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Sisters of St. Joseph - Disseste-me que a elite é culpada pelos males económicos e sociais que afogam a humanidade. Como é a elite espanhola? A elite espanhola está formada pelos mesmos de sempre: proprietários latifundistas, grandes fortunas, proprietários e tecnocratas à frente das maiores multinacionais e da banca, e dos mais altos cargos da política e da função pública. Todos eles defendem a unidade de Espanha, a exploração dos seus habitantes, o domínio das colónias peninsulares das quais se nutrem e o direito de roubar a qualquer povo da Terra cuja debilidade o permita. Catalunha, como colónia de Espanha, tem a sua própria elite defendendo o mesmo que a espanhola, à troca de participar na exploração e roubo da sua própria população. Como conseguiu, a elite espanhola, transitar da ditadura à democracia, sem diminuir a sua capacidade de explorar a população? Com a morte de Franco, depois de 40 anos de ditadura, a elite espanhola sentiu a necessidade de sair do isolamento, para proteger os seus interesses, e tomou uma série de medidas com o fim de lavar a cara e, sobretudo, limpar o sangue das mãos. Para isso preparou um plano que lhe permitisse aceder à democracia capitalista, ao que chamaram Transição Pacífica à Democracia. Uma transição dirigida pela elite e tutelada pelo exército, que lhes permitisse auto amnistiar-se e passar impune ao aparelho ditatorial fascista na nova situação. Em primeiro lugar, a elite espanhola aceitou as condições impostas pelas elites ocidentais, que a haviam protegido até àquele momento e que aplicavam uma estratégia comum para arruinar o Ocidente, baseada em três eixos, fundamentais: o sistema capitalista, o estado de direito e a democracia formal. Este primeiro passo era obrigatório para que Espanha pudesse entrar na EU e ser admitida no acordo das nações ocidentais. Em segundo lugar, e de portas para dentro, a elite espanhola financiou e subsidiou os partidos políticos, permitindo que os líderes chegassem a converter-se na elite política. A todos eles se assegurou que, quando perdessem os seus cargos, disporiam de poltronas nas suas empresas, associações e fundações, para que passassem de elite política a elite corporativa, de modo que a dita elite política pudesse saltar da grande empresa ao governo ou vice-versa e, deste modo, confundir o público com o privado e poder controlar toda a rede. Ao mesmo tempo, manteve os privilégios da elite militar, religiosa, sindical, social e funcional, para que se convertessem num viveiro de elites secundárias que, defendendo os seus privilégios, defendessem os da elite empresarial e financeira. Com os três poderes do estado nas suas mãos (executivo, legislativo e judicial), a elite impôs as leis constitucionais e o desenvolvimentos legislativo mais conveniente para os seus interesses de classe. Finalmente, dona dos meios de comunicação e das redes difusoras da cultura, manipulou a população, criando a opinião que lhe fosse mais favorável. Se permanecia algum desacordo, contavam com a repressão através da lei, da policia e exército. É tao sanguinária, a elite espanhola, como a do resto do Ocidente? A nível internacional tem uma menor capacidade de roubar e matar, porque Espanha pesa muito pouco no acordo das nações. Está absolutamente dirigida pelos anglo-saxónicos. Lembra-te como, submetida obstinadamente aos interesses anglo-saxónicos, participa direta ou indiretamente em todos os crimes contra a humanidade: Iraque, Afeganistão, Palestina, Irão, etc.. E a nível interno faz um seguimento absoluto das diretrizes daqueles: beneficiar a elite salvando a banca, e prejudicar a população através de cortes nos direitos laborais, saúde, educação cultura, investigação, salários, pensões, etc.. Além disso, os governos de Espanha sempre estiveram ao serviço dos ricos. Existe uma complot entre a elite e os políticos, para se beneficiarem mutuamente tramando a população. A estrutura piramidal de que falamos, existe em Espanha? Sim, é a mesma pirâmide. Os proprietários latifundistas, as grandes fortunas, e os proprietários e tecnocratas à frente das maiores multinacionais e da banca ocupam o topo, junto com os mais altos cargos da política e função pública. Todos os outros ocupam a base. No caso de Espanha, a pirâmide é mais plana porque praticamente prácticamente estão a suportar a classe média e, neste momento, a população inteira vive angustiada por falta de trabalho ou por medo de perdê-lo, num contexto de recordes sociais e salários baixos. O feito de que aumentou o desencanto dos espanhóis e o número de insatisfeitos cria um perigo para a elite? Claro. Só tens de ver as medidas legislativas que impõe o governo atual: uma lei de educação que condena as novas gerações à pobreza cultural, uma lei penal para impedir que o povo fale e se manifeste, reformas na policia, no exército e até nos vigilantes jurados para reprimir a população mais eficazmente, incremento dos efetivos anti distúrbios e dos organismos de espionagem e inteligência, defesa dos grupos mais conservadores para que equilibrem os movimentos sociais, etc.. Enquanto isso, a elite europeia, muito a seu pesar faz ténues apelos à criação de um salário de subsistência, para diminuir a fome dos marginalizados do sistema e, deste modo, evitar que o desespero e a raiva se manifestem publicamente. Escusado será dizer que isto não tem remédio. A elite tem todo o poder e continuará a tê-lo. Claro. Além disso, Espanha conta com duas agravantes: Por uma parte, a população está muito desinformada, enganada permanentemente pelos meios de comunicação nas mãos da elite. E por outra, a democracia espanhola, ao estar nas mãos do aparelho franquista, é fascista. A extraordinária corrupção existente, em todas as esferas, por exemplo, deve-se a que as práticas usadas durante os 40 anos da ditadura sigam vigentes, porque os que ocupam o poder pertencem ao aparelho franquista ou são seus descendentes e não concebem outra forma de enriquecer. A única receita que falta à população espanhola, se se quer libertar da elite e do seu sistema capitalista, está na revolta popular. Por isso convido-a a que saia à rua e não abandoná-la até conseguir os três objetivos que já conhece: - Nacionalização da banca, das empresas estratégicas e dos serviços fundamentais. - Criação de uma moeda nacional, de uso interno, para empregar toda a população. - E estabelecimento de uma democracia absolutamente real e direta. Muito obrigada, Joan. Eu é que agradeço..

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