Trabalho De Tcc Pronto Mecanica

Lander College for Men, Kew Gardens Hills, Queens - Olá, estamos iniciando mais um Vereadores em Foco, um programa da Câmara Municipal de Campo Grande. Jeremias Flores, casado, pai de dois filhos, pastor há 30 anos. É profissional da área gráfica, atua na área social desde 1989. Vereador atuante na Capital com quase 5 mil indicações apresentadas, mais de 50 projetos coletivos e individuais, com mais de 4 mil visitas à comunidade registradas por suas redes sociais. E é com o vereador Jeremias Flores que nós vamos conversar agora. Vereador, muito obrigado pela presença do senhor. É o primeiro mandato. Como é que tem sido sua atuação nesses primeiros anos aqui na Câmara Municipal? Pio Lopez, quero lhe cumprimentar e parabenizar a ação da nossa Câmara Municipal, na pessoa do nosso presidente João Rocha. A atuação nossa tem sido uma atuação voltada para aquilo que é principal parte, que todo político deve pensar: a nossa sociedade. Para isso fui eleito. Primeiro mandato, mas nós temos uma visão muito ampla do que é realmente dar a atenção que a sociedade merece e precisa. E como deve ser a atuação do político, principalmente nesse momento que o Brasil atravessa, de corrupção, crise. Como é que isso pode funcionar, vereador? Uma das coisas que gerou, a todos os munícipes aqui de Campo Grande, em meu coração, é que realmente a política ela precisa de pessoas presentes. Presentes de que maneira? Não somente no período de campanha, mas aquele político que vai no período da campanha, e também pós-campanha ele vai dar o seguimento. É claro que o comportamento vai ser outro, ele vai cuidar de temas importantes que a sociedade precisa, mas ele tem que realmente ter esse comportamento, porque esse câncer chamado corrupção trouxe um desgaste muito grande para os políticos. E eu digo hoje, eu como político público, eleito pelo povo, temos sim esse desgaste. Então um político presente é uma das atuações principais. E eu acredito que a sociedade espera isso de nós que somos políticos. E a população está vigilante, vereador, com relação a atuação dos políticos. Com certeza, muito vigilante. Hoje, elas redes sociais, elas são muito importantes, são fundamentais para esse acompanhamento. Claro que tem as fake news, que são matérias que não convém, matérias que vem denegrir aquilo que não é verdadeiro. Mas, tem também a rede social limpa, aquela que vai trazer, em tempo real, o que os políticos estão fazendo. Visitas a instituições ligadas ao Governo Municipal, enfim. Então, realmente, a contribuição da rede social para a população, em tempo real, é muito importante e fundamental para nós, também, os políticos. Principalmente para mostrar o trabalho do vereador, porque é uma mídia instantânea. Instantânea. Por exemplo: tem algumas ações sociais que eu faço parte já há alguns anos, que nós fazemos a conhecida ‘live’. Ela é ao vivo. Você vai ali, transmitir, fazer uma transmissão ao vivo. Você que é dessa área há décadas, sabe que a transformação, na questão da mídia social, ela é fundamental para que o eleitor, o munícipe, ele possa acompanhar o trabalho do seu político, aquele que você votou, em tempo real. Então, a rede social, realmente, ela trouxe esse benefício, que pra mim é um benefício, porque eu sou do bem, não tenho que mostrar nada de mal, não sou do mal, não somos do mal. Então, rede social contribui e muito para esse momento que nosso país está vivendo. Essa ferramenta tem ajudado na atuação do seu gabinete nos bairros? Tem ajudado muito. Os bairros todos, as sete regiões de Campo Grande, nós temos uma atuação, até por questão da igreja, eu sou pastor há 30 anos também. Temos igreja em todos os bairros praticamente de Campo Grande. Então, onde existe uma igreja, existe um trabalho social. E ali nós estamos presentes, com certeza vai ter um efeito muito positivo através da rede social nesses bairros que nós estamos atuando. Esse trabalho social o senhor já vem realizando desde 1989. Como é que é, qual é o reflexo que isso traz de benefício para a população, vereador? O reflexo ele é muito instantâneo, porque, eu, no comportamento de pastor, o pastor em si já faz um trabalho social. Ele é ligado a mazelas de famílias, pessoas que estão em desconstrução familiar, então, ele automaticamente já vai trazer uma palavra para aquela pessoa e, automaticamente, vem o trabalho social também, que é um trabalho chamado assistencialismo. Aí, enumera o que? Cestas básicas, questão de remédios, muitas outras questões que... o pastor é para fazer isso? Também é para fazer isso, e como político também. A esteira principal do político não é fazer assistencialismo. A figura do vereador, do parlamentar, é fazer projetos de lei, fazer com que as leis existentes elas sejam realmente benéficas para a sociedade, e fiscalizar o Executivo. Só que o trabalho assistencial ele é muito importante e fundamental para a sociedade. Hoje, a população é muito carente, e ela depende muito desse trabalho social. Esse trabalho que o senhor vem realizado desde 1989 tem ajudado muito as populações carentes? Como é que tem sido esse trabalho, vereador? Eu presidi uma ONG pelo período de 10 anos. E, através dessa ONG, nós pudemos colocar para a população, por exemplo: um tratamento na área da odontologia. A sociedade que eu presidi ela fazia e faz esse trabalho até hoje. Por exemplo: fisioterapia. Por exemplo: psicologia. Por exemplo: nutrição. Então, nós elencamos aqui alguns atendimentos em que a sociedade talvez vai ter a dificuldade no posto? Vai ter, sabemos que a saúde nossa tem essa deficiência, só que nós viemos com amparo legal, legítimo, e que a sociedade possa desfrutar a custo zero. Então, é importante. E quem é que nós atendemos? Todas as pessoas que nos procuram. Nós estamos com o vereador Jeremias Flores aqui no Vereadores em Foco. Vereador, na área da saúde, como tem sido a atuação do senhor? Principalmente, a população tem reclamado desse atendimento? Tem reclamado muito. A bem da verdade, nós sabemos aqui, especificamente no município de Campo Grande, quando nosso prefeito Marquinhos Trad assumiu... não vamos colocar a culpa no antecessor. Vamos falar da gestão, não vamos falar da pessoa, vamos falar da questão da condução. Houve uma situação entre o Legislativo e o Executivo, e a causa foi muito forte, negativamente, para a sociedade. Especialmente na saúde. A questão de remédios, quando assumiu, a maioria, o noticiário está aí presente, faltava remédio. Hoje ainda tem essa dificuldade? Tem, mas o papel nosso, como vereador, é fiscalizar. Nós tivemos já, recentemente, a troca do secretário. Não é porque o outro não servia, é momento. Tem que oxigenar. Eu acredito o seguinte: A pessoa, quando está com alguma dificuldade frente a um departamento, quer seja do poder público, ou qualquer que seja, a troca é importante, a mudança é a importante. E assumimos e temos a mesma dificuldade. Então, a sociedade tem reclamado, temos procurado. O que tenho feito como papel de um vereador? Tenho ido até a sociedade, até os postos de saúde aqui do município, os UPAs, os UBS, até porque minha esposa é da saúde, é da enfermagem há 25 anos, é concursada no HU. Então, eu tenho, por obrigação de estar fiscalizando e fazendo alguns encaminhamentos que são necessários, elencando situações junto ao prefeito, elencando situações junto ao secretário de Saúde, para que a sociedade realmente possa ter aquilo que ela espera da saúde, que é o atendimento no mínimo que seja otimizado através do bom acolhimento, principalmente. A população tem reclamado muito com relação ao horário de atendimento. Tem gente que trabalha e não pode ir a um posto de saúde por causa do trabalho e acaba, se for, acaba perdendo o dia, e o Ministério da Saúde aprovou o horário estendido, até às 18h e às 22h. Inclusive, o município pode se inscrever para receber recursos para pagar esse pessoal que vai trabalhar. Isso vai diminuir essa reclamação, vereador? Com certeza, eu acredito que a sociedade, ela tendo essa oportunidade de ir até os postos de saúde em horário que é o chamado horário estendido, através desse projeto do Governo Federal, nós aqui no município temos que abraçar sim, para que a sociedade possa ter esse opcional. Porque, realmente, o trabalhador não vai ter essa condição. Então, sabendo que tem o atendimento, ele vai lá e e vai diminuir com certeza essas mazelas, que são muito ruins para nós, como políticos, vermos a nossa saúde ter essa situação. Então são alternativas que o Governo faz e nós do legislativo temos tudo para colocar em evidência e fiscalizar, e sobretudo fazer essa construção, principalmente para a sociedade. Outra reclamação é com relação a falta de leitos nos hospitais. As UPAs acabam ficando lotadas porque não tem a vaga de regulação, que não permite que se chegue no hospital para se internar. Qual é a visão que o senhor tem com relação para aumentar esse número de leitos em Campo Grande? Eu estive recentemente em Brasília e, incluso, coloquei um ofício ao nosso ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que tem feito um grande trabalho a nível de Brasil, e, claro, especialmente Mato Grosso do Sul, que é o Estado que ele representa e representa muito bem. Fizemos um encaminhamento para que pudesse aumentar esses leitos, que realmente não está sendo suficiente e as UPAs têm essa avalanche de situações. Não é um local adequado para se internar pessoas, mas estão ficando lá. Então, nós temos uma solicitação. Houve já uma resposta, nosso ministro está trabalhando para que possa ter esse aporte do Governo Federal e aumentar os leitos para a população de Campo Grande e do Estado de Mato Grosso do Sul. Nós temos aqui três grandes hospitais que atendem a população através do SUS: o HU, a Santa Casa e o Hospital Regional. Nesses hospitais o senhor pediu para aumentar o número de leitos? É, no caso aqueles que são diretamente atendidos pelo SUS. No caso, eu acredito que especificamente a Santa Casa, que tem como celebrar esse convênio, e o Regional, que já é ligado diretamente ao Governo do Estado. O Hospital Universitário, que já é um hospital a nível federal, com certeza, também, tendo essa possibilidade, que eu acredito que de modo estrutural ali não tem, é minha opinião. Tem que se fazer algum tipo de adequação. Mas a Santa Casa sim, a Santa Casa tem como fazer esse aumento do leito, mas tem que receber realmente essa participação financeira do Governo Federal. Ela tem recebido, do estado, do município, e do Governo Federal, mas mesmo assim ainda falta leito na Santa Casa, vereador? Falta leito, porque a situação de Campo Grande, ela pesa muito na Santa Casa. Porque a Santa Casa é um hospital de referência a nível de Centro-Oeste, a nível de Brasil. E não é só o Estado, mas principalmente Campo Grande. Então, havendo esse aumento dos leitos, com certeza a Santa Casa é um hospital que vai captar esse recurso e vai dar essa qualidade necessária para que possa acabar esse déficit na questão dos leitos, principalmente nos UPAs, e transferindo para quem é de direito, que é a Santa Casa. Isso vai ser possível através da liberação de um empréstimo do Governo Federal, já anunciado pelo ministro da Saúde, de 1 bilhão de reais para as Santas Casas. Esse dinheiro seria emprestado através da Caixa Econômica. Isso vem em boa hora? Excelente hora, porque, me parece que é especificamente só a Santa Casa que pode captar esse recurso. Vem em excelente hora. Então, está aí o presidente da Santa Casa, me parece que vai ter eleição lá por esses dias, na Santa Casa, independentemente de quem quer que esteja. É importante que se coloque isso na pauta de atuação e que possamos aí ter brevemente esse empréstimo do Governo Federal, através da Caixa Econômica Federal, e que possa haver essa ampliação desses leitos, que, com certeza, não é só para leito, mas é de um modo geral. O hospital utilizar esse recurso para fazer a diferença para a nossa população. A gente está conversando com o vereador Jeremias Flores e vamos voltar um pouquinho para a parte de infraestrutura na cidade. Essa situação está complicada, vereador? É, tudo que se mexe... a população de Campo Grande, por exemplo. Você vai fazer uma reforma numa casa, morando dentro, eu já fiz. É complicado pra todo mundo. Então, temos reclamação. Eu estava conversando com um empresário há uns 15 dias atrás, e ele falou: ‘ah, porque está se fechando as empresas nessa cidade por causa do Reviva Centro’. Não podemos elencar só por causa do Reviva Centro. O país está vivendo uma crise econômica, e já não é de agora. Agora, estabelece-se um plano de trabalho, é um projeto que já estava na pauta do município, e nós vamos elencar só por causa disso? Não. Acredito que a infraestrutura é importante para a Capital. Aqui é uma Capital, e nós não podemos jamais fechar os olhos para isso. Temos aqui alguns canteiros de obras no município, e isso é importante para a população. Nós estamos acompanhando bem de perto. Acredito que a partir do mês de agosto vai haver algumas entregas do Executivo para a população de Campo Grande, e vai melhorar muito, essa é a verdade, essa é a nossa visão. Vereador, obrigado pela presença do senhor aqui. As suas considerações finais. Quero agradecer mais uma vez a todos aqueles que nos acompanham. Acompanhem o seu político, quem você votou. Quem não votou também é importante você acompanhar. Agradecer a condução do Pio Lopes, que é esse homem que há décadas, rejuvenescido, com muita força, muita disposição, para nós estarmos aqui. E que os campo-grandenses, os sul-mato-grossenses, e também sobretudo os brasileiros, eles querem bem dos políticos, mas que você também eleja político do bem. Um abraço a todos e que Deus continue abençoando ricamente a nossa querida nação brasileira, especialmente a nossa querida Campo Grande, que amamos e estimamos, e esse estado que é tão rico a abençoado por Deus. Vereador Jeremias Flores, muito obrigado pela presença do senhor aqui no programa Vereadores em Foco. E nós voltaremos em uma próxima oportunidade..

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Cotia:

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