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Monroe College - Olá rainha, seja bem-vinda. E no vídeo de hoje eu vou te explicar sobre câncer de mama, como fazer o diagnóstico de câncer de mama. Nós vamos falar sobre autoexame, mamografia, o que fazer com o resultado, o que você busca encontrar quando você faz o autoexame, quando seu médico examina ou ainda quais são os achados nesse método de imagem, e o que fazer com o resultado. Mas antes, inscreva-se no meu canal pra que você continue recebendo todo esse conteúdo, feito especialmente para você. São muitas coisas que eu tenho para falar num curto espaço pra vocês em relação ao câncer de mama, mas vai dar tempo. No decorrer do vídeo, você vai deixando suas dúvidas, comentários, que na medida do possível, eu vou estar sempre respondendo para vocês. Câncer de mama, porque que é importante nós enfatizarmos sempre sobre o câncer de mama? Porque ele está entre os três cânceres mais incidentes na população feminina, e esse número aumenta ano após ano. E quando nós falamos de diagnóstico, o ideal e não ter o câncer, mas se é pra encontrar, que seja num estágio precoce. E aí vem todas as possibilidades, que eu estou colocando pra vocês, no que tange a: auto exame, exame do médico, exames de imagem, o que você vai encontrar no resultado, qual vai ser a orientação do seu médico, e porque que é importante se tiver algum achado você buscar o diagnóstico precoce. Vamos lá? Num passo a passo sobre todos esses temas?! Formas de diagnosticar o câncer de mama: autoexame, superimportante, o autoexame significa que você tem que auto conhecer a você mesmo. Eu tenho um vídeo somente sobre o auto-exame, mas eu quero que vocês tenham a noção de como que é o autoexame rapidamente também nesse vídeo, pra que você entenda que faz diferença, faz sim. Se você se autoexamina, você se auto conhece, então você sabe qual é a forma da sua mama, você sabe qual é o contorno da sua mama. Isso você pode fazer na frente do espelho, retinha, mão na cintura, pode fazer uma pressão na cintura pra você ver se algo retrai, se alguma abala, pode levantar os braços também, isso se chama inspeção. Outro item, palpação. Você pode fazer palpação dos gânglios na axila, para ver se está tudo bem. Geralmente esses gânglios precisam ser móveis e indolor, você pode fazer o auto-exame da sua mama. “Ai, mas é difícil fazer o autoexame!”. Não. Faça e se você tem alguma dúvida, você vai no seu médico, ele vai fazer o exame clínico, se precisar ele te pede o exame complementar pra você tirar essa dúvida. Se você todos os meses, palpa e sente que a superfície da sua mama é daquela maneira, você fica tranquila, porque a superfície da sua mama não é lisinha, é composta por dois tipos de tecido, e esses dois tipos de tecido, que é o tecido fibrogranular e o tecido adiposo, dão uma superfície levemente ondulada. E pra sentir essa palpação, como você tem que fazer, duas opções do autoexame: ou no chuveiro deslizando com o sabonete, é muito simples você faz o contorno circulando em toda sua mama, ou deitada na cama, faz de um lado, faz de outro do lado, tem duas formas como... Maneira um: deslizando da mesma forma que com o sabonete no chuveiro. Maneira dois: como se fosse um pianinho tocando. O que você está buscando no autoexame? Entender a superfície da sua mama e durante aquele exame de inspeção, mão na cintura, levantar o braço, olhar na frente do espelho e ver o contorno da sua mama e se, durante essas manobras, você não tem nenhum abaulamento do tecido ou nenhuma retração. Autoexame é importante? Importantíssimo. Saindo do autoexame, outra forma, ir no seu médico, geralmente o médico da mulher é o ginecologista. O gineco vai fazer essa palpação de uma forma mais criteriosa, vai pedir pra você levantar, vai pedir pra você por a mão na cintura, vai palpar a sua mama. Tanto o teu autoexame como o exame do clínico do médico vão buscar o que? Se sente algum nódulo, se sente alguma área dura, se sai alguma secreção eventualmente pelo seu mamilo, se tem pele retraindo e repuxando, se tem uma pele abaulando, se tem eventualmente uma pele vermelha. Todos esses sinais são a expressão de que pode ter alguma coisa ou que está tudo bem com sua mama. Autoexame, exame do seu médico... “O que mais, mentora?”. Mamografia! Mamografia é considerado um método de screen de rastreamento populacional, no que tange a câncer de mama. Todo mundo fala, “Ai, mas doí, tem que fazer sempre...”. Não, tem que fazer com critério. A recomendação da sociedade de mastologia é que a nossa primeira mamografia seja feita aos 35. “Tem que fazer todos os anos?”. Varia. A partir dos 35, ou se tiver tudo bem, a partir dos 40, cada sociedade tem uma recomendação. O ministério da saúde e o INCA, Instituto Nacional de Câncer, recomenda mamografia no brasil bianual, já a sociedade de radiologia, sociedade de mastologia, recomendam anual. “E aí, o que eu faço?”, depende de como está sua mama, depende da rotina do seu médico, se você vai fazer anual ou bianual. Onde a mamografia é limitada? Nas mamas chamadas densas ou jovens, onde tem muito tecido glandular. Nesse tipo de mama, mesmo que a sua mamografia venha negativa, sempre é de bom tom você fazer um ultrassom complementar, porque o ultrassom pode ver coisas que a mamografia não vê. “A mamografia vê coisas que o ultrassom não vê?”. Sim, pontinhos pontinhos chamados microcalcificações são uma expressão da mamografia, é um achado radiológico da mamografia. Agora, um nódulo pode estar escondidinho no tecido fibroso e só aparecer na ultrassom. “Ah, em que que eu confio?”, você pode estar pensando. Depende, por isso que você precisa ter um médico pra pensar “a sua mama, só mamografia”, “a sua mama, mamografia mais ultrassom”. Seu médico vai ter esse bom senso e esse critério na hora de avaliar a sua mama. Se sua mama for totalmente lipo substituída, que é uma mama mais gordurosa, não tem porque ele te pedir um ultrassom. Se a sua mama for mais densa, o ultrassom entra como um exame, que eu considero fundamental, para fazer um check list de que está tudo bem com a sua mama. E o que que a mamografia e o ultrassom podem encontrar? Eles podem encontrar nódulos, podem encontrar distorções do tecido, podem encontrar microcalcificações. Cada achado entra numa classificação de risco, que eu também já fiz e vou repetir pra vocês, da mesma forma que o autoexame tem a classificação de birads, que pode ser 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, cada classificação tem um risco e cada classificação dita uma conduta. “Ah, e veio o resultado, o que que eu vou fazer com isso?”. Você tem que levar no seu médico, independentemente se deu uma categoria 1, que significa que está tudo bem, ele vai ver: “será que a mama é densa? Será que a mama é mais gordurosa? Eu vou precisar pedir um ultrassom?”, esse critério vai ser do seu médico. Ou imagina que deu uma categoria 4, que também tem um risco pra câncer, ele também vai falar: “Ok, nós vamos fazer uma biópsia para confirmar ou descartar que está tudo bem.”. Não deixe de levar esse resultado pro profissional que te acompanha. Por que? Porque se eventualmente você tem uma lesão e o diagnóstico é de câncer de mama, quanto mais precoce, mais chance de cura. Quanto mais precoce, menor é a agressão ao tecido mamário que vai ser tirado. Quanto mais precoce, menos chance de radioterapia ou ainda de quimioterapia. É importante, eu sempre falo, o ideal é não ter câncer. Por isso que é importante o estilo de vida. Se ele vir, que ele seja pequeno e descoberto no começo ou que ele tenha uma baixa agressividade. Por que muitas vezes, você pode falar: “Não, eu vou deixar isso aí...”. Deixar a lesão e não dar bola pra ela, é uma boa escolha? Não, porque se for um câncer, esse câncer vai crescer e ele vai destruir o tecido da sua mama, ou seja, você vai perder a sua mama de uma forma muito mais agressiva, muito mais invasiva. E ainda, essas células cancerígenas podem se disseminar tanto pelo chamado sistema linfático, como pelo chamado sistema sanguíneo, e se implantar em outros órgãos. Diferentemente da sua mama, que não é um órgão da sobrevivência, se essas células se implantarem nos ossos, no fígado, no pulmão ou no cérebro, sem dúvida, esses órgãos estão relacionados a funções vitais e isso vai de fato comprometer a sua saúde, trazendo complicações a médio e a longo prazo. Ou seja, esteja atenta no autoexame, esteja atenta no exame do seu médico, se ele te pedir um exame faça, leve o resultado pra ele, tira sua dúvida e não deixa de se tratar. E também não deixe de adotar um estilo de vida, porque está claro que o câncer está relacionado ao estilo de vida. Quanto melhor o seu estilo de vida em relação a... faça exercício, tenha uma alimentação saudável, gerencie seu stress, busque higiene do sono, isso sim, vai de fato baixar o teu risco, pra você não ter câncer de mama. Se gostou, comenta, compartilha. Se você ainda não se inscreveu, inscreva-se no meu canal, para que você continue recebendo todo esse conteúdo, feito com carinho especialmente pra você. E nos vemos no próximo vídeo..

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Teófilo Otoni:

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