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Monroe Community College - Quatro vezes na vida, eu me envolvi numa grande transformação social. Nos anos 50 e 60 teve o movimento dos direitos civis. Eu quase perdi meu trabalho e ainda vi o interior de muitas celas para bêbados tendo que dormir em muitas calçadas ouvindo o coro das igrejas. Nos anos 70, foi a transformação da América militar iniciando o alistamento na guerra do Vietnã para todo voluntário que se apresentasse. Nos anos 80 e 90, Era o que veio a ser conhecido como diplomacia cidadã. Um grupo de pessoas trabalhando no instituto Esalen começou tentar criar formas que evitassem que União Soviética e os EUA explodissem uns aos outros. Eu me lembro claramente quando eu desci numa manhã de natal, e depois do café chequei meus e-mails, e encontrei um e-mail de um amigo próximo que estava na equipe do Mikhail Gorbachev que dizia, "A União Soviética não existe mais." Isso fez-me perceber como as coisas são efêmeras, que as vezes pensamos ser sólidas, mas na verdade não são. Depois disso comecei a pensar para quê serviu quase duas décadas de pesquisa sobre como as transformações sociais acontecem e como as pessoas fazem isso acontecer. Isso é o que eu quero focar hoje, porque penso que muitos de vocês concordariam que somos uma nação em crise, com todos tipos de ameaça e mudanças que estão ocorrendo, e que criam dificuldades e estresse. Você fala sobre isso com seus vizinhos, você escuta isso nas festas, você fala sobre isso em eventos esportivos. Com nós podemos mudar? Bem, eu posso dizer a vocês por fazer agora quase duas décadas de pesquisa - mais de duas décadas de pesquisa - que as mudanças vem de duas formas. Ela é violenta, coerciva, ou não violenta. A coisa interessante é que a mudança violenta na verdade -nós agora sabemos da pesquisa científica- não dura muito tempo. Analise por exemplo, a União Soviética apenas durou um pouco mais de 70 anos, menos que o tempo de vida de uma pessoa. O nazismo na Alemanha durou, dependendo de como você calcula, entre 10 ou 20 anos. Então mesmo as coisas que parecem incrivelmente sólidas e poderosas podem ser alteradas, e elas podem ser alteradas por pessoas comuns. Eu quero compartilhar com vocês o que eu aprendi na pesquisa que eu fiz sobre como essas coisas acontecem. E ela vêm em dois estágios. Primeiro o indivíduo, e depois a sociedade. O indivíduo começa com algo tão simples que você dificilmente acredita que poderia fazer a diferença. É a escolha cotidiana. "Cotidiano" significa diariamente, mundano, comum, e essas escolhas são por exemplo as coisas que nós fazemos quando entramos numa loja; compramos um tipo particular de pasta de dente, comida de gato ou papel higiênico Nós realmente pensamos qual é a empresa que está produzindo isto? Nós temos consciência do que realmente estamos comprando? Comprar é uma espécie de voto. Se nós somos inconscientes - e muitas pessoas são; elas nem sequer percebem que estão fazendo escolhas. Então em primeiro lugar, precisamos tornar conscientes de nossas escolhas. Em segundo lugar, devemos comprometer com as opções disponíveis para nós para sempre escolher o caminho que é mais compassivo e afirmador. Nenhuma delas parecem ser boas escolhas, mas inevitavelmente uma escolha é sempre levemente melhor quando comparada as outras; ele é mais afirmativa, ela é mais compassiva. ela é mais produtora de bem-estar. Quando olhamos para essas mudanças que estão na nossa frente, e podemos vê-las em clima de mudança, no fato isso nos tornará um país da minoria majoritária, que nos tornará um país, nos tornará uma sociedade pós classe média. Hoje quarenta e cinco milhões de pessoas são pobres. Nós temos 17 milhões de crianças com fome. Em que tipo de mundo nós queremos transformar? Essa mudança vai acontecer. Para um mundo distópico, ou para um mundo que está orientado para o bem estar? Eu sugiro para vocês que seja a mudança para o bem estar. é isso que eu sou a favor - eu não sei quanto a vocês, mas eu acho muitos desses filmes distópicos muito sonolentos. Eu não quero viver neles. (Risos) Eu quero viver num lugar onde as pessoas sentem-se bem, feliz, prósperas e saudáveis. Eu quero bem estar. E quando digo bem estar, quero dizer é isso mesmo. Então escolhas cotidianas são onde os indivíduos começam. E se vocês não acham que isso pode fazer a diferença, preste atenção - Apenas darei a vocês um exemplo. Cerca de 18 anos atrás, houve uma decisão que chegou à milhares de milhares de milhões de pequenas escolhas, e que era para escolher "LGBT" ou "gay" Ninguém aprovou a lei. O presidente não foi na televisão. Mas as pessoas apenas fizeram uma decisão, "Sim, eu farei isso, eu direi isso" Não é apenas uma mudança no termo; É uma mudança no conceito, sobre o que significa ser um ser humano. Então, escolhas cotidianas é como nós começamos. Se vocês, as pessoas nesta sala e as pessoas que assistem esse vídeo fizerem o compromisso, "Eu comprometerei que, em primeiro lugar, me tornarei consciente das implicações, das escolhas que estou fazendo, e que fora dessas escolhas que estão disponíveis para mim, escolherei conscientemente a opção que é a mais compassiva, afirmativa e produtora de bem estar". Eu posso dizer a vocês que as pessoa nessa sala e aquelas que escutam isso podem mudar o curso da história, uma vez que nós fazemos o individual virar social. Certo dia comecei a estudar como os grupos tornam-se bem sucedidos. Porque alguns movimentos sociais são melhor que outros? Porque eles se tornam melhor? O que emergiu disso foi 8 leis. Eu não inventei essas leis. Elas apenas são padrões de sucesso, organizações transnacionais que são socialmente compassivas e trabalham por elas mesmas. E aqui estão elas. Quando você começa um grupo, ou você junta-se ao grupo, ou torna-se envolvido em algo, se você ajudar a nutrir essas oito leis, seu grupo estatisticamente, tornará-se mais bem sucedido do que seria de outra maneira. Bem aqui estão elas. A primeira: torne-se mais consciente da sua escolha, escolher a opção compassiva e afirmativa como você entendeu até o momento, e que os indivíduos no grupo, e o grupo, coletivamente, compartilhem uma intenção comum. Se você já fez parte do grupo, você sabe que chegar a uma intenção comum não é fácil. Lei número 2: Os indivíduos e o grupo devem ter metas, mas eles não podem ter resultados estimados, pois, ninguém não sabe o que vai acontecer. Quando eu lia os diários e correspondências de abolicionistas, eles diziam: "Eu quero acabar com a escravidão. Eu não sei como vai acontecer, mas vai acabar. Ela é imoral." Lei número 3: Os indivíduos no grupo devem aceitar que suas metas não são alcançadas em vida mas mesmo assim aceitarem isso. Isso é algo mais que eu aprendi com os abolicionistas. Eles não sabiam que isso iria acontecer. mas eles empenharam para seu acontecimento. Lei número 4: Os indivíduos no grupo devem aceitar que nem sempre eles vão obter crédito ou reconhecimento para o que fazem, mas devem ficar bem com isso. Vocês sabem como isso é difícil Quando sente que não foi reconhecido. Mas se aquilo que você está servindo produz bem estar essa é a meta, fica mais fácil realizá-la, e você finalmente colherá os benefícios. Lei número 5: Cada pessoa no grupo, independentemente do gênero, religião, raça, ou cultura, deve sempre ter igualdades fundamentais assim como respeitar a posição hierárquica individual de cada pessoa. Nós todos somos fundamentalmente iguais, e se você tem uma posição elevada em uma organização específica, isso não faz de você uma ser superior. Lei número 6: Os indivíduos no grupo devem renegar a violência na palavra, ato ou pensamento. Eu confesso, por mim, essa é a única difícil, (Risos) porque quando eu vejo alguém que faz algo prejudicial para outro, eu não posso sempre dizer a vocês que eu tenho pensamentos pacíficos. (Risos) Lei número 7: O indivíduo no grupo deve fazer suas próprias confidências consistente com a sua postura pública. Eu faço uma publicação virtual diária chamada Schwartzreport.net, por isso leio cerca de 80 revistas e jornais todo dia. E quase todo dia, isso é tão regular como um relógio, existem pessoas que estabelecem-se como uma autoridade moral, como o professor, como o árbitro que tem o comportamento adequado. Esse é seu ego público. Eles falam sobre isso toda hora. E ainda, na sala anterior, atrás da cortina, vários tipos de coisas desagradáveis acontecem. Lei número 8: Os indivíduos no grupo, e o grupo coletivamente, devem sempre agir com integridade na vida. Estamos em uma encruzilhada. Estamos em uma encruzilhada como uma cultura, Estamos em uma encruzilhada como um país, Estamos em uma encruzilhada como um mundo, Você pode olhar para pesquisa científica e ver que a mudança está chegando A pergunta que eu deixo com vocês é, você está preparado para levantar, para levantar e dizer, "Eu irei ser um agente da mudança que produz bem estar"? "Bem estar, como eu entendi até o momento. Eu posso entender diferente daqui um ano, mas nesse momento, dia a dia, minuto a minuto, Eu servirei a criação de bem estar, de modo que os meus filhos, ou meus netos - eu tenho dois netos - "viveriam em um mundo que tem o bem estar como prioridade social" Obrigado. (Aplausos) Legendado por: Vincíus Nunes Deixe um vídeo nos comentários para ser legendado. Legendas pela comunidade Amara.org.

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