Exame De Pulsao Da Mama

SUNY Cortland - Olá, estamos de volta com a nossa websérie Inclusão e Acessibilidade Essa Causa Também é Sua. Eu sou o Márcio Fernandes e a nossa produção é do Núcleo de Educação a Distância da Unicentro com o apoio importantíssimo da Proen a Pró Reitoria de Ensino da Universidade e do PIA, o Programa de Inclusão e Acessibilidade. O episódio de hoje é sobre deficiência visual, e eu tenho duas convidadas altamente capacitadas e empreendedoras deste tema, Evelize Vasco agente universitária na nossa universidade e Egleci Lipman professora do departamento de arte mais conhecida por toda a comunidade como Guega. Tudo bem meninas? Tudo bem Marcio. Que bom, me contem, profissionalmente quem são Evelize Vasco e Egleci Lipman? é, eu sou a professora Eecigl como você já mesmo disse, sou do departamento de Arte sou formada em Pedagogia pela Unicentro também, formada em Arte pela faculdade de Artes do Paraná. Estudei, fiz um curso chamado Estudos Adicionais pelo Instituto de Educação do Paraná e na área de deficiência visual e com comitante as minhas atividades da Unicentro, sempre desenvolvi um trabalho também na rede estadual de ensino na área da deficiência visual por 31 anos. Muito bem, uma vida, uma vida, uma vida. Evelize e você? Eu sou Evelize, sou formada em Química aqui pela universidade pela Unicentro. Sou especialista em atendimento educacional especializado e trabalho como agente universitária na Unicentro desde 2010 no Programa de Inclusão e Acessibilidade, e a partir de 2017 como coordenadora do programa. Do PIA né? Do PIA, isso. Muito bem. Eu pergunto para vocês inicialmente. Qual seria um conceito adequado de deficiência visual? Então, deficiência visual são. O deficiente visual é aquela pessoa com baixa visão ou com cegueira. A cegueira é a perda total da visão em ambos os olhos que obriga a pessoa a utilizar-se de uma bengala longa para se locomover e do sistema braille para a escrita e leitura, que em conjunto com outras tecnologias é permite à pessoa com cegueira participar ativamente e autonomamente da vida em sociedade. É, nesse mesmo entendimento que é a questão legal né, a cegueira total e tem os com baixa visão que é aquelas pessoas que têm uma perda da acuidade visual, do campo visual. Então é pessoas que têm não enxergavam nitidamente, enxergam com o auxílio de lupas com alteração de caracteres. Precisa de um aparato técnico para elas se orientar no espaço. Então é as pessoas com baixa visão. E em relação ao PIA Evelize, você começou se apresentando né mencionando o programa que a universidade mantém. Como é que é o dia-a-dia do PIA? Quem compõe a equipe? E aproveitando e emendando, se alguma pessoa que não está dentro da comunidade da Unicentro né, quiser pensar por exemplo uma vaga no vestibular Egleci quiser prestar um professor, um docente né, ou um agente um técnico que queira fazer um teste seletivo ou um concurso. Como é que eles podem previamente ao processo seletivo buscar apoio da universidade? O programa de inclusão e acessibilidade é um programa de extensão permanente, que hoje está vinculada à coordenadoria de apoio ao estudante e que tem como objetivo diminuir ou eliminar barreiras atitudinais, arquitetônicas, metodológicas comunicacionais, que pessoas com necessidades especiais né, pessoas com deficiência, com transtornos, dificuldades de aprendizagem entre outras necessidades, possam encontrar dentro da universidade em suas atividades acadêmicas ou profissionais. Basta que a pessoa né Evelize, também se identifique junto ao PIA, então é por exemplo se a pessoa tiver algum tipo de deficiência ou exigir algum tipo de adaptação material para qualquer concurso, o primeiro passo é se identificar para que sejam tomadas as medidas cabíveis né, para suprir essa necessidade que ela venha ter naquele concurso, naquele vestibular enfim acho que é isso né Evelize? É, na prática a pessoa pode fazer um requerimento junto a algum dos protocolos da universidade, é munido de seus documentos pessoais um laudo atestando a deficiência e solicitar qual apoio ela necessita para fazer o vestibular, o pac ou mesmo um teste seletivo um concurso público que esteja com edital aberto. Ok, enquanto a gente acompanhe aqui na nossa tela o endereço do PIA, como os canais de acesso, eu pergunto para vocês, vocês lembram de algum caso, de algum auxílio que o PIA ou que vocês tenham prestado né, a partir do conhecimento de vocês, que tenha sido assim especial para você alguma situação bem sucedida né, de alguém que está dentro da comunidade da Unicentro hoje, que em algum momento procurou auxílio? Eu acho que acadêmicos de uma forma geral né, professores, porque uma uma questão é do deficiente né e essa adaptação e também existe a adaptação metodológica, didático pedagógica e que o professor no seu currículo de formação, na sua área ele não recebeu essa formação e as vezes quando ele encontra um aluno cego, um aluno surdo, um aluno com algum tipo de transtorno ou distúrbio, esse professor não sabe dos procedimentos, então eu participei do PIA na sua criação então naquele momento era muito mais, hoje até essas questões da inclusão são muito comuns né, a gente sabe que existe um serviço para isso de atendimento e tal, na época não, então uma coisa assim uma experiência que eu tive na Unicentro quando entraram os primeiros cegos é, a gente não tinha por exemplo a adaptação de áudio descrição, não existia ainda impressora braille, não existia ainda como adaptar todo esse material em braile. Nós montávamos na Unicentro um grupo de ledores, então era todos aqueles acadêmicos ou professores nos seus horários de atendimentos ou acadêmicos que dispunham de um horário para fazer leitura e a gente gravava essas leituras dos conteúdos das matérias para disponibilizar para as pessoas cegas. E foi com isso que os primeiros cegos, acadêmicos cegos dentro da Unicentro conseguiram dinamizar sua permanência na Unicentro naquele momento onde a gente, recursos não tínhamos né, quase que nenhum porque era o início de tudo. Que me ocorre assim é isso, não sei Evelize se você tem pontualmente mais alguma coisa mais próxima né? Eu gostaria de ressaltar os avanços que nós tivemos, desde a criação do programa né, a Egleci comentou que quando criado não se tinha praticamente nenhuma tecnologia para o desenvolvimento de material didático, hoje nós temos impressora braille nos três campi da universidade para a produção de material em braile, temos também um software OCR que é para reconhecimento de caracteres que facilita muito nosso trabalho né com ele a gente digitaliza os materiais faz a correção e envia para os alunos por e-mail quando o aluno solicita né em formato digital acessível, ou com carácter ampliado isso deixa o nosso trabalho muito mais ágil. No início lá em 2010 quando comecei a trabalhar no programa, nós digitávamos livros, hoje com esse software a gente ganha muito tempo na produção desse material, tanto no braile, quanto no formato ampliado, quanto no digital acessível. Muito bem, muito obrigado por enquanto. Vocês gravaram algumas demonstrações né, alguns encaminhamentos de como guiar uma pessoa cega. Vamos acompanhar no vídeo agora. Oi, eu sou a professora Egleci, tudo bem? Tudo bem e você? Está precisando de ajuda? Sim. O que você precisa? Ah, eu gostaria de ir até a biblioteca. Então vamos lá que eu vou te guiar. Muito importante ao encontrar uma pessoa com deficiência visual, é primeiro é isso, é pedir é perguntar o que a pessoa precisa. Segunda, não sou eu que vou guiar que pego na pessoa, logicamente eu sou condutora. Então você toca no braço da pessoa e ela vai ser guiada pelo teu pelo teu corpo você vai na frente e a pessoa vai atrás. Se nesse trajeto eu tiver uma passagem estreita digamos eu precisar passar por uma porta ou a passagem for estreita, eu coloco minha mão para trás e ela entende que tem que ficar atrás de mim pra nós dois podermos passar. Ao também descer uma escada ou subir um degrau, ela vai entender pelo meu movimento no meu corpo que estou subindo ou descendo. Porque ela está atrás de mim então ela vai saber o trajeto que precisa ser feito né, ou movimento que precisa ser feito. Estamos de volta com o episódio de hoje tratando sobre deficiência visual. Comigo Evelize Vasco, agente universitária da nossa instituição e a professora Egleci Lipman. Pergunto para vocês meninas que recomendações nós poderíamos passar para as pessoas no contato com uma pessoa cega? A primeira recomendação é que a pessoa se apresente né. Diga seu nome, se identifique, e em seguida pergunta se ela precisa de algum auxílio. Como? Tocando no no seu ombro, no ombro? Isso, caso ela aceite essa ajuda e oferecendo o braço pra que ela possa ser então guiada. É importante assim, sempre ao se aproximar a uma pessoa cega você se identificar. Assim como eu te olho nesse teu olhar eu tô te tocando, prossegue ou você toca ou você diz, oi é o Márcio que estou chegando. Outra coisa bem importante é de uma questão até para professores quando se tem um aluno, se o aluno tem baixa visão o professor cuida de deixar aquele aluno aonde tem muita claridade, às vezes a baixa visão dele é decorrente disso, ele não podem ter claridade ele tem que ficar no escuro, então é importante essa identificação. O que é que você tem? E ter alguma orientação para isso, se precisa de maior luminosidade ou menos, outra coisa muito importante as pessoas nesse meu contato com pessoas cegas, é muito comum se eu tô aqui com a Evelize e você chega e pergunta pra mim ela quer sentar? Não, é deficiente visual ela não é auditiva, fala diretamente com a pessoa cega né, não tem que ter o intermediário, não precisa perguntar para quem está do lado. Então é bem importante esse contato direto e o que é mais importante, não precisa gritar então vai falar com o cego fala muito alto como se ele tivesse algum tipo de deficiência auditiva né, então é é uma questão de sensibilidade de ver que a pessoa não enxerga e todos os outros sentidos são normais e você absolutamente como você trata todo mundo você vai tratar alguém cego. E como a Evelize falou, o mais importante é perguntar o que ela precisa, não raro também a gente vê a pessoa se dispondo a ajudar e a pessoa empurra a pessoa a pessoa com deficiência, ou ela determina o que a pessoa está precisando, como se ela entra no ambiente eu já corro trazer uma cadeira, mas ela quer sentar? Eu perguntei se ela precisa disso? Então acho que é mais ou menos por aí né Evelize? Sim, o ideal é que deixa a pessoa à vontade para ela decidir de que forma será a comunicação a integração em sala de aula, em um espaço coletivo né, ela vai saber dizer se ela prefere sentar, se ela prefere ficar em pé, se no caso da pessoa com baixa visão é melhor ficar na claridade ou em um espaço mais sombreado, porque cada caso é um caso, não existe uma receitinha pronta. Exato, e cuidado muito com a orientação, precisa orientar é óbvio a pessoa não enxerga, nós tivemos casos dentro da Unicentro de um acadêmico que ele fazia sempre o mesmo trajeto, num dado momento teve um evento na Unicentro e as livrarias colocaram mesas, mas ninguém avisou o cego que tinha mesa interrompendo a sua passagem e as pessoas ficavam olhando e não cuidavam de auxiliá-lo na hora que ele se dirigia para algum lugar que a gente via que ia bater ao invés de avisar, ele batia e foi um estardalhaço, ele bateu ficou muito irritado com aquilo. Derrubou mesas, derrubou livros e ficou como ele com um comportamento inadequado. Ele ficou muito irritado com isso, por que não me avisaram? Então as pessoas terem essa sensibilidade de dizer, olha, ali na frente tem uma cadeira interrompendo, ou vai e tira a cadeira, ou avisa que tem um obstáculo naquele momento que está interrompendo a o trajeto daquela pessoa, questões de sensibilidade que eu penso que é coletivo, não só para um segmento. Então basta que você oriente não precisa a pessoa bater em um poste avisa, tem um poste ali na frente desvia, tenha esse movimento de auxiliar, uma vez que pela deficiência visual ele pode se machucar, aquilo é uma barreira então a gente tem como, assim como a gente elimina as barreiras isso a gente chama de barreira atitudinal, que é a grande barreira do humano. Então a gente quebra, elimina algumas barreiras pedagógicas, curriculares, barreiras, mas não essa atitudinal que é você antecipar, você facilitar a vida do outro. Ok, no primeiro bloco sobretudo a Evelize comentou sobre alguns desses recursos mais recentes, essas tecnologias assistivas, vamos acompanhar um pouquinho isso, seria possível elencar, nominar quais são essas principais tecnologias? E quais desafios elas ainda podem auxiliar quais desafios esses recursos tecnológicos podem ajudar a superar? Ou precisam ser superados? As tecnologias assistivas são todo e qualquer produto ou serviço que possam eliminar ou diminuir as barreiras que as pessoas com deficiência em geral encontram no seu dia a dia. No caso da pessoa com deficiência visual a gente pode citar como as mais utilizadas e também as mais acessíveis até mesmo por questões financeiras né de acesso a essas tecnologias, a máquina braille que é utilizada, muito utilizada pelas pessoas com cegueira para a escrita né, para desenvolvimento de suas atividades acadêmicas durante o percurso escolar. A reglete, a punção e a prancheta que também é um meio ainda mais acessível para a escrita do braille, temos também o soroban que é muito parecido com o ábaco que é utilizado pra para cálculo, as lupas, as lupas ópticas, as lupas eletrônicas, que a pessoa com baixa visão utiliza bastante, a bengala que é o que os cegos mais utilizam para se locomover, o serviço do cão-guia que é um sonho de muitos cegos né, é ter um cão guia ou mesmo o serviço prestado por aquelas pessoas que se dispõe a nos guiar. E recentemente temos áudio descrição que é uma técnica utilizada para a descrição de imagens estáticas, que seriam figuras, paisagens, ou mesmo gráficos em livros, revistas, e a audiodescrição em si que seria a descrição de imagens dinâmicas em teatros, óperas, musicais, filmes também, que essa é uma das mais recentes tecnologias que para nós que temos deficiência visual está sendo assim um grande auxílio né, para acesso tanto à cultura a arte e ao conhecimento em geral na academia. Certo, obrigado Evelize. Egleci, que outros pontos é importante nós destacarmos nessa relação cotidiana professor/aluno? Então, esse cuidado eu digo sempre que retomando a fala anterior, quando a gente tiver sensibilidade não precisa mais discutir isso. Eu acho que todos os métodos e meios eles vão se adequando espontaneamente até dentro desse processo. Mas é preciso isso que a Evelize falou, o professor vai trabalhar com elementos visuais. Primeiro ele entender que a pessoa que não tem uma formação psicointelectual realizado a partir da imagem visual, ele faz por uma imagem tátil ele percorre outros caminhos eu preciso fazer uma adequação curricular também. Além desses procedimentos de o professor se tem baixa visão, com antecedência providenciar todo o material a pessoa com deficiência visual ou toda pessoa com deficiência, ela tem os mesmos direitos que todos os alunos. Então a hora que o professor dá um texto para os demais alunos, a pessoa cega ou com baixa visão ela tem direito a ter esse texto adaptado ou em braile ou em uma letra ampliada se é o caso de baixa visão, junto com os demais alunos, o que não acontece, ainda hoje apesar de tantos anos e já temos né uma trajetória de pessoas com deficiência visual na Unicentro. Ainda existe essa reclamação, e que não é por incapacidade por exemplo do PIA que lida com isso, e sim do professor estar encaminhando com antecedência o seu material a ser trabalhado naquela turma para que se faça a adaptação na hora que todos que o professor vai distribuir isso em uma aula todos terem acesso aquele tipo de produção. Então existem meios né, hoje também tem a linha braile né Evelize, linha baile, a linha braile que é um super avanço na área porém é como a Evelize falou a pouco do cão guia que é o sonho de todos mas vai ver o valor que está, uma impressora braille, uma impressora comum hoje se paga seiscentos reais ou mil reais, uma impressora braille vinte mil trinta mil. Linha braile você tem em tempo real acesso à internet a tudo a todos as informações, mas é um material que custa hoje é o preço de uma impressora braille, quinze mil né? Quinze mil reais, vinte, trinta mil. É, e isso é a mais simples. Então é muito cara essas adaptações, assim como a máquina braille tem a máquina elétrica também né, é coisa que para nós fica só um sonho, encarece muito, demora muito a terem acesso a isso que minimizaria muito essa grande barreira de informação que a pessoa deficiente tem, e para os professores facilitaria também, porque seria agilização de todo recurso material que o professor precisa para sua aula, mas ainda contamos então contudo todas essas dificuldades né que demora essas coisas a se tornarem realidade. O que o professor faz hoje então enquanto, é recurso pedagógico é isso, temos o PIA que dá toda a estrutura didático pedagógica que o professor precisa na questão da eliminação de barreiras materiais, e o professor tem esse cuidado de antecipar e quando vejo a dificuldade que é para um cego, um cego não têm acesso a cinema, você chega lá e o filme é legendado quer dizer além de porque ele é cego ele não vai ter acesso àquele tipo de produção? Não, eu preciso de uma adaptação, vamos pensar nossos espaços como uma exposição lá no nosso centro cultural ou no teatro uma amostra de dança, o cego se não tem não tiver audiodescrição para ele acompanhar mais uma vez ele é lesado. Então são muitas as práticas que excluem, mas muitas eu acho que quando tivermos sensibilidade o suficiente para estar adequando a gente já vai estar tendo esse cuidado, então é uma questão atitudinal né que volta ser na mesma questão do princípio é atitudinal, é você ter aquela postura de inclusão. Meninas, muito obrigado pelas informações extremamente valiosas, detalhadas, muito obrigado pelos esclarecimentos técnicos. E vocês gravaram também um segundo material, um segundo vídeo né incluído nessa websérie relativo a algum desses equipamentos né? Vamos acompanhar aqui no vídeo..

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