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Davis College, Johnson City - Olá pessoal, bem vindos ao UPDATE BRAZIL episódio 17 Temos um convidado incrível, a quem estamos esperando há mais de 1 ano Acredite se quiser, tentamos no início do ano passado, e finalmente conseguimos Bill Warner! Nossa audiência no Brasil já conhece Bill Warner, mas ele vai se apresentar. Porém antes de começar com Bill, Olá Jeff, como vai? Olá Allan, tudo bem, estou realmente interessado em ouvir nosso convidado de hoje, sou fascinado pelo assunto. Gostaria de mencionar que Bill Warner tem algumas apresentações on-line, que as pessoas podem assistir, podemos dar os endereços no decorrer do show, para as pessoas assistirem, mas um que vi em particular, mostrou o número de campanhas ou batalhas que os muçulmanos lançaram contra o império romano e a invasão da Espanha, mais adiante, invasões a Europa, grandes números de batalhas e ataques, e depois mostrou as cruzadas, quantas foram, e foram muito poucas, comparado com o número de ataques que os muçulmanos lançaram contra a civilização européia. Dr. Warner, poderia comentar brevemente sobre isso? Bem, pode-se ver daqueles mapas de batalhas que amo dados, amo informação e amo fatos. Sou um cientista e matemático aplicado então tenho forte afeição por fatos. Opiniões são legais, todos temos, e não podemos nos livrar delas, mas creio que opiniões devam ser o máximo possível baseadas em fatos, e montei aqueles mapas porque as pessoas precisam visualizar o que aconteceu na história do islã. Bem, dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras, nesse caso diria que meu filme vale 2 mil palavras, pois pode-se literalmente ver a onda histórica. É o que se pode ver naqueles mapas. Também vemos que a civilização ocidental não sabe se defender do islã. Temos, na América, um relacionamento em curso entre a Irmandade Muçulmana neste país, e os líderes religiosos desse país. E os líderes religiosos da América: protestantes, católicos, ortodoxos, judeus, não sabem lidar com o islã. Tudo que sabem é que querem ser legais, dar em todo mundo um grande abraço, podemos todos conviver... Estes mapas refutam até mesmo alguns pensamentos de líderes religiosos da América. Sim, certamente refuta. Tivemos essa discussão recente nos nossos debates políticos, onde o candidato Donald Trump sugeriu uma parada temporária na imigração muçulmana. Houve uma reação tremenda de ultraje, sobre isso, e 1 das coisas que Jeb Bush disse, e outros políticos também, é que temos muitos muçulmanos amigos, e só estamos lutando contra o islã radical, por que punir todo muçulmano? O que você diria sobre essa afirmação de que temos amigos muçulmanos, e que temos que ter amigos muçulmanos, e que não podemos estar em guerra com todo o mundo muçulmano. Bem, tenho alguns comentários a fazer; 1: Não precisamos estar em guerra com todo o mundo muçulmano, mas precisamos guerrear contra o islã político, que é uma ideologia. Não é uma guerra contra pessoas, não precisamos de balas e bombas, temos idéias melhores e precisamos afirmar essas idéias. Tocar em amigos muçulmanos, para mim, é de responsabilidade pessoal, a maior tragédia do islã é o fato de que há 12 versos, durante essa entrevista notarão que falo muitos números, 12, 91, tanto faz. 548 batalhas. São, novamente, fatos! O que fiz foi ler todo o Corão, e há não menos do que 12, 13 versos que falam que o muçulmano nunca é amigo de um kafir. E kafir é a palavra que estou tentanto introduzir à lingua mundial, pois os termos "infiél" ou "incrédulo" são neutros, mas a palavra kafir é a pior palavra do mundo. Então um kafir nunca é amigo de verdade de um muçulmano. Agora, o muçulmano pode ser amigável com o kafir. Precisamos entender que há uma enorme diferença entre "amigável", e "amigo". Na América, pode-se facilmente encontrar um grupo de pessoas amigáveis, tudo que precisa fazer é ir à uma concessionária. Te garanto, que assim que sair do carro, encontrará pessoas muito amigáveis. Mas, não são seus amigos. São vendedores de carros. E não tenho nada contra vendedores, só estou fazendo a distinção entre amigável, e amigo. Para mim este é o maior mal nas relações humanas, que o islã influencia, É engraçado, na América sou considerado um dos 10 maiores fanáticos, e racista, ainda assim fui parte do movimento por direitos civis nos anos 60, marchando, protestando, entregando folhetos, ainda assim sou racista, porque digo que devemos julgar o islã baseado em sua própria informação. Então, os 12 versos que não se pode ser amigo verdadeiro, para mim é a parte mais ruinosa do islã. A razão porque falei dos direitos civis, é que lutei toda minha vida para ver a humanidade como uma só. Então sou grande fã da irmandade, é que o islã não traz irmandade para a questão. Traz superioridade... É interessante, você usa uma terminologia diferente do que estamos acostumados, que é que estamos em guerra contra o islã radical, ou extremismo, mas você usa um termo mais preciso, você chama de islã político. - Correto. É verdade que o ilsã é uma religião política, diferente do cristianismo? Bem, vamos olhar para a informação. Primeiro, precisamos responder a essa questão... é interessante, a maioria ignora essa questão, do que é o islã. O que é o islã? A maioria diz: "islã é a religião dos muçulmanos". E o que é um muçulmano? "É alguém que pratica a religião do islã". É o que chamamos de definição circular, não nos leva a lugar nenhum. Para saber o que é o islã, precisamos começar pelo início, e qual é o início do islã? "Não há nenhum deus além de Alá, e Maomé é seu profeta." É o início do islã. E o que é tão estranho, como um físico matemático adoro isso, realmente naquela única frase está contida todo o islã, não é o início do islã, é a sua totalidade. Então, onde encontramos Alá? No corão, que tem 91 versos que nos diz a todo mundo, é que... há 91 versos no corão que toma Maomé como exemplo perfeito de ser humano. É o protótipo humano da divindade. E o que descobrimos sobre Maomé? A "sira" é a biografia, e o hadith são as tradições. Então islã é a doutrina baseada no corão, sira e hadith. Agora respondemos à questão do que é o islã. Rapidamente, se vermos no corão aquilo que lida com ser um muçulmano, e como tratar um kafir, K - A - F - I - R, descobrimos que 51% do corão, sira e hadith, de toda a doutrina textual, é sobre mim! Não só sobre mim, você também! Pois somos Kafirs. Então a parte do islã que lida com kafir não é religiosa. Se está lidando comigo sobre o islã, não está envolvido numa religião. Eu rejeito o islã. Eu rejeito o Corão e o Maomé. Portanto, agora temos algo para definir o islã, e vamos agora definir um subconjunto do islã, que é a parte que lida com kafir. É isso que chamo de islã político, por muitas razões: uma: não é religioso, e outra é que na América, ainda temos, mesmo sendo reduzida, o direito de falar sobre política. Tudo o que discutimos é o islã político, não dou a menor importância ao islã religioso, não ligo se rezam 5 vezes ao dia, rezem para Michigan, para Meca, não ligo. Não é da minha conta. Mas como sou tratado na doutrina é de importância avassaladora para mim, pois podem mentir para mim, me odiar, me menosprezar, então, estamos quase no meu ponto final, que é: como se chama quem faz exatamente o que Maomé fez? Radical. O Estado Islâmico tem escravas sexuais, crucifica, decapitam os kafirs, matam os apóstatas, todas estas ações estão no corão, no sira e no hadith. Então se segue as regras do islã, como pode ser radical? Osama Bin Laden não era um radical. O califado do Estado Islâmico não é radical. É um muçulmano que obedece suas leis. Então, esse é o fim do meu discurso sobre o porque de precisarmos usar palavras e termos precisos, e definir esses termos, para que possamos ter novas discussões. Interessante. Há mais de 1 bilhão de muçulmanos no mundo, e entrevistei alguns anos atrás Reza Kahlili, que esteve na revolução do Irã, era um espião da CIA, que veio a desacreditar do islã político, e ele descreve da mesma forma que você, e uma das coisas que disse sobre a maioria dos muçulmanos, é que a maioria não conhece realmente o corão, a maioria só conhece algumas histórias sobre Maomé, histórias charmosas, e, sabe, slogans como "só há um Deus e Maomé é seu profeta", e não sabem muito mais, é só o clero que sabe dessas coisas, que estão familiarizados com o hadith e com a sira, que são os portadores do conhecimento de como é a política nessa religião. Talvez você possa me explicar qual é a diferença entre essas palavras, infiél e kafir, qual é a diferença? Bem, a diferença é sutil. Um infiél é o que não tem fé, ok? E só se aplica à judeus e cristãos. Pois eis o argumento do islã: Os verdadeiros cristãos são aqueles que crêem no profeta Maomé. E os verdadeiros judeus são aqueles que crêem no profeta Maomé. Então se você não crê nisso, você não é realmente um judeu ou cristão. Como eu dizia... diga a pergunta denovo... a diferença entre kafir e infiél. Sim, lembrei. Então judeus e cristãos não são fiéis à doutrina verdadeira, os evangelhos originais e a torá original previram Maomé, então essa é a verdadeira torá, os verdadeiros evangelhos. Então judeus e cristãos não são fiéis a palavra original que Alá enviou a eles. Pois era o propósito de Jesus dizer ao mundo que Maomé era o profeta final do mundo. Portanto não são fiéis ao significado original de seus textos. Então essa é a distinção sutil. À propósito, judeus e cristãos são chamados de povo do livro, E uma das coisas que muçulmanos adoram dizer aos americanos é que todos adoramos o mesmo Deus. E vocês são o povo do livro. O povo do livro tem um lugar especial no corão. Sim, eles tem. Onde diz que Jesus não é Jesus, e Moisés não é Moisés. A razão de usar a palavra Kafir é que lido com muita gente, lido com cristãos, judeus, ateístas, hindus, budistas, lido com qualquer um que queira falar sobre o assunto. Kafir inclui a todos nós. Portanto é uma palavra mais forte que infiél, e estritamente falando só se aplica á judeus e cristãos. Então kafir significa pagão? Inclui pagão. O significado do kafir é muito interessante. Kafir significa que você sabe da verdade, sabe que Maomé é o profeta de Alá, que o corão é a palavra perfeita de Deus, mas você a rejeita. Portanto, a responsabilidade é sua, Bill. Não é que você apenas rejeite, kafir quer dizer que você sabe que o islã é a verdade mas não admite. Não, eu digo que o corão é um trabalho derivativo, significa que foi tomado de outras fontes, e que Maomé era louco. Não aceito o islã de forma alguma. Então é isso, a palavra kafir singifica que somos culpados todos cometemos o primeiro pecado no islã, que é rejeitar Maomé. Portanto, quando falamos de inocência, que Maomé protegeu os inocentes, que o islã nunca prejudica inocentes. É verdade. Mas você não é inocente até que se submeta à Sharia. Os homicídios cometidos hoje é porque eu cometi o primeiro pecado, sou o original, me matar é um ato de defesa, entende? Então você é amaldiçoado, um kafir é amaldiçoado. Isso. Então esse é o ensinamento verdadeiro, é o que o clero nos países muçulmanos sabem de seus livros? Do corão, da biografia de Maomé, dos ditos de Maomé, Então, o que faz do islã político? Sei que mencionou que 60% dele lida com os incrédulos; o que mais o torna uma religião política? Ah, excelente pergunta! Olhemos para a vida de Maomé. Há 2 Maomés, da mesma forma que há 2 corãos diferentes. Este é o poder do islã. Tem 2 respostas para toda pergunta, pois há 2 islãs. Há o islã de Maomé em Meca, onde pregou o islã por 30 anos e persuadiu 150 árabes a se tornarem muçulmanos. Em Meca, não havia jihad. Em Meca, não havia violência real. Em Medina, lançou eventos de jihad em uma média de uma vez ao mês pelos últimos 9 anos de sua vida. Mas, ao fazê-lo, se tornou um político e um jihadista, e quando morreu, todo árabe em Hajaz era muçulmano. Portanto, o que teve sucesso? A religião islâmica não teve sucesso, foi a política do islã, a jihad, foi isso que teve sucesso. Então temos 2 Maomés e 2 corãos, pois quando se lê o corão, descobre-se que no islã primitivo não havia jihad. O último corão, 24% do corão de Medina é sobre a jihad. Então temos o que chamo de dualismo. E o que acredito ser minha maior contribuição para a sabedoria do islã: no passado, pessoas contestavam: -Bem, temos o islã religião da paz, temos o islã política da jihad, qual é o verdadeiro, pois se contradizem. São ambos verdadeiros simultaneamente. - Então foi dado a Maomé essa visão beatífica, pessoas o aceitaram em Meca, não o aceitaram em Medina, então ficou furioso e seguiu o caminho da guerra, para forçar as pessoas... Foi assim que ficou furioso: Em Meca, baseou toda sua autoridade de profeta no fato do anjo Gabriel falar com ele, e foi ele que trouxe a torá para Moisés, que falou com Davi e com Salomão, portanto Maomé era o último dos profetas judeus, na linhagem dos profetas judeus. Ele foi o último. Mas quando foi para Medina... Em Meca quase não havia judeus, e Medina era metade judia. E lá o Rabi disse: - Maomé, tu não és um profeta da nossa linhagem. Bem, ninguém dizia não para o Maomé. Ninguém sobreviveu a dizer não ao Maomé. Então 2 anos depois, Medina foi totalmente varrida de judeus. Então vemos como funciona o islã, e a razão de ter se virado contra os judeus, é que eles não o aceitaram como profeta. Portanto temos 2 corãos. No primitivo, os judeus são tidos como exemplares, no último corão, são denegridos a símios e porcos. Então qualquer resposta é correta. São ambas verdadeiras, tanto quanto o muçulmano precise delas. Então se precisa de paz, tem a paz de Meca. Se precisa de guerra, tem a guerra de Medina. Isso o torna muito poderoso. Portanto o islã sempre fala em 2 línguas. No início tem o amável Maomé, pai gentil, pessoa caridosa. Então, quando se avança longe o suficiente, então se conhece um novo Maomé. O Maomé do Estado Ilsâmico. Vamos falar um pouco do próprio Maomé. Maomé era uma pessoa normal? Bem, há 2 sentidos nessa pergunta, não é? Ele define a normalidade no islã. Lembre-se disso, ele define a normalidade no islã. Por exemplo, se fosse casado com uma só mulher, isso é normal. Ou pode ter um harém, isso é normal. Tudo o que ele fez define normalidade. Vamos mais adiante, o islã não só diz que ele é normal, quase super normal, mas é o padrão perfeito na existência. Então, há muitas coisas sobre Maomé que são muito peculiares, então partimos para questão do que chamamos... pessoas viram esse assunto... Olhe, tenho 75 anos. E se de repente começar a ir às ruas dizer à você que Deus falou comigo pelo anjo Gabriel, e eu, Bill, e te digo o que fazer com sua vida, te digo pra fazer isso e aquilo, as pessoas vão me ver como louco. Maomé tinha o mesmo problema, e ele de fato pensou que estava louco. Então, ele era normal? Não quero entrar na questão do diagnóstico médico, tenho 2 ou 3 livros escritos por médicos, onde eles dizem que ele sofria de um problema médico, não tenho opinião sobre isso, tudo o que digo é que rejeito sua mensagem, que é suficiente para mim. Tenho uma pergunta. Bill, normalmente, no Brasil, quando se expõe o islã tal como é, pessoas dizem: 'ah você é sionista'. você é o tipo de pessoa que é louco para defender judeus ou algo assim. O que acha disso? Não entendi claramente a pergunta. Quando você expõe o islã, pessoas acham que está só defendendo os judeus como louco, não está sendo racional você só quer defender judeus, e Israel, e é por isso que está contra os islâmicos. Primeiramente, a questão de Israel... falo a partir de um ponto no qual as pessoas normais falam, não dou argumentos religiosos sobre Israel. Este é meu argumento: é que Israel é mais próxima a minha civilização do que o islã. Portanto se precisar escolher entre Israel e o islã, escolho Israel, não por causa de qualquer crença no velho testamento, não por causa da aceitação de qualquer de suas doutrinas, mas porque sua civilização é mais próxima à minha. Este é o fundamento. A propósito, sou atacado toda hora sobre como falo do islã. Lhes darei 2 estatísticas sobre mim. Algumas semanas atrás, meu livro "Lei Sharia para não muçulmanos" era o número 1, na Amazon, sob "lei islâmica". Há esse. Mas também estou no TOP 10 em toda América de acordo com Southern Poverty Law Center em ser preconceituoso, intolerante, racista e islamofóbico. Então tem 2 imagens de mim. Um é o autor best-seller, e do que eu falo? Falo sobre a sharia. Ainda assim sou preconceituoso e fanático, porque, eu falo sobre Maomé e o corão. Falo mais sobre Maomé do que ninguém, exceto o imã; bom falo mais sobre Maomé do que o Imã, porque apresento o Maomé completo, e você não terá o Maomé completo do imã até ter passado pelo processo de certificar que você pode ser confiado com essa informação. Então por que sou chamado de preconceituoso, racista e islamofóbico? Porque cito Maomé. Por que sou chamado de fanático? Porque cito Alá. É muito estranho, não é? Se criar belas histórias sobre Maomé, "Oh, tu és uma pessoa maravilhosa Bill". Mas se te contar que ele casou com Aisha quando tinha 6 anos, e consumou o casamento quanto tinha 9, "Oh Bill tu és preconceituoso, racista, intolerante, fanático, islamofóbico." Qual é a dessa parada? Só digo o que está nos livros. Mas as pessoas não lêem os livros, e a razão é que estão morrendo de medo. Os padres tem medo, os rabis tem medo, políticos tem medo, a mídia tem medo, as universidades tem medo... Vivo numa nação que costumava ser baseada em liberdade mas agora está baseada em medo. Sou chamado de nomes feios porque, posso ter medo, mas faço algo apesar do meu medo. Então tu concordas que não devemos permitir que imigrantes venham para os EUA? Acredito que antes de fazermos algo, temos que poder responder a questão do que é o islã. Pois se eu disser para banir muçulmanos todos os libertários e os outros virão dizer: "tu não podes implicar com as pessoas". Eu implico com uma ideologia. Não quero uma ideologia que aceita casamento com crianças. Não quero uma ideologia que aceita o harém. Por que? O harém parece atraente para a maioria dos homens, mas quando estudei o harém de Maomé, no meu livro "As visões políticas de Maomé", há um capítulo desconhecido, que se produziu a partir dos dados, que era o "ciúme". O harém de Maomé, do homem perfeito, era cheio de ciúme. Elas competiam, pregavam peças e mentiam umas às outras, era "ciúme". Portanto, rejeito a idéia do harém como base da família, rejeito que se possa matar alguém só por discordar, Então é que eu rejeito a sharia. Não quero ninguém vindo para meu país que queira a sharia, porque a sharia subjuga minha constituição. Não quero convidar um revolucionário político, pois seu propósito é destruir minha constituição. Então minha objeção é contra aqueles que querem destruir minha constituição rejeito os que trazem trazem hábitos tais como casamento com crianças, rejeito os que trazem o conceito de que matar é OK, rejeito pessoas que pensam que apóstatas possam ser mortos. Então não é com muçulmano, minha objeção é contra casamento infantil, assassinato de apóstatas, de mim mesmo e destruidores da minha constituição. Se acontece de serem muçulmanos, que seja. Mas tenho objeção contra todos que queiram fazer essas coisas a minha civilização, e meu país. Não rejeito muçulmanos, rejeito idéias políticas. Entende minhas distinções? Sim, absolutamente, é apenas um defensor. E defendo mais do que um país. Eu viajo para Europa 2 vezes por ano, pois tenho uma ONG educacional lá, na República Checa, é a nação mais ateísta do mundo. Nos demos bem pois compartilhamos uma civilização em comum Eles não tem minha constituição, mas aceitam que a regra de ouro é a pedra angular da ética. Esta é outra coisa que rejeito no islã, é que eles não tem uma regra de ouro. Então porque iria querer trazer pessoas para minha nação que rejeitam a regra de ouro? "A regra de ouro está errada. Somos melhores que vocês, e vamos te tratar diferente se for muçulmano ou kafir". São a estes que tenho objeção, não os muçulmanos. Sempre tenho discussões sobre política e ideologia, nunca sobre pessoas. Certamente algo que você deve ter pensado bastante, é por que escolhemos o medo, por que pessoas temem se pronunciar? Qual é a raiz dessa inabilidade de defender a civilização contra uma religião foi nossa inimiga por mil anos? Excelente pergunta. Há 2 respostas para essa pergunta, há a versão esquerdista politicamente correta disso, que hoje na América, há muito poucas pessoas que te darão uma resposta honesta à uma pergunta. Esta é a razão do fenômeno do Trump. Um amigo que também é contra-jihadista, disse que quando veio para a América, 35 anos atrás, ou 40 anos atrás, "o que mais me impressionou como hindu não era a riqueza maciça, nem como as pessoas eram amigáveis, o que me impressionou é que nunca vivi numa sociedade onde pessoas dizem o que pensam. Disse que hindu nunca diz o que pensa. A maioria só diz o que você quer ouvir. Ele disse que americanos falam logo, que ficou impressionado e amou isso, se apaixonou imediatamente pela América. Agora vivo numa América onde, antes de falar, é melhor checar a lista de censura politicamente correta, para nunca ser politicamente incorreto. Portanto, nos tornamos uma nação de hindus. Te dizemos o que quer ouvir, e não o que é realmente verdade. Esta é uma resposta, a moderna. Mas há outra resposta, quando se estuda a história do islã, se descobre que por séculos antes da América ser uma nação, não descobrimos uma tradução do corão até tarde na vida da civlização ocidental, nunca houve uma boa tradução dos hadith, por nenhum europeu, então vimos que nos recusamos a estudar o islã, não só hoje, mas na história. E a razão de não fazermos isso é que o efeito do islã sobre o cristianismo, e zoroatrismo e budismo e outros, tem sido uma aniquilação em massa, como esposas abusadas ou crianças abusadas, já não pensamos direito, não queremos existir num estado de negação, negação que tem estado conosco por mil anos. Então te dei 2 respostas. A resposta imediata policamente correta, que é conduzida pela esquerda aqui na América. O comunismo falhou na Rússia e na China, mas teve sucesso nas universidades americanas. Sabe, eu fui o primeiro a homem a fazer um corão legível. Você pensaria que eu poderia dar seminários nas universidades, não é? Quer dizer, pode até ser divertido, mesmo se estiver errado poderia apresentar horas de entretenimento a uma multidão intelectual... Não posso falar em nenhuma universidade! Só falei em uma universidade, mas foi em Budapeste. E a razão de poder falar numa universidade em Budapeste é que viveram 150 anos comandados pelo islã, e não queriam o islã. Foi interessante, falei numa faculdade cristã, para 800 alunos. Ganhei duas ovações de pé. Na América, não posso ser convidado para um debate. Sim, na Hungria, eles mantiveram 1 milhão de húngaros cativos e os venderam no mercado negro de Istambul, Badgá e Cairo, então creio que os húngaros tem melhor memória do que o islã foi para eles. É sim. Interessante. É incrível, eu notei essa inabilidade de nos defendermos enquanto civilização, como você disse, é muito importante, e você, que está usando sua mente para nos defender, você é basicamente perseguido, e culpado pelo problema. Certo? Porque está dando o nome do inimigo, dizendo: vejam, islã é uma religião inimiga, são inimigos, mas não pode falar disso porque senão é fanatismo. Certo? Certo. Falar a verdade virou fanatismo. George Orwell, não sei se estaria feliz ou triste de ver que 1984 é o futuro. O Big Brother está cuidando de mim, se importa comigo. Big Brother quer minha lealdade mas também quer minha obediência. E a situação na Europa, com os refugiados sírios, é interessante, ouço pessoas dizer para olharmos para os refugiados, se olharmos, são jovens na idade militar, tivemos o ataque à Paris, centenas a milhares de estupros em Colônia, Alemanha, recentemente. Você provavelmente ouviu falar. E a polícia encobriu tudo. Creio que ouvi ontem que o chefe de polícia de Colônia foi forçado a renunciar. E tem a situação na Suécia, eu vi um vídeo outro dia, de um afegão muçulmano, abusando suecas num ônibus, dizendo que mataria... oi? E eles saíram dessa. É, saíram. Na América, alguém teria dado um soco no nariz, desse garoto muçulmano falastrão assediando todos no ônibus... Haviam suecos, e ele os culpava por toda a morte e fome do terceiro mundo, basicamente. Suécos, de todos os povos... Bem, eu culpo os suecos. Não culpo ele. Está fazendo o que deveria fazer. Os suecos que não estão fazendo o que deveriam, deveriam defender nossa civilização. Estive na Dinamarca há 10 anos e lá a esquerda tomou o sistema educacional também, e agora o que ensinam ao dinamarquês é: se tem orgulho de ser dinamarquês, você é racista. Se ama a cultura dinamarquesa, é racista e fanático. Porque não temos uma cultural real, que pertence ao terceiro mundo. E devemos nos tornar cidadãos mundiais, não queremos que se torne dinamarquês ou europeu. A propósito, aprendi a desprezar a União Européia, pois é a cabeça desse negócio de conquista islâmica da Europa. O que acho interessante quando leio sobre os estupros, na Alemanha, Suécia e outros lugares é o seguinte: 1: estudiosos como eu previram. Por que previmos? Porque lemos a cartilha. Estuprar é o que eles fazem, é o que eles fazem. Então quando fazem o que devem fazer... Olha, eu previ o 11/9, não que aconteceria em 11/9, não que seriam as torres gêmeas, mas que seríamos atacados, pois ouvi a fita que Osama Bin Laden fez, e chamava a América ao islã. Quando fez isso, pensei: "espere, Maomé sempre chamava seus inimigos para o islã antes de atacá-los. Então eu disse que seríamos atacados. Sou gênio? Não, eu li a cartilha. Da mesma forma, pessoas como eu, Spencer e outros, dissemos: "haverá uma epidemia de estupros." Não é interessante, no entanto, que foram as mulheres Merkel e as mulheres, a prefeita de Colônia disse para as mulheres alemãs que a culpa era delas, que precisavam se vestir mais modestamente. Que precisavam ficar longe dessas pessoas. Não é a culpa do estuprador muçulmano, ah não, sueco, alemão, é sua culpa por ser sueco ou alemão. Então vemos que foram as mulheres... Quando algo bom do feminismo começou, que foi abortado no fim, se eu desse esse argumento seria como dizer "se está sendo estuprada, relaxe e aproveite". Aqui estamos nós com a líder européia dizendo às suas próprias mulheres "relaxem e aproveitem, a culpa é sua!" É o colapso da civilização ocidental. Este colapso está vindo da esquerda, cuja ideologia entrou em suas cabeças, é isso? Exatamente, mas também entrou nas cabeças, aqui em Tenessee... Não há provavelmente mais que 5% dos sacerdotes do Tenessee que possam defender o cristianismo do islã. Não há 5% deles que possam atacar o islã, com qualquer coisa além de citar os evangelhos. Para atacar o islã tem que se fazer mais do que citar Jesus e o livro de João, tem que ser capaz de atacar Maomé e Alá. Então vivemos numa sociedade, pelo menos na América, onde nem mesmo cristãos são capazes de defender sua própria religião contra o islã, pois se recusam a estudar o islã. Fiz uma entrevista para uma grande editora religiosa, sabe o que me disseram? "Não precisamos de livros sobre o islã". "Precisamos estudar Jesus". Interessante. Então eu disse: "Não sei porque se chamam seguidores de Jesus, Jesus foi odiado, vocês querem ser amados. Jesus foi abusado pelos que estavam no poder, mas ele também argumentou com os poderosos, ele debatia sobre religião, vocês não fazem nada disso. Vocês reduzem toda a bíblia à "seja legal" legal na verdade significa inofensivo. E são inofensivos, a raiz original da palavra significa inofensivo, e são inofensivos. É daí que vêm a palavra. Então, seja legal, seja inofensivo, não se defenda, porque se se defender, não pode ser inofensivo. precisa ser ofensivo para se defender. Eu meço o homem, não por seus amigos, mas por seus inimigos. Então te pergunto: quem te odeia? Assim eu sei que tipo de homem você é. Na América, nenhum professor de religião quer ser odiado. Americanos querem ser amados e isso é um problema, um verdadeiro problema. A propósito, não tenho nenhum problema com afeição sou pai, sou avô, sou casado há mais de 50 anos, gosto muito de afeição e ser legal, se seu carro quebrar eu sou o cara que vai parar e te ajudar, mas tenho uma regra na vida: Não abuso dos outros, mas não deixo que abusem de mim. Os 2 lados da moeda. Ouvi o rumor, não tive chance de checar, que há, além dos milhões de muçulmanos indo para Europa agora, 10 milhões aguardando para irem á Europa. Estamos prestes a alguma tremenda crise européia com o islã se posicionando para tomar a Europa pela garganta? É isso que você vê? Estamos vendo isso, eu não culpo os muçulmanos, não culpo o islã, culpo os europeus, a esquerda, os líderes religiosos, nós somos os que tem culpa, que não estamos defendendo nossas mulheres, que não estamos defendendo nossas civilização, nós somos o problema, não os muçulmanos, estão executando o plano A, tem funcionado por 1400 anos, e nos recusamos a admitir que tem uma guerra acontecendo. É o problema que vejo na maioria das pessoas, estou numa guerra, então a prioridade 1 é a defesa da minha civilização, tenho 75 anos como disse antes, passarei todo o dia de hoje falando sobre o islã. Passei o dia todo ontem, e antes de ontem, domingo é meio período. Minha mulher insiste. Mas estou em guerra, então minhas prioridades são diferentes das da maioria, que não estão em guerra, mas que estão preocupados. Quanta gente nos EUA você acha que despertou, onde estamos no caminho de despertar as pessoas? Ótima pergunta. Há duas respostas. Na base... Deixa eu dizer, passei muito pouco tempo na internet, pessoas se impressionam com isso, agora estou ocupado demais lendo um livro sobre a ascensão do islã na Indonésia para estar na internet. Então minha mulher faz muito do meu trabalho de inteligência ajunta coisas para mim, não preciso estar na internet pois o dia todo recebo emails dizendo para ver isso ou aquilo.. onde eu estava indo com isso? um dos problemas de ter 75 anos e não dormir direito é que a embreagem escapa no cérebro de vez em quando. Acontece com todo mundo. Quando chegar a minha idade, acontece mais do que gostaria... Ela disse: "Bill, escaneie o artigo, e leia os comentários". Então comecei a fazer isso. Eis o que aconteceu: Logo depois do ataque de 11/9 os comentários consistiam de esquerdistas, muçulmanos, e aqueles que chamo dos que defendiam sua civilização. Agora nas seções de comentários os muçulmanos não aparecem mais, e os esquerdistas entram para dizer que todas as religiões são más e então correm. Dominamos a seção de comentários, essa é a base. O editor do jornal acredita que o islã deva ser acomodado. Então a resposta é: a base está despertando pra valer. Mas as lideranças estão mais firmemente entranhados de Obamismo do que nunca. Não se consegue eleger líderes para dizer nada, mesmo o FBI nada sabe sobre o islã, mas o agente nas ruas sabe. O sargento sabe sobre o islã, mas o general de 2 estrelas é ignorante. Quanto mais alto, menos sabe. É assim que é na América. Então essa é a resposta, a base sabe o que está acontecendo, a liderança é profissionalmente ignorante. É preciso ser profissional para manter a ignorância dessas pessoas sobre o islã. Não pode ser por acaso, porque hoje se clicar no link errado aparece que estão estuprando mulheres em Colônia, é um ataque coordenado. Mas nossos líderes nunca vêem ou lêem esses links. 2 respostas. Interessante. Então está acontecendo um despertar, esse despertar pressagia uma revolução política? Pois me parece que está descrevendo um racha entre nossa elite e nosso povo, onde a elite escolheu o caminho do suicídio, e o povo está despertando para o fato de que é suicídio, isso sugere que estamos prestes a ter uma revolução política, aqui no ocidente. Espero que sim. Pois a que temos não está funcionando. Embora os conservadores sejam mais propensos a entender o islã, o Partido Republicano não é mais rápido de entender o islã do que os Democratas. Lembrem que foi George Bush, republicano, que demitiu Stephen Coughlin, porque era especialista em sharia no Pentágono, e a irmandade muçulmana reclamou disso. Foi George Bush que disse que o islã é uma religião de paz. Foi George Bush que criou a besteira da guerra contra o terror, a palavra é jihad, George! E não terror! Então vemos que as lideranças republicana e democrata estão todos comprometidos uns com os outros. Na América é difícil distingüir o partido republicano do democrata, até esta eleição, que creio que seja.... O Trump é uma revolução política. Nas conversas sobre Trump, o interessante é que não falam tanto de política, eles dizem: "Eu gosto do Trump". Não o que ele defende, mas "Eu gosto do Trump. E a razão disso é que a base olha o cara e pensa: "Ele disse o que pensava" "Não se pode fazer isso" ou "ele disse o que eu penso, pois temo dizer, mas ele disse" Certo? "Ele disse o que penso mas temo dizer". A propósito, na Europa escuto cada vez mais a conversa sobre revolução. Na Alemanha? Há uma pequena revolução acontecendo, estou indo para Europa, e a propósito odeio viajar, é estranho, sou um homem muito privado, e estou aqui nessa manhã falando para o mundo, eu detesto viajar mas viajo o tempo todo. Nas minhas viajens pela Europa eu descobri algo. Eu estudei a Europa ocidental. A central: República Checa, Polônia, Hungria, são muito diferentes. A diferença é tiveram uma experiência de perto com o islã em sua história, enquanto estavam sendo pilhados pelos sovietes. Então eles conhecem a tirania. Eis o que é interessante: As pessoas que encontro na Europa são jovens, estão abaixo dos 35, e na América, geralmente as pessoas são mais velhas. Então há uma revolução na Europa, pois os estados Visegrád: Hungria, Eslováquia, República Checa, Polônia, creio que são todos, estão criando uma revolução dentro da União Européia. A União Européia quer falar para todos os membros da Europa "Você fará o que dissermos". É isso que chamamos de banana, não se pode comprar bananas que não são da nossa definição, e "te diremos o que farão nas suas escolas, o que farão nas reuniões, quem pode morar, te diremos o que será a sua civilização. E os húngaros dizem: "Não vamos fazer isso". - vocês tem que fazer! - não vamos fazer isso. Então há uma revolução acontecendo na Europa agora. A questão é: será uma revolução pacífica ou não? interessante, absolutamente fascinante. Gostaria de mencionar o fato de que no Brasil também temos uma personalidade como Trump, uma pessoa comum, chamado Jair Bolsonaro, e ele também é firme como o Trump, e as pessoas dizem também: "finalmente alguém disse o que eu gostaria de dizer, porque não tenho coragem, ou temo o que as pessoas vão pensar, mas Bolsonaro também está despertando as pessoas sobre essas coisas, esses fatos: o que os esquerdistas e os muçulmanos estão fazendo, e aqui no Brasil a esquerda está mais avançada que outros países, pois temos uma milícia aqui, chamada MST. Estão armados, fazem tudo para invadir terras, destruir terras, destruir plantações, fazem de tudo para criar um caos. Mas uma coisa interessante que o Jeff mencionou, e gostaria de retornar a esse ponto rapidamente pois estamos no fim, é o fato de que todos esses refugiados estão em idade militar, são bem jovens, bem fortes, e vão para países que ou são seus alvos, como América e Europa, mas também estão indo para países como Brasil. O desarmamento no Brasil é como um dogma. Você não pode se defender, precisa crer na polícia, no Estado, e no governo, de que vão tomar conta de você. Então quando falamos que civis precisam de armas para se defender, nos chamam de extremistas. "Ah você quer ser um assassino em série", "quer voltar ao velho oeste", "quer criar o velho oeste no país". Mas isso é interessante, a idade e o corpo desses caras, a forma, nunca vi um cara fraco e pequeno, que dissesse: "sou refugiado pois tinha fome, e minha família era pobre", e etc. Claro que há refugiados que precisam de ajuda, ninguém nega, mas precisam de ajuda porque o islã ou a esquerda destuiu o país deles. Este é o ponto que gostaria de mencionar agora, sobre a idade desses refugiados, que dizem ser necessitados e tal, o que acha desses que se dizem refugiados? Vou dizer o que me disseram, que na Europa conheço um homem que é ex-muçulmano, e é um sacerdote cristão, ele fala árabe, nasceu no Iraque, e como provavelmente sabe dá para saber, num árabe, pela sua forma de falar, de que país veio. E ele disse que, falando com esses refugiados sírios, tem vários pontos a dizer: 1- um em cada 5 é da Síria, os outros 80% são de outros países de todo o mundo, então disse que não são sírios, e que não são refugiados. Disse "eu era um refugiado. Não tínhamos nada, eu bebi água de poças na rua, e estes refugiados jogam garrafas d'água fora por ter uma cruz vermelha do lado". "Isso não é um refugiado". E disse outra coisa: "esses jovens, por alto diria que 10% são jihadistas". Então, se são militares não sei, mas te contei o que me disseram. Seria, de 1 milhão, são 100 mil. É um exército terrorista colocado no coração da Europa. Sim, mas Merkel, da Alemanha... fico estupefacto que todos pensem que um grande abraço resolverá tudo. Um grande abraço. A propósito não sou contra abraços, eu só sei que há coisas que arrumarão isso, e outras que não arrumarão. Uma última pergunta então: O que você acha que é a solução para esse problema? Porque a mídia e a pessoa comum estão bebendo desse veneno, de acreditar que abraço resolverá, um abraço e uma florzinha, certo? Uma florzinha, com um arco-íris, beijinhos e etc.. Então você acha que essa é a solução? Enfrentarmos alguém que quer nos matar e que um abraço resolverá? Qual a solução para esse problema? Há uma solução de 2 passos: o primeiro é se educar, e educar seus amigos. Esta é uma guerra ideológica, não é uma guerra de balas e bombas, é uma guerra civilizacional. Nós temos uma melhor, nossa civilização tem problemas? Sim, tem grandes problemas, mas é melhor que a solução proposta pelo islã. Primeiro tem que se educar, pois seus líderes mentirão para você. Outra coisa que tem que ser feita... trabalhei na parte 1 por 15 anos, que é a educação. A parte 2 é a que estou trabalhando, que é fazer um site baseado em projetos, não para mandar emails uns aos outros, mas baseado em juntar pessoas para que possamos trabalhar juntos. Guerreiros não derrotam exércitos. O mito favorito americano é o herói, o solitário que entra na cidade, bota os bandidos para fora com sua coragem e habilidade com armas, e depois caminha para o pôr do sol e a vila está em paz... Isso não funciona. Para derrotar um exército, tem que ter um exército, o que significa que precisamos começar a formar grupos temos que estar uns com os outros. O islã já tem um exército, é chamado de "Ummah" a irmandade muçulmana. Eles tem muitos exércitos. Temos que criar o nosso exército, que é conectar as pessoas com a coragem e vontade de fazer algo. Então 2 passos: se eduque e esteja com outros que farão algo também. Significa que deveria haver uma irmandade cristã, para que igrejas trabalhem juntas. Mas primeiro temos que reconhecer que estamos perdendo a guerra o que significa nossa própria aniquilação. Olhem, a Turquia e o Egito costumavam ser cristãos, Afeganistão costumava ser budista, Paquistão costumava ser hindu, acabou tudo, e é nosso futuro a menos que nos toquemos, e percebermos que nossos líderes são covardes, então precisamos nós mesmos ser corajosos. Algo que me deixa perplexo, só temos alguns minutos, tudo isso em Bengasi, ouvi um relatório de Clare Lopez dizendo que o embaixador Stevens estava lidando com assuntos da Al Qaeda, que o governo dos EUA estava vendendo armas a milícias da Al Qaeda na Síria, e que nós mesmo temos dado armas para os jihadistas, como podemos entender isso? Primeiro temos que ter alguém no poder que entenda o que é o islã político. Já tivemos 8 anos das mudanças do Obama na política e no mundo; Ele disse que transformaria o mundo. Acredito que o Obama é, de forma estranha, o presidente mais sincero que esse país já teve, fez tudo que disse que faria. As pessoas que não acreditaram quando ele disse. Então precisamos de um líder que aceite o fato de que há uma jihad de 1400 anos contra nossa civilização, precisamos de um presidente que permita os militares estudarem isso. Sou uma pessoa peculiar, às vezes pessoas tentam me contactar porque sabem que vou ouvir, fico sabendo por cabeças importantes das operações de inteligência e outras, que não são permitidos usar a linguagem da jihad, que não são permitidos usarem a mensagem da Sharia, que tem que fingir que o inimigo são radicais. Então temos que mudar nossos líderes, pois nossos líderes atuais estão indo rio abaixo. Então temos que ter liderança de base, que a base tenha conhecimento e liderança, e isso inclui lideranças das igrejas, à propósito. A igreja está muito quieta numa questão feita para derrubá-la. Precisamos demitir todos os nossos professores universitários? Todos os professores universitários esquerdistas marxistas daqui, e recomeçar? Deus, como seria bom! Deixe-me dar-lhes um exemplo. Na universidade Vanderbilt, onde fiz meu trabalho de graduação 90% de todos os professores no departamento de artes liberais da escola de artes liberais, se declaravam progressistas. Os outros 10% são os que ensinam legislação, contabilidade, química e física. Então, basicamente todos os cientistas sociais são 100% devotados a visões progressistas esquerdistas. Costumava ser a universidade o lugar do pensamento crítico, mas isso acabou, agora são devotos a um pensamento ideológico. Demos uma volta completa com as universidades. Há essa história que as universidades tinham o propósito da doutrinação, eram católicos e esse era seu propósito. O argumento é: "quantos dentes tem um cavalo? Bem, Aristóteles deu um número e Gayland deu outro. A maneira apropriada de resolver isso é perguntar quem é melhor, Aristóteles ou Gayland. Aristóteles é melhor que Gayland, portanto sua resposta está certa. Um dos estudantes sai da aula, vai até o cavalo amarrado, conta os dentes do cavalo, retorna e diz: Contei os dentes do cavalo e é tanto. O professor bate nele, e bota o aluno de castigo. Isso é rejeitar completamente o conceito de pensamento crítico, e raciocínio baseado em fatos. As universidades retornaram de volta à sua fonte original. Está de volta ao treinamento ideológico e se você trouxer fatos nós te batemos e te denegrimos. Então não mandem seus filhos para a universidade. Sinto em dizer mas isso é verdade. É verdade. É por isso que educação em casa está ficando famosa na América. O problema com educação em casa é que é uma vitória tática e um erro estratégico. O que aconteceu é que as igrejas escolheram recuar, recuar, e a educação em casa é onde nós recuamos. Precisamos é de pessoas que se engajem e saibam que é guerra. Precisa-se de recuo limitado em qualquer guerra, mas se prejudica sua estratégia... vai perder. Precisamos de lutadores. - Verdade. - Precisamos de lutadores. Então pessoal, estou adorando a conversa e gostaria de continuar o dia todo, mas espero que Bill Warner retornará assim que possível para conversarmos mais sobre isso e outros tópicos. Jeff, muito obrigado por fazer esse show comigo, e gostaria de agradecê-lo Bill por estar conosco, perdoe por dizer Bill, não somos tão próximos, mas agradeço muito pelo tempo que nos dedicou muito obrigado. Obrigado por me receberem. Podem notar, não precisam adivinhar: "o que ele quer dizer?" Acredito que é bem claro o que quero dizer quando falo. Sim, com certeza. Clareza é uma coisa bonita. Eu amo! Agradeço a vocês pelo seu trabalho. Bye bye! Bye bye, obrigado. Pessoal, até semana que vem. Deus os abençoe e não esqueçam de compartilhar este show com seus amigos, por email, facebook, twitter, e todoas as mídias. Muito obrigado, Deus os abençoe. Bye bye!.

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Camaragibe:

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