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St. Bonaventure University, Allegany - Legendas: Equipe Nead/UAB Vídeos Hoje, nós vamos trabalhar a nossa primeira unidade da nossa aula. E eu gostaria de iniciar a nossa conversa explicando e teorizando um pouco sobre o poder. O que é o poder? O poder, segundo a figura de João Ubaldo Ribeiro, ele é um acordo. É um tácito desenvolvimento de uma autoridade 'incontest', inquestionáel que alguém, por direito ou por decreto, passa a desenvolver sobre a outra. Para nós demonstrarmos e falarmos sobre poder, não podemos esquecer da formação do poder. A formação do poder tem tido no brasil uma configuração única, desde mil e quinhentos. Nós temos as oligarquias, nós temos os poderosos no poder, e uma alternância muito significativa. Não podemos falar aqui de direita ou de esquerda, de partido A ou de partido B. Mas falar sim de poder. O poder pelo poder. Eu gostaria de falar com você, meu ilustre aluno, sobre o início da Democracia. Quando que nós temos a formação democrática? Encontramos a Democracia em Atenas, Esparta. Quando nós tivemos as reformas de Sólon. Sólon cria então duas assembleias representativas. A primeira assembleia era a Eclésia, quem eram os cidadãos que limitavam a participação deles, eram homens. Maiores de 21 anos. E, depois, criou-se a Bule, com 500 membros sorteados. Segundo este conceito de Sólon, isso é democracia. A partir de então, temos a figura a figura do conhecido pai da democracia, o chamado de Clístenes. Clístenes tentou aumentar o poder participativo social. Logo, meus queridos, todo o processo eleitoral em Atenas era por sorteio para todos os cidadãos, e, já que segundo eles, uma eleição escolheria os melhores. E o processo democrático ateniense, ou a democracia ateniense, era feito por apenas um mandato, de um ano, e sem a reeleição. Isso demonstra que a necessidade que o povo via em ser representado, em ser ouvido é meio questionável. A democracia acontecia em Atena, mas ela não era para todos os atenienses. Se nós observarmos a história, com a passagem dos séculos, nós temos aí no Século XVI, final do XVI e início XVII, nós temos o desenvolvimento do Absolutismo monárquico. Que não deixava de ser uma representatividade política. Sim, porque o rei tinha o poder absoluto, tinha o poder total. Mandava por decreto. Não tinha participação legal nenhuma e se julgava representante de Deus. Essa situação só muda quando... Bem, temos a mudança dessa situação e já no Iluminismo do Século XVIII. Quando nós temos assinatura do contrato social de Jean Jacques Rousseau. Temos a criação de uma ideia da política participativa. E isso começar a concluir essa ideia a partir da Revolução Francesa. Quando nós temos o direito de voto o direito da participação e, principalmente, a participação de todo e qualquer cidadão. Cidadão? O que vem a ser a cidadania? Cidadania é um conceito de pertencimento. Então a democracia ela é feita para aqueles que pertencem. Pertencem a quê? A um sistema? A uma cultura? A uma ideia? Essas palavras são muito abertas. E são vários autores que questionam a nossa democracia. E, principalmente, a figura do nosso político. Se nós pegarmos a figura de João Ubaldo Ribeiro, quando ele escreve em seu livro: Política: "Quem Manda? Por Que Manda? e Como Manda?" Ele mostra em seu livro que não há uma grande rotatividade do poder. Isso pode ser explicado quando nós contrapomos a sua visão a Richard Senne... Richard Sennett, me desculpem. Quando ele trabalhar o Livro "A corrosão do caráter do homem público". Ou seja, a partir do momento que o povo coloca o seu representante, esse acabou perdendo a noção de representatividade. E acabou não representando os interesses da coletividade. Mas, sim, os seus próprios interesses. Temos aí uma clara perda do processo político. Ou seja, a política passa a star longe do povo. Passa a ser algo desconhecido do povo. E podemos, a partir daí, conjecturar alguns assuntos importantes na nossa História do Brasil. Por exemplo, o que falam de Getúlio Dornelles Vargas? Quando ele cria a constituição, em 1934, que a partir daí dar o direito de voto feminino. "Nossa, Vargas era uma pessoa fantástica, tinha uma ideia democrática maravilhosa!" Não foi bem assim. Temos que levar em consideração que um dos motivos de Vargas abrir para o voto feminino é que, em risco, estava o seu processo eleitoral. Tinha assumido em 30, como golpe, e em 34 resolveu abrir então para que as mulheres votassem, para garantir assim a sua reeleição. Podemos perceber aí que o processo democrático não está mais caracterizado pela representação. Mas, sim, pelo profissionalismo. Os profissionais da política, pessoas "experts" em dizer que nos representam, mas que quando estão no poder,passam a esquecer o povo. A esquecer o conceito de representatividade. E nisso, meu senhores, nós temos a caracterização política brasileira. Ou seja, um país no qual as pessoas têm dificuldade. As pessoas têm cada dia mais restrito seu direito de participação política. No entanto, vivemos em um país democrático que incentiva a participação política. Esse processo democrático fica claro a sua manipulação a partir das entradas dos governos oligárquicos. A Oligarquia, quando ela entra no Brasil, logo após a República da Espada, com Marechal Deodoro da Fonseca e Marechal Floriano Peixoto, nós temos já a estruturação de uma política profissional. Ou seja, a alternância no poder pelo voto de duas elites: "café, São Paulo e leite, Minas Gerais". Bom, não mudou muito. Hoje, nós não termos o cafeicultor ou leiteiro.Nós não temos mais o coronel que anda a cavalo e que tem chicote e arma, Mas, hoje, nós temos o político que trocou o seu cavalo por uma camionete, que trocou a sua arma por dinheiro, por favores e, principalmente, a falsa ilusão que me representa. Como ele conseguiu fazer isso? Simples, senhores. Nós deixamos de ocupar os nossos espaços. O povo em incomoda o político, sim, sem dúvida.Mas não é só o político. Eu quero sair um pouco dessa esfera política. O "Ethos", "Morus", "Politicosa". A ética a moral e a política, ela transcende somente o espaço de representação pública, mas também ao seu bairo. à sua faculdade, à sua escola. Quais são os movimentos que você participa através dela? Como reivindicar? Como pedir ao seu aluno que participe de um movimento, se você mesmo nem sabe os movimentos que têm hoje. Os estudantes, a associação de bairro, a sua igreja. Todos esses locais são locais públicos. E participar deles é fazer política. Eu convido você, meu aluno, agora, a refletir sobre como anda a política aí em sua cidade. E como seria se o povo participasse dela. Obrigado pela sua presença. E até a próxima! 1 líder.

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