Curso De Salvatagem

Sage Graduate Schools, Troy and Albany - fi-lo calia toma o primeiro volume 3 máximo o confessor cintura sobre a teologia ea economia da encarnação do verbo de deus 7º assim turim razão da natureza por intermédio das virtudes e leva naturalmente o intelecto aquele que se aplicação e o intelecto pela contemplação faz penetrar na sabedoria aquele que busca o conhecimento mas a paixão e sensata faz quem negligencie os mandamentos se entregar aos sentidos cujo fim está em trancar o intelecto nos prazeres chamamos de virtude ao estado perfeitamente impassível e firme do bem nada se intromete neste estado pois este traz em si a marca de deus a qual nada se opõe a deus é a causa das virtudes e o conhecimento suficiente de deus é a mudança que conduza o espírito de acordo com seu estado o que verdadeiramente conheceu a deus se a razão determinou como é natural o dever de cada um nenhum ser pode por si mesmo ultrapassar o limite nem por si só permanecer em retirada o limite dos seres assim o reconhecimento desejado da causa e sua medida é a imitação eficiente da causa na medida em que for possível levar além do limite da medida o desejo dos que participam do movimento torna o seu curso uma vez que eles não alcançam a deus em quem se detém o movimento do desejo de todos o qual recebe o mineiro lutava o fim o regozijo em deus mas permanecerá quem do limite da medida desejo dos que participam do movimento torna igualmente um curso pois ao invés de atingir a deus eles alcançam apenas os sentidos nos quais devido ao prazer penetrou regozijo infundado das paixões o intelecto e irresistivelmente voltado para a causa dos seres permanecerá em total ignorância por não contemplar nenhuma razão de deus que em toda a causa está por excesso e acima de qualquer razão retirando-se de todos os seres para atender unicamente a deus o intelecto ignora totalmente as razões dos seres dos quais ele se separou para inexplicávelmente contemplar pela graça o único para quem ele se dirige mesmo as razões do sim corporais são deixados de lado pelo intelecto que se eleva para deus em êxtase pois desde que ele vê a deus ele deixa naturalmente de ver tudo o que está antes de deus a ostentação é uma paixão verdadeiramente maldita ela é feita da mistura de dois males o orgulho ea vanglória destes dois o orgulho recusa causa da virtude da natureza e é vã glória falsifica natureza é a própria virtude pois para o orgulhoso nada se faz segundo deus e para o vaidoso nada acontece segundo a natureza é típico do orgulho negar que deus seja o pai da virtude da natureza e atípico da vã glória dividir a natureza para permitir a complacência a ostentação é naturalmente a filha dos dois ela é um estado composto um estado de malícia que trazem se recusa voluntária de deus ea ignorância da igualdade de honra que todos os homens possuem por natureza a ostentação constitui uma mistura de orgulho de vanglória ela sente por deus o desprezo com qual acusa de modo blasfema providência e sente pela natureza a versão alienante com a qual maneira contra a natureza para abusá la todas as coisas da natureza de formando sua beleza os oporá dente significa não apenas as tentações como também o abandono de deus este abandono que retirou dos judeus o dos carismas divinos mas o parentesco com o espírito liberta da carne a relação da vontade que o desejo de amor corre é ligar a deus a razão natural quando nela os sentidos não se sobreponha à razão pessoal já que abraça o que é próximo e semelhante sem nada receber todos os que a própria natureza ensino socorro de que necessitamos de mais e os pessoais ea todos desejarem para os outros aquilo que cada qual pensa seria agradável vindo dos demais é o que o senhor ensina ao dizer faça aos outros o que querem que lhes façam a obra da lei natural ea relação na m do pensamento que une todos a todos aqueles cuja natureza é dirigida pela razão possuem naturalmente uma mesma disposição se sua disposição é a mesma seu modo de conduta o curso de suas vidas serão natural e manifestamente os mesmos e se forem os mesmos seu modo de conduzir o curso de suas vidas o laço da relação de uns com os outros segundo pensamento será igualmente o mesmo pois ele conduz todos os seres segundo o mesmo pensamento para razão única da natureza na qual não se encontra jamais a divisão que reina quando existe o egoísmo mas além da escrita que pelo temor dos castigos retém os impulsos desordenado dos mais desequilibrados costuma ensinar lhes a ver apenas a permanência da igualdade segundo a qual o poder da justiça afirmado pelos tempos se transforma a natureza fazendo do temor uma disposição lentamente confirmada pouco a pouco pelo pensamento do bem e fazendo do comportamento um hábito purificado pelo esquecimento das primeiras faltas que engendra consigo afeto mútuo a lei escrita ao impedir identidade por meio do temor acostumar justiça o tempo o hábito cria uma disposição cheia de amor pelo que é justo suscitando um estado estável voltado para o bem que conduza o esquecimento da malícia anterior mas a lei da graça ensina diretamente àqueles a quem ela conduz a imitar o próprio deus que nos amou mais do que a si mesmo se podemos dizê lo e isto mesmo que tenhamos sido os seus inimigos por causa do pecado que sem se alterar ele veio a nós ele que estava acima de todos os seres recebendo acima dos seres nossa natureza fazendo esse homem tornando se como os homens não recusando tornar sua nossa condenação e assim como pela economia ele se fez homem pela graça notificou a fim de que não apenas aprendêssemos a nos ligar naturalmente uns aos outros e nos amar espiritualmente uns aos outros como anos mesmos como também a cuidarmos divinamente os dos outros mais do que nos mesmos ea dar provas do amor que temos uns pelos outros escolhendo de bom grado pela virtude morrer mos voluntariamente uns pelos outros pois cristo disse que não há maior amor te dar a própria vida a quem se ama a lei da natureza numa palavra é a razão natural que torna o sentido sob seu poder a fim de suprimir racionalidade que divide o que estava unido naturalmente a lei escrita razão natural que depois da supressão da irracionalidade nos sentidos assume também o desejo espiritual o qual mantém a conexão com aquilo que nos é aparentado ea lei da graça razão que acima da natureza conduzida edificação transformando inflexivelmente a natureza mostrando a natureza dos homens como uma imagem de modo incompreensível o modelo que ultrapassa a essência da natureza e oferecendo a permanência do ser eternamente bem aventurado considerar o próximo como a si mesmo é como cuidar só de sua vida em seu ser isto é próprio da lei natural amar o próximo como a si mesmo consiste em pela virtude vê-la sobre a vida do próximo para sua beatitude é isto que a lei escrita prevê mas amar ao próximo mais do que a si mesmo isto só lei da graça permite quem se afasta das ocasiões de se entregar aos prazeres do corpo aprende as razões da providência que retém a matéria inflamada das paixões que quem aceita os golpes que fazem o corpo sofrer se instruir as razões do juízo que purifica das manchas anteriores por meio das penas involuntárias se a escritura após a ligação de deus com nível profeta afligido pela cabana da mamoneira ou seja pela camil prazer da carne é claro que o que é amado por deus é bem melhor e mais precioso que todos os seres queridos que prendem os homens estes senhores não são melhores nem mais preciosos apenas são presumidos assim por um julgamento errôneo nenhum deles é uma razão fundamentada na existência cada qual não passa de uma imaginação que engana o intelecto que por meio da paixão dá uma forma vazio que não é embora não possa lhe dar uma reposta à z o conhecimento exato das palavras do espírito é revelado naturalmente apenas aqueles que são dignos do espírito os quais purificando intelecto da escolha das paixões por meio de uma grande aplicação na prática das virtudes recebem como um espelho puro e brilhante o conhecimento das coisas divinas que se imprime neles como um rosto e os invadir ao tocá los mas aqueles cuja vida foi manchada pela sujeiras das paixões e no mínimo difícil testemunhar o conhecimento das coisas divinas a partir de perspectivas justas e com mais razão ainda não ter arrogância de pensar e expressar essas coisas de forma justa disse de quem recebeu como uma forma do intelecto conhecimento que no espírito divino provêm das virtudes que experimentou as coisas divinas por ter assumido este conhecimento não pela natureza da existência mas pela graça da participação mas quem não receber o conhecimento que vem da graça mesmo que eu diga algo que nós tico não conhece por experiência o poder daquilo que disse pois o simples fato de ter aprendido não implica um conhecimento real o intelecto purificado ao extremo pelas virtudes faz naturalmente justiça as razões das virtudes ao fazer seu rosto do conhecimento divinamente marcado por elas com efeito todo intelecto que por si só é sem forma nem marca só adquire uma forma se esta lhe vier seja do conhecimento suscitado pelas virtudes através do espírito seja da ignorância trazida pelas paixões quem decaiu do amor divino traz a lei que está na carne que reina pelo prazer e não quer nem pode observar nenhum mandamento de deus de fato uma vez que preferiu a vida de amor ao prazer à vida da virtude no espírito de deus é o reino atrás sobre si mesma ignorância ao invés do conhecimento aquele que em seu intelecto não assedia beleza divina que existe no espírito no interior da letra da lei engendra naturalmente a tendência voluntária ao prazer ou seja o pendor mundano e o amor pelo mundo pelo fato de aprender unicamente seguindo as palavras que ouviu dizer a desonra da boca consiste no exercício dos pensamentos do intelecto por amor ao mundo e ao corpo uma vez que seguindo a tendência é voluntária o mundo ou seja à disposição para amar o mundo o exercício dos pensamentos do intelecto por amor ao prazer provém naturalmente da formação do corpo tal como ela aparece na letra da lei com efeito aquilo a que estamos dispostos por nossa tendência será também aquilo sobre exerceremos nossa inteligência ou ainda a desonra da boca consiste num movimento do intelecto que oferece uma forma as paixões e que molda a beleza pelo prazer para satisfazer os sentidos pois sem o poder intelectual da inteligência nenhuma paixão seria capaz de modelar a melhor forma ou então o movimento das paixões material sem beleza e sem forma é anátema ea desonra da boca consiste num movimento que dá uma forma paixão abrindo elos sentidos que por meio dos pensamentos fornecia matéria correspondente à paixão aquele que acredita que deus ordenou na lei os sacrifícios as festas os sábados e as luas novas apenas para as delícias de conforto do corpo estará inteiramente sob os golpes da actividade das paixões e conhecerá a vergonha da impureza dos pensamentos infames ligados essas paixões ele estará submetido ao mundo corrompido e aos cuidados do amor pelo corpo em seus pensamentos pois sujeitado a matéria ea forma das paixões nada terá de precioso fora das coisas corrompidas aquele que está persuadida de que usufrui dos prazeres do corpo segundo a lei é uma prescrição divina recebe como se fosse um dom de deus a gula a fim de viver alegremente nela deste modo elegendo as maneiras que mancham a atividade dos sentidos por meio do abuso a partir do momento em que a faculdade contemplativa da uma barca englobando os na lei escrita as delícias da alma como se elas fossem divinas a fim de viver com elas conforme mandamento ela busca utilizar os sentidos contra a natureza não permitindo a nenhum dos sentidos usar a energia de acordo com a natureza pois é legenda costume atividade das paixões e fez da gula sua moradia com o cego lula fosse divina assim ela suscita comportamentos que mancham os sentidos por meio do abuso e acaba por suprimir as razões e as sementes naturais que residem nos seres se alguém se aplica apenas à observância corporal da lei não será capaz de receber nenhuma palavra nenhum pensamento natural porque os símbolos de natureza não são a mesma coisa pois quem se apega aos símbolos da lei não é capaz de ver segunda razão a natureza dos seres nem se apropriado as razões que o criador colocou realmente nos seres por causa da diferença que separa os símbolos da natureza dos seres quem considera que o vento é deus e se vangloria da vergonha como se ela fosse uma glória apegasse com a dor as paixões da infâmia como se elas fossem divinas é por isso que ele confere todos os seus cuidados apenas as coisas temporais vale dizer a matéria a forma quíntupla energia dos sentidos em seu mau uso com efeito quando misturando se com elas o sentido se une a matéria forma eles desembocam naturalmente nas paixões e acabam por matar e destruir as razões da natureza ora a paixão ea natureza segundo a razão de ser não podem viver uma com a outra pois a razão da natureza não se manifesta naturalmente com a paixão assim como paixão em seu devir não é gerada com a natureza quem não crê que a escritura espiritual não percebe sua própria indigência na ordem do conhecimento mas é corroído pela fome pois a fome na verdade a falta dos bens que a experiência da escritura permite conhecer a total insuficiência dos alimentos espirituais que confortam alma de fato como não considerar como uma foi um dano à perda daquilo que um dia se conheceu na verdade o povo tem fome da verdade daquilo que é digno de freio conhecido e alma de cada um tem fome pois ela busca a contemplação espiritual na graça mas se submete à servidão formal da letra não alimentando intelecto com gena dos pensamentos mas enchendo sentidos de imaginações passionais pelas imagens corporais que nele imprimem os signos inscritos quem não se abre para a contemplação espiritual da santa a escritura porque não afastou a lei natural nem a lei escrita dos judeus e porque ignorou além da graça segundo a qual e da contemplação de ficar são os que levam sua vida neste caminho assim é que quem recebe de maneira corporal a lei escrita não alimenta a alma de virtudes quem não se aplica às razões dos seres não dá generosamente o intelecto festim da sabedoria variada de deus e quem não conhece o grande mistério de nova graça não se regozija na esperança da edificação por vir assim a ausência de contemplação ligada à escrita tem como consequência a falta da sabedoria variada de deus concebida segundo a lei natural falta que por sua vez tem como decorrência ignorância da edificação de todos que é dada pela graça segundo novo mistério todo intelecto perspicaz segundo cristo é capaz de visão deseja e busca sempre a face do senhor ora a face do senhor é a verdadeira contemplação e o verdadeiro conhecimento das coisas divinas segundo a virtude é procurando esta contemplação e este conhecimento que este intelecto aprendi a causa da falta da necessidade que existem nele pois assim como o rosto permite distinguir as pessoas o conhecimento espiritual simboliza manifestamente o divino disse daquele que procura este conhecimento que ele busca face do senhor mas aquele que segundo a letra da lei se besunta de sacrifícios sangrentos tem-se uma ignorância plena de desejo pois compreende o mandamento apenas no sentido do prazer da carne se apega de maneira corporal por intermédio dos sentidos apenas a matéria da letra aquele que serve segundo a lei mas de maneira corporal que engendra na ordem da matéria pecado ativo modelo de modo material na ordem das formas o consentimento da lei ao pecado pelos prazeres correspondentes dos sentidos mas quem compreende a escritura de modo espiritual mata por meio dos pensamentos naturais da altura da contemplação atividade do pecado na ordem da matéria o consentimento o pecado na ordem das formas juntamente com os mundos dos sentidos que vão contra o uso e que conduzem ao prazer a matéria é a forma e os cinco modos dos cinco sentidos que vão contra o uso na ordem da matéria na ordem das formas vale dizer a união passional e contra a natureza do sentido das coisas sensíveis ou seja das coisas que estão submetidas ao tempo e ao escoamento depois de ultrapassada a observância da letra da lei a ignorância são entregues pela lei espiritual eo intelecto para serem mortas pelas razões de os pensamentos mais elevados da contemplação natural a partir do momento em que estas alcançam altura da lei da contemplação espiritual para destruir e levar à morte a relação universal que nos símbolos as coisas submetidas ao tempo tem consentidos e o corpo sem a contemplação natural ninguém é capaz de discernir o quanto os símbolos da lei estão afastados das coisas de deus pois se em primeiro lugar não vemos natural e profundamente que as coisas divinas inteligíveis não aparecem nos símbolos considerando que fora do divino é impossível que o sentido cheguem a desejar conforme o intelecto a beleza das coisas inteligíveis não podemos nos livrar de uma vez por todas à diversidade corporal que existe no espaço nesta diversidade na medida em que ela permanece ligada à letra não existe nenhuma razão para que seja atenuado a indigência que provêm da fome de conhecimento pois ela está condenada comer tal como a serpente enganadora a terra da escritura ou seja o corpo mas o mesmo não acontece com aquele que seguindo a cristo se alimenta do céu do espírito e da alma da escritura ou seja do pão celeste angélico da contemplação e do conhecimento espirituais das escrituras em cristo que deus concede em abundância como que por acréscimo os querem conforme está escrito ele deu pão celeste e o homem como eu do pão dos homens a compreensão da escritura que passa pelos sentidos e leva ao corpo engendrando manifestamente as paixões e o pendor pelas coisas temporais que escoam ou seja a energia passional dos sentidos voltados para as coisas sensíveis como os filhos e descendentes de saul devem desaparecer pela contemplação natural sobre a montanha a qual nos levam as palavras de deus se quisermos ser cumulados da graça divina o povo judeu ea lei concebida apenas como electro terão a verdade também alterar aquele que a seu imitador pelo pensamento uma vez que encerra na pura letra o poder da lei não recebe para que se manifeste o conhecimento se concretamente o culto na letra a contemplação natural que é um intermediário entre as imagens ea verdade de umas afastando da outra aproximando-os que ela conduz mas aquele homem recusa totalmente esta contemplação e age fora de toda a iniciação aos mistérios de deus os que se aplicam as visões divina sobre a montanha na altura do conhecimento devem destruir por meio da contemplação natural esta secção corporal e passageira da lei submetida ao tempo e ao escoamento faz desaparecer completamente a intelecção corporal da escritura aquele que a nação e pela contemplação natural destrói sua tendência a amar os prazeres do corpo essa tendência que na alma conduz a lei escrita a matéria estava e flutuante por interditar a passagem intelecção vulgar da lei como os filhos e descendentes de saul por meio da contemplação natural a partir da altura da contemplação como sobre uma montanha ele é assim diz vela diante do senhor pela confissão antiga acepção da lei voltada para o corpo é assim que pode ser entendido pelos que amam aprender estar exposto ao sol diante do senhor este homem leva para a luz pelo conhecimento a presunção errada da lei isto implica revelar da altura da contemplação e pelo conhecimento no espírito que a letra da lei está morta a escritura diz que a letra matic o espírito vive fica é por isso que se deve destruir pelo espírito vivificante aquilo que mata por natureza é totalmente impossível que outros estão ao mesmo tempo ativamente da mesma maneira o caráter corporal e o caráter divino da lei a letra nem o espírito pois o que dá a vida conforme a natureza não se compõe com que pode destruí la o espírito abarca a vida mas além e destrói assim a letra não pode agir da mesma maneira que o espírito assim como que vive fica não pode coexistir com que corrompe a circuncisão mística consiste na doação total do pendor passional do intelecto até se tornar estranho a ele pois se nos aplicamos naturalmente as coisas sabemos que a ablação daquilo que conforme a natureza é ordenado por deus não consiste numa perfeição a natureza trancada por um artifício e suprimindo ela própria por uma decisão do intelecto o excedente da criação que provém de deus conforme a razão não constitui uma perfeição para que não tomemos como certo que o artifício é mais forte do que a justiça de deus e para que não façamos daquilo que roubamos a natureza por decisão do intelecto um complemento daquilo que nos falta na justiça da criação em lugar da parte que foi circuncidada aprendamos a fazer voluntariamente a circuncisão do estado passional da alma segundo a qual a vontade é primeiramente disposta se conformar a natureza corrigindo a lei passional de um dever que lhe é estranho o prepúcio é natural ora toda obra natural da criação divina boa conforme a palavra e deus viu que havia feito e viu que era bom mas a lei ordenando retirar o prepúcio pela circuncisão como se ele fosse impuro tenta levar deus a corrigir sua própria obra por meio de um artifício o que pensar assim quem se aplica naturalmente aos símbolos da lei sabe que deus não corrigir a natureza com artifícios mas que ele ordena circuncidar a parte patronal da alma do ócio razão e figurada pelo membro corporal que o conhecimento suprime naturalmente graças à coragem ativa da vontade pois o sacerdote que ser concisa simboliza o conhecimento que como ferro posto contra o sofrimento tenha coragem ativo da razão a tradição da lei desaparece com efeito quando o espírito super a letra o sábado das paixões é também o repouso do movimento do intelecto ao redor da natureza dos seres da mesma forma a perfeita inércia das paixões e de tensão total do movimento do intelecto ao redor daquilo que ocupação meio perfeito para passar para o divino quem chegou ao divino pela virtude o conhecimento na medida do possível não deve mais se lembrar da matéria das paixões qualquer que seja ela esta matéria que queima como madeira nem buscarem pode ser algumas razões da natureza a fim de que não sustentar como fazer os gregos que deus sente prazer nas paixões ou que ele pode ser medido pelos limites da natureza deus o único que proclamou um silêncio perfeito e que representa por excelência o desconhecimento total a fatura uma coroa de bondade florida pela sublimidade dos dogmas a maneira de pedras preciosas e pelas palavras e os pensamentos espirituais que encerram como cabeça o intelecto amado por deus antes é a própria palavra de deus que é uma coroa de bondade esta palavra que pela diversidade dos morros da providência do juízo ou seja pela abstenção das paixões voluntários e pela paciência nas paixões involuntárias envolve um intelecto como a cabeça que pela participação na graça de edificação torna ainda mais belo do que ela este intelecto aqui embaixo a temperança é uma obra da providência na medida em que ela purifica das paixões voluntárias ea paciência do julgamento de uma ação reta na medida em que ela resiste às tentações involuntárias é o símbolo da filosofia prática transportando para a virtude como para longe do pecado do egito aqueles que estavam dominados pelo pecado deus não quer que os dias sejam honrados pelos homens ele prescreveu que sejam honrados de sábado as duas novas e as festas assim é que lhe ensinou nos mandamentos da lei aqueles que pensam que os dias são santos e dignos de serem venerados servem a criação lugar do criador mas ele declarou que seria ele próprio que simbolicamente seria venerado através dos dias pois ele mesmo o sábado ele o repouso das penas da alma na carne o apaziguamento das penas sofridas em nome da justiça ele é páscoa ea origem e o fim dos seres e a palavra que a tudo criou na natureza considere que a lei impede os que compreendem de maneira corporal pessoal e induz a servir a criatura em lugar do criador ea pensar que são veneráveis por natureza as coisas que foram feitas por eles pois eles ignoram aquele pelo qual elas foram feitas o mundo é um lugar realizado em um estado acabado eo tempo é um movimento limitado é por isso que o movimento da vida muda aqueles que estão no tempo mas quando a natureza que pela energia pensamento atravessa o espaço eo tempo ou seja aquilo sem o que ela não é vale dizer o estado eo movimento realizados e se liga diretamente a providência ela encontra esta providência que é simples estável por natureza que não tem nenhum limite assim como não tem por conseguinte absolutamente nenhum movimento a natureza que existe no mundo de maneira temporal traz em si um movimento que transforma devido ao estado realizado do mundo do curso do tempo ligado à transformação mas chegando a deus por causa da unidade natural daquele por quem ela foi criada ela adquire um estado imóvel e um movimento próprio estável que se faz e ternamente ao redor do mesmo do único este movimento do qual a razão sabe ser moradia fixa imediata ao redor da causa primeira dos que foram criados por ela o mistério do pentecostes a união direta que liga a providência aquilo que havia sido concebido previamente ou seja a união da natureza e da palavra segundo o desígnio da providência união na qual não existe absolutamente nenhuma manifestação do tempo e do devir e mais a palavra nossa trombeta pois ela nos faz ouvir os conhecimentos divinos inefáveis ela é a inspiração pois depois de se apropriar de nossa natureza ela paga nela nossas faltas e pelo dom da graça no espírito de ficar natureza que havia pecado e ela é a festa dos tabernáculos pois nos mobiliza em torno do bem no estado que imita a deus que nos liga a todos a transformação que nos tornam imortais quem se regozije apenas com sacrifícios cruentos nacional que é preparar os sacrificador is a se voltarem para as paixões pois quem venera verdadeiramente que as irregulares já com aquilo que o adorado se regozije é por isso que a razão sabe que os sacrifícios são antes a emulação das paixões e oferenda das potências naturais dentre estas potências o cordeiro é a imagem da razão o touro traz em seu símbolo doador e cabra representa o desejo sabemos que os sacrifícios espirituais são não apenas a condenação à morte das paixões simuladas pela espada do espírito vale dizer pela palavra de deus e até nós um esvaziamento deliberado de toda a vida que existe na carne com uma efusão do sangue mas também a oferenda das condutas filosóficas e de todas as potências naturais consagradas a deus e consumidas pelo fogo da graça do espírito em vista a receber a herança divina quando a inteligência terrestre de escritura domina alma ela rejeita as razões naturais eliminando-as pelo mau uso das potências da natureza pois essa inteligência viva que limita a lei apenas a carne na verdade vêm em busca das razões e dos pensamentos refiro me àqueles que seguem a natureza elas expulsos conduziu aumente a perdição honrando como se fossem divinas as paixões da infâmia estas mesmas paixões que os pensamentos conformes à natureza destroem e matam quando recebem a lei do espírito de liberdade quando buscamos racionalmente a filosofia das virtudes também transportamos naturalmente para o espírito a compreensão das escrituras servindo a deus ativamente por meio das mais altas contemplações sobre o novo regime do espírito e não sob o regime caduco da letra ao contrário se assumirmos a lei em um nível mais baixo nos sentidos e tendo em vista o corpo alimentaremos as paixões como fazer os judeus e flertar emos com o pecado quando acessamos de compreender a escritura segundo sentidos com vistas ao corpo lançamos para o espírito segundo intelecto por intermédio da natureza aquele que procede na ordem do espírito do modo como judeu realizam na ordem do corpo atrás sobre se a ira de deus todo intelecto que tende para o alto e se eleva conforme a deus imola por isso mesmo a atividade das paixões e o movimento deslocado dos pensamentos além disso ele morou nos modos desordenadas da actividade dos sentidos em seu mau uso pois as paixões são destruídas pelos altos pensamentos da natureza e são levadas cativas ao triunfo da contemplação mais elevada o poder do pecado ou seja o cuidado com a carne é eliminado naturalmente pela graça do batismo ea obediência ativa aos mandamentos divinos o destrói com a espada do espírito ou seja pela palavra do conhecimento divino espírito quintela misticamente a paixão do pecado como grande samuel interpelou a garagem assim como a sua espada privou as mães de seus filhos também hoje sua mãe dentre as mulheres será privada de seu filho pelo pensamento agudo do prazer como que por uma espada a paixão da gula priva de filhos muitas virtudes pela intemperança ela mata sementes da castidade pela cupidez ela terá igualdade de honra que nos mantém na justiça pelo egoísmo afasta aquilo que leva a amar os homens e que provém da natureza numa palavra a paixão da gula destrói todos os frutos da virtude a paixão da gula destrói todos os frutos divinos das virtudes mas a destruída pela graça da fé e obediência aos mandamentos de deus por meio da razão do conhecimento nosso senhor é realmente à luz das nações pois ele diz vela por meio do verdadeiro conhecimento os olhos do intelecto fechados pelas trevas da ignorância e depois de se ter oferecido novamente aos povos fiéis como um bom exemplo da virtude da pessoa virtuosa ele se tornou para eles o modelo a imagem da conduta divina vendo como princípio da nossa salvação conduzimos com sucesso as virtudes por meio da ação imitando tanto quanto nos é possível quem quer que odeia por inveja que the fame caluniou que é mais forte no combate das virtudes e na eloquência do conhecimento espiritual é como saul sufocado pelo espírito maligno ele não suporta boa reputação que abundância de virtude e conhecimento concede ao melhor e por isso fica cada vez mais furioso por não poder agredir seu benfeitor muitas vezes ele afasta maga mente seu querido jônatas vale dizer o pensamento e nato da consciência que ele provar raiva e just lembra contudo o amor da verdade as boas acções daquele a quem ele detesta pensamos também nós a imagem de davi que faça soar a cítara da contemplação e do conhecimento espirituais em nosso intelecto de mentes submetido às coisas materiais e que expulse maligno da materialidade que segue os sentidos a fim de que possamos compreender espiritualmente a lei encontrar misticamente razão escondida na pele dela fazer um bem suficiente para que se torne o viático da vida eterna quem quer que se torne preso da salvação se aplicará absolutamente seja a ação seja contemplação pois sem a virtude sem o conhecimento ninguém jamais pode de nenhum modo descobrir a salvação quanto a virtude ela assinala o lugar próprio movimento do corpo de tendenciosamente por meio do pensamento reto como um freio o impulso que conduz à extravagância quanto à contemplação ela decide escolher sabiamente o que foi bem pensado e bem julgado uma vez que pensará intelectual e que aquilo que é pensado é inteligível e alimento e como que a constituição daquele que pensa está claro que deus pelo fato de que os incorpóreos são inteligências é ele próprio pensado eles é inteligível na medida em que eles chegam até ele e que ele se ilumina o coração do intelecto que pense que é alimentado uma coisa é inteligível outra coisa o intelectual pois inteligível é como que o alimento do intelectual como já se disse quanto ao que é pensado ou seja o inteligível ele é maior do que o que pensa ou seja do que intelectual e é concebido antes dele de fato chamamos de intelectuais os inteligíveis transcendentes pensados pelo intelecto pois é inteligível é o que é pensado e é também o alimento do intelectual ou seja daquele que pensa é preciso saber no que consistem os efeitos as imagens possíveis das causas pois os efeitos são tudo o que foi levado à criação e as causas são que leva à criação entre causas e efeitos não há nenhuma semelhança é preciso saber que nosso intelecto tem a capacidade de pensar por meio da qual ele enxergar os inteligíveis e que lhe trazem se a união que ultrapassa a sua natureza por meio da qual ele se liga o que está lendo si mesmo é assim por meio da união e não por nossa natureza que devemos compreender as coisas divinas é quando por inteiro saímos inteiramente de nós mesmos e nos entregamos inteiramente a deus pois é melhor estar com deus do que conosco é assim que o divino será dado aos que estão com deus o intelecto que pretende pensar desce de si mesmo quando mergulha nas intersecções pois as intelecção estão abaixo daquele que pensa na medida em que são pensadas e compreendidas elas consistem naturalmente numa inspeção em uma divisão da unidade do intelecto em si com efeito o intelecto é simples e indivisível mas as infecções são múltiplas e dispersão intelecto ao menos em sua forma é por isso que o que é intelectual ou seja aquilo que pensa inferior ao que é inteligível ao que é pensado chama-se união do intelecto aquilo por medo de que o intelecto se prolonga além de si mesmo ou seja se dirige para a contemplação de deus saindo de todas as coisas sensíveis e inteligíveis e até mesmo do seu próprio movimento é assim que ele pode receber o raio do conhecimento divino se o que é intelectual de desenvolve em relação a si mesmo em todo o intelecto certamente ele pensa e se ele pensa certamente ele é a presa daquilo em que pensa se for presa certamente conhece estas e que o conduz aquilo que recebe seu amor se ele conhece o êxtase é claro que ele se apressa apressando se ele certamente faz crescer o a dor do movimento aumentando a dor de seu movimento ele não terá parado enquanto não se colocar por inteiro naquilo que ele a manter a mente enquanto nele não se envolver voluntariamente por inteiro recebendo como desejava o abraço salutar a fim de obter por inteiro a qualidade daquilo que o abraça por inteiro de sorte que aquilo que é abraçado não possa mais ser inteiramente conhecido a partir de si mesmo mas a partir daquilo que o abraça como um espaço inteiramente iluminado pela luz como ferro inteiramente abrasado pelo fogo o coisas semelhantes não existe semelhança exata entre efeitos e causas mas os efeitos trazem em si as imagens das causas que eles podem receber estas causas e efeitos são lançadas por si mesmas e reconstruídas acima delas próprias conforme a razão de sua própria origem pois o que reside nos efeitos estantes nas causas além do necessário realmente os efeitos são tudo o que foi levado à criação seja no céu seja na terra as causas são que levou à criação ou seja as três pessoas da santíssima trindade é claro assim que não há semelhança possível entre umas e outras vale dizer entre causas e efeitos em múltipla relação entre o que pensa o que é pensado entre o que sentiu que é sentido o homem que é capaz de sentir com sua almir com seu corpo através da relação e da propriedade naturais da troca entre uma e outra destas duas partes da criação é determinado e determina ele é determinado pela essência e determina pela potência pois ele é naturalmente determinado pelas coisas inteligíveis e sensíveis uma vez que ele a une corpo e ele naturalmente determina essas coisas em potência uma vez que ele pense sente mas deus está de maneira simples e fora de todo o limite acima de todos os seres os que abarcam e os que são abarcados pois ele é totalmente redutível seja lá o que for todo o prazer das coisas proibidas provém da paixão e se coloca natural e certeiramente sobre algo de sensível por intermédio dos sentidos com efeito o prazer não passa de uma forma de sensação ele se manifesta através de alguma coisa sensível na parte da alma capaz de sentir o modo da actividade dos sentidos constituído por um desejo contrário a razão com efeito quando se dirige aos sentidos o desejo se transforma em prazer conduzindo ele próprio esta forma de sensação e quando se viu no movimento do desejo o sentido suscitam prazer atraindo sensível para si sabendo então que por intermédio da carne a uma levada contra a natureza para matéria reveste se da forma terrestre os santos voltados para deus segundo a natureza por intermédio da alma conceberam unir convenientemente a carne a deus vestindo a com a beleza das revelações divinas pelo exercício das virtudes na medida em que isto é possível segundo modo verdadeiro infalível do movimento da natureza os santos atravessaram obviamente o século presente seus abismos depois de ter por intermédio da razão unidos sentidos ao intelecto que trazem se as razões dos seres e de ter conduzido a deus este intelecto claramente liberto de seu movimento ao redor dos seres e desembaraçado de sua própria atividade natural até de sua energia totalmente unidos no intelecto para se dirigir a deus foram considerados dignos de se misturarem ter os pelo espírito a deus por inteiro portando inteira a imagem do celeste na medida em que isto é possível os homens e foram de tal modo atraídos pela revelação divina que a força de serem atraídos foram eles próprios colhidos em deus se podemos nos espremer assim deus e homem são modelos um para o outro tanto diante do homem deus se torna homem por amor o homem quanto diante de deus o homem se identifica quando por amor ou consegue e tanto o homem arrebatado por deus em seu intelecto para alcançar aquilo que ele pode conhecer quanto manifesta por suas virtudes do deus invisível por natureza quem tenha feito morrer seus membros que estão sobre a terra quem tenha pagado todo cuidado com sua própria carne tenha se desembaraçado da relação que o ligava à ela esta relação que dividir o amor que somente a deus devemos quem tenha renunciado a todas as marcas da carne do mundo por causa do amor divino até poder repetir com o bem aventurado apóstolo paulo quem nos separará do amor de cristo este se tornou como grande melquisedeque um homem sem pai nem mãe sem genealogia sem nada possuírem se que seja dominado pela carne pela natureza inteiramente do espírito penso que não é justo chamar de morte ao término da vida presente mas que devemos chamá lo de libertação da morte desembaraço da corrupção libertação da escravatura detenção da perturbação supressão das guerras recuo das trevas alívio das penas calma que apaziguou agitação véu que cobre a vergonha fuga para longe das paixões numa palavra fim de todas as obras do mal chegando a este ponto por se terem já voluntariamente liberto da morte o santos se fizeram estranhos à existência viajantes combatendo no bremen o mundo o corpo e suas evoluções depois de haverem sufocado e russo citado pelo mundo e pelo corpo na união dos sentidos das coisas sensíveis eles mantiveram em si mesmos a dignidade da uma fora de qualquer servidão a própria natureza nos dá uma boa prova de que o conhecimento da providência foi semeado naturalmente em nós quando nos reveses súbitos voltando nos para deus com orações que não foram ensinadas ela nos prepara para receber a salvação com efeito a partir do momento em que somos colhidos bruscamente por uma necessidade buscamos o socorro de deus espontaneamente sem pensar em mais nada como se a própria providência nos atraísse para ele fora de qualquer pensamento ultrapassando a rapidez de que é capaz o intelecto e mostrando que o socorro divino é mais forte do que tudo ora a natureza não nos empurraria espontaneamente a buscar onde não houvesse natureza tudo o que percebi naturalmente uma coisa seja ela qual for a frase se colou prova forte irrefutável o poder da verdade que todo mundo pode ver uma vez que dentre os seres alguns são bons e outros maus e uns pertencem ao século presente outros ao século por vir chamamos de desejo de que se espera ele prazer o bem presente em sentido inverso chamamos de temor é um mal que se espere de tristeza maior presente assim o prazer eo desejo fazem parte dos bens sejam eles reais ou supostos ou são considerados como tais enquanto que a tristeza o termo fazem parte dos males ou são considerados como tais com efeito quando desejam atingir o seu objetivo ele suscita o prazer mas quando não alcança suscita a tristeza por sua própria natureza toda tristeza um mau mesmo se em sua compaixão um monge dirigentes se aflige com felicidade alheia ele não fará priory deliberadamente mas depois e conforme as circunstâncias quanto ao contemplativo que se mantém igualmente impassível diante dessas infelicidades ele se mantém unido a deus e se faz estrangeiro dá todas as coisas daqui todos os santos que tomaram sobre se a palavra divina infalível atravessaram o século presentes em primeiros traços da alma nenhum dos encantos que existem aí pois com todo direito eles desenvolver o intelecto nas palavras que exprimem deus até o limite do que é possível os homens ou seja as palavras de bondade e amor eles aprenderam que deus transportado pelo movimento destas palavras concede aos seres seu ser e também a graça de ser bem se é que podemos a respeito de deus que é o único imóvel falar de movimento inverso da vontade que põe tudo em movimento que faz tudo ser e que mantenha tudo sendo sem jamais de modo algum estar submetido ao movimento a alma que é um ser com o intelecto e razão pense raciocina ela tem o poder da inteligência como o movimento a intelecção uma atividade o pensamento este é o termo da intelecção da que pensa e do que é pensado na medida em que define a relação dos extremos entre si pois a alma que pensa deixa de pensar o que pensou depois de sua intelecção o que foi pensado propriamente de uma vez por todas não suscita mais a potência que lhe permitiria ser pensado outra vez cada pensamento assume assim a detenção da intelecção do que foi pensado nele assim como a ignorância separar os que estão perdidos a presença da luz inteligível reúne os que são iluminados os conduz à perfeição e os faça regressar ao serem se reunindo os longe das opiniões múltiplas recolhendo suas diferentes perspectivas das coisas ou falando propriamente suas imaginações em um só conhecimento verdadeiro puro e simples cumuladas com a luz única unificante o belo é a mesma coisa que o bom pois tudo busca o belo eo bom em toda a causa e não existe ser que não participe do pelotão bom pois o belo bom estão em todos na medida em que todos são verdadeiramente admiráveis desejáveis amáveis eleitos e amados noite primeiros divino que preside ao bem gerou bombeiros que existe em nós pelo qual nós buscamos o belo bem segundo o que foi dito eu me tornei amante de sua beleza e ama ela guardar a street e ela o honrará os teólogos chamam divino às vezes dinheiros às vezes dhpp às vezes de amável e amada por isso encontros e hp ele é conduzido pelo movimento mas enquanto amável e amado e carrega sobre si mesmo tudo o que recebe leiros e o hp para dizer o mais claramente ele é levado pelo movimento quando suscita uma relação do euros e do ágape naqueles que os recebem mas quando ele atrai por natureza ele coloca em movimento desejo tensionado dos que são levados a ele e novamente ele coloca em movimento e é levado pelo movimento na medida em que têm sede de ter sede é preciso descer presenciamos a ser amada o erros divino estático pois ele não permite que os amantes pertençam a si mesmos mas aqueles de quem são presa eles mostram que os superiores estão votados a cuidados inferiores que os iguais estão destinados a se unir uns aos outros e os inferiores estão convocados a retornar mais dignamente os primeiros é por isso que o grande paulo que era possuído pelo erro de deus e que participava da potência estática de si com sua boca divina não sou eu que vivo é cristo que vive em mim como um verdadeiro amante fora de si como ele próprio disse adeus eles já não vive a sua própria vida mas a vida daquele a quem amava esta vida profundamente amada a respeito da verdade é preciso ousar dizer o seguinte àquele que é ele próprio a causa de tudo se coloca fora de si por amor a tudo pelo menos belo e bom em sua imensa bondade amorosa quando cuida de todos os seres e ele fica como que encantado pela bondade afeição e o euros a partir daquilo que o separa de tudo o que o coloca acima de tudo e lhe dessem tudo em sua potência estática mais elevada que os serem separável de si mesmo é por isso que os que conhecem bem as coisas divinas o chamam de ciumento tão grande é ser bom amor pelos seres tanto seu ciúme cita seu impulso amoroso e tanto ele se mostra ciumento ele que tem ciúme do que busca como tendo os seres de quem cuida com toda a evidência o próprio deus suscitou engendrou hpu euros foi ele mesmo quem conduziu anterior ou seja para as criaturas este amor que existe nele é como foi dito deus ágape e também ele é do sul e desejo ou seja eros é ele próprio que é amado e verdadeiramente amável assim de um lado se diz que os amorosos corre dele que ele mesmo que engendrou euros é levado pelo seu movimento de outro se diz que é ele próprio que é verdadeiramente amável e amado e desejado digno de ser eleito ele coloque em movimentos e diz que velam por isso eles a quem se dirige o poder de seu desejo o desejo na mesma medida penso que deus seduzir coloca em movimento para a união amorosa que existe no espírito vale dizer que ele é o mediador desta união e que ele ajusta de modo a receber ele mesmo erros e o ágape de suas criaturas ele coloca em movimento porque ele leva cada será retornar para ele segundo sua própria razão quanto ao fato de que ele nos seduz mesmo que para os profundos isto significa algo que não é puro ele aqui em baixo a mediação que provoca a união em deus o movimento amoroso do bem que preside no bem que é simples que se move por si só e provendo bem logo retorne ao seu lugar pois ele não tem comércio enfim este movimento simboliza nosso impulso perpétuo para o divino nossa união com ele pois a união amorosa com deus e levem se situa acima de todas as reuniões quando dizemos que o josé divino o angélico intelectual ou psíquico ou natural entendemos por isso uma potência que conduza à união e à fusão ele leva os seres superiores a cuidado inferiores depois levo iguais a se ajudarem mutuamente e por fim leva os seres inferiores a retornar aos seres melhores situados acima deles se o conhecimento unifica que foi conhecido e se a ignorância é sempre uma causa de transformação e da divisão que vem de si mesmo para aquele que ignora ele nunca faltará da mesa da verdadeira fé aquele que acreditou em verdade a segunda palavra sagrada ela que ela portar a permanência da identidade imóvel e imutável pois aquele que está unido à verdade sabe bem que está bem mesmo que a maioria reprovou o fato de que ele está fora de si com efeito a maioria escapa naturalmente que para a verdade da verdadeira fé ele escapou do erro e ele próprio não sabe se foi presa da loucura como lhe dizem mas ele sabe que se libertou da estanave mutantes corrupção das múltiplas variedades do erro pela verdade simples que segue sempre a mesma vida e que é sempre idêntica o santos eram bons amaram os homens se tornaram misericordiosos e compassivos eles se esforçaram para não ter senão uma única e sempre mesma disposição de amor para com todo o gênero humano possuindo por esta disposição a forma suprema de todos os bens vale dizer a humildade constante por toda a duração de suas vidas esta humildade que proteja os bens e destrói serviços contrários eles não deram chance absolutamente nenhuma das tentações que nos perturbam sejam elas voluntárias independentes de nossa razão sejam voluntárias independentes de nós reduzindo para temperança os levantes de mais de derrubando pela paciência os ataques das outras a fé é que o temor verídico de deus suscitam ação perfeita da virtude a firme esperança ea consciência íntegra suscitam a contemplação natural infalível devotada a elevação e o amor perfeito de anta exigência voluntário é totalmente separada dos seres na transcendência suscitam a dedicação por meio da qual deus nos assumir a obra da filosofia prática de tornar o intelecto puro de toda imaginação passional a obra da contemplação natural é de mostrar aos que receberam os ser a causa pela qual eles existem como aquele mesmo que traz em si o verdadeiro conhecimento ea obra da missa go jia teológica é de tornar pela graça em seu estado semelhante a deus é igual a ele na medida do possível aquele que por causa da transcendência já não pensa em mais nada que esteja abaixo de deus aquilo que o éter ou seja o elemento fogo representa no mundo percebido pelos sentidos a sabedoria representa no mundo do pensamento como um estado luminoso simbolizando as razões em especial as razões espirituais que estão em cada um dos seres humanos restando por meio deles a causa que está em todos infalivelmente e atraindo para ela o desejo do divino que reside na alma aquilo que representou no mundo sensível equivale a coragem no mundo do pensamento como um estado que coloca em movimento reúne faz com que haja vida e nata do espírito e conforta o movimento perpétuo da alma ao redor do divino aquilo que a água representa no mundo sensível corresponde à quantidade no mundo do pensamento ela é um estado que suscita fecundidade vivificante do espírito e que engendrou em campo amoroso que não seja de se espalhar no impulso que leva ao divino e aquilo que a terra representa no mundo sensível representa a justiça no mundo do pensamento ela é um estado que engendra segundo sua espécie as razões que estão nos seres que opera de maneira igual à difusão vivificante do espírito elevando de maneira notável um fundamento que ela própria coloca no belo constituição assim como a uma turnê entender e se dá pelas paixões quando a carne e vigorosa e polenta e que nesta condição recuo estado de virtude e iluminação do conhecimento também o homem exterior se destrói quando a alma é protegido iluminada pela beleza divina das virtudes e pela iluminação do conhecimento e quando para que a razão se estabeleça a carne rejeita seu vigor natural não seria possível que o homem criado se revelasse filho de deus em deus segundo a dedicação pela graça se antes ele não tivesse nascido deliberadamente do espírito graças ao poder que se move por si só com toda a liberdade que une naturalmente adeus ao nascimento vivificante divino e material este nascimento que o primeiro homem deslanchou por preferir as delícias visíveis dos sentidos aos bens conseguidos pelo intelecto e ocultos até então assim foi ele condenado a carregar o dever do corpo e irrefletido material e mortal agora o homem se agita o bem ao redor das imaginações e racionais das paixões suscitadas pelo erro causado pelo amor ao prazer o bem ao redor das razões das obras citadas pelas circunstâncias em função das necessidades o bem ao redor das razões naturais da natureza com a finalidade de aprender na origem nada disto a traia necessariamente o homem que havia sido justamente criado acima de tudo era preciso que fosse ele assim desde o começo ele que não era distraído por nenhuma das coisas que vieram depois dele o que estavam ao redor dele ou que existiam por sua causa ele que para se realizar só precisava de uma única e só coisa movimento irresistível suscitado pela potência inteiramente amorosa este movimento que o levava para aquele que estava acima dele ou seja deus o primeiro homem não tinha entre ele deus nada que precisar se conhecer e que impedisse o parentesco livremente escolhido por amor este parentesco que deveria se realizar num movimento que conduziu o homem a deus pois desde que pela graça ele é impassível ele não era levado pelo prazer a ilusão das paixões não tendo necessidade de nada ele era livre da necessidade das obras que as circunstâncias impunham pela necessidade enfim sendo sábio eles estabelecer acima da contemplação da natureza para alcançar o conhecimento deus que com sabedoria fundou toda natureza ela colocou se concretamente seu conhecimento para confortar cada um dos seres racionais nos deu também a nós homens um mestre generoso o desejo euros tensionados em sua direção depois de haver juntado euros a potência da razão por meio da qual nos esforçamos para poder conhecer facilmente os modos de realização do desejo não nos perdemos nos erros que podemos vir a cometer levados por este desejo e confessando vivamente que nos dirige através das coisas partimos em busca ao encontro daqueles graças a quem recebemos o desejo.

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Juazeiro do Norte:

Luna Riggs, Allegany County: American Academy of Dramatic Arts. Franca: Bronx; 2014.

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