um documentário educacional da Kinetoscope microProduction.

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