Consideracoes Finais De Um Laudo Pericial

CUNY Graduate School of Journalism, Midtown Manhattan - Para estar com Deus - conselhos de vida interior para um católico - Francisco Faus capítulo, 9º — A oração de súplica: pedir, por quê? Sabemos que precisamos pedir Você, como todos os cristãos, pede coisas a Deus, para si e para outros. Faz bem. Mais ainda, quando pede está fazendo uma coisa que Cristo deseja. Não lembra quantas vezes Ele nos mandou, de maneira até insistente, que fizéssemos oração de petição? Baste recordar, neste sentido, o Pai-nosso, com toda a sua sequência de pedidos (o pão de cada dia, o perdão das nossas ofensas, o socorro na tentação, a libertação do mal); e também as afirmações categóricas do Senhor sobre a importância de pedir, como: Eu vos digo: pedi, e vos será dado; buscai, e achareis; batei, e vos abrirão (Lc 11,9). Pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa (Jo 16,24). Nós pedimos, e achamos lógico fazer assim, porque temos consciência de que precisamos da graça, das bênçãos e dos dons de Deus. Sobre isso não há a menor dúvida, pois toda dádiva boa e todo dom perfeito — como escreve São Tiago — vêm de cima: descem do Pai das luzes, no qual não há mudança nem mesmo aparência de instabilidade (Tg 1,17). Objeções à oração de petição Mas você sabe que, não poucas vezes, alguns bons cristãos dizem que não entendem por que devemos pedir. Todos cremos — comentam — que Deus é um Pai que nos ama e que, como diz Jesus, sabe o que vos é necessário, antes mesmo que vós o peçais? (Mt 6,8). Então, por que pedir — perguntam, — se Ele já sabe de antemão o que precisamos, e é bom, e é todo-poderoso e quer o nosso bem…? Além disso, acrescentam: Se, como diz São Tiago, em Deus não há mudança nem instabilidade, não será pretensão nossa esperar que "mude", por causa da nossa oração, e nos conceda o que nós — e não Ele — desejamos? Não seria mais perfeito dizer simplesmente Seja feita a vossa vontade? E alguns concluem, então: Por isso eu não peço nada, só agradeço e me abandono em Deus? (atitude que, seja dito de passagem, também adotaram grandes santos, durante algumas temporadas — inspirados por Deus, — e só depois de terem feito e de fazerem depois uma intensa e contínua oração de petição). Tudo o que essas pessoas dizem sobre a bondade, o poder e a ciência de Deus é verdade, mas as conclusões que tiram não estão certas. Em todo o caso, não há duvida de que estão colocando um problema difícil: Como combinar essas verdades sobre a bondade e a ciência de Deus com o fato de que o próprio Deus mande pedir, e pedir sem cansaço: É necessário rezar sempre, sem esmorecer? (Lc 18,1) Seria absurdo achar que fomos nós, agora, os que "descobrimos" essa aparente contradição. Já foi descoberta faz muitos séculos pelos antigos cristãos, e os dois maiores teólogos católicos, Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, estudaram a questão amplamente e chegaram a idênticas conclusões. Como eles dizem (e eu apenas vou resumir), é verdade que nós não precisamos de rezar para "informar" Deus sobre as nossas necessidades, porque Ele já as conhece muito bem; e também é verdade que seria absurdo pretender "dobrar" Deus, fazendo com que mude" a sua vontade, e se deixe "dominar" pela nossa Então, por que devemos pedir? A resposta a isso é dupla, e cheia de sentido para quem tiver a perspectiva da fé, para a nossa vida prática, a fim de compreendermos que nunca devemos relegar a oração de petição para um segundo plano, antes devemos considerá-la sempre um necessidade espiritual básica, uma parte essencial da vida interior do cristão. A dupla resposta Por que devemos pedir? Seria suficiente esclarecer que devemos pedir porque Deus assim o manda. Lendo a Bíblia, não há dúvida de que Ele assim o quer. Mas é lógico que nos perguntemos: Por que o quer? Pense numa coisa: Deus, doador de todas as graças, sabe infinitamente melhor do que nós qual é a melhor maneira de nos fazer chegar com proveito os seus dons. Por isso, a sabedoria divina — que muitas vezes não alcançamos a compreender — determinou que um dos grandes canais que deviam trazer-nos as graças do Céu fosse a oração de súplica (os outros canais são os Sacramentos e o mérito sobrenatural das obras boas, praticadas no amor de Deus). — Embora isso seja claro, pode vir à mente outra pergunta: Por que Deus escolheu precisamente esse canal da oração de súplica? Poderíamos responder: "Ele sabe das coisas muito melhor do que nós". Está certo. Mas a Sagrada Escritura, através da qual Deus nos fala, traz luzes a esse respeito, que os santos souberam enxergar e que nós podemos também, pelo menos, vislumbrar. Santo Tomás no seu Compêndio de Teologia (Livro 2, capítulo 2) explica que, ao orar pedindo a Deus os seus dons, estamos reconhecendo com humildade as nossas limitações, as nossas necessidades e insuficiências, e nos voltamos para Deus, rezando cheios de fé, colocando só nEle a nossa esperança. Assim — diz o santo, — ao pedir, cultivamos as condições imprescindíveis para podermos alcançar os dons de Deus: a humildade e a fé. Esta é uma resposta baseada na Bíblia, na Palavra de Deus, pois ela nos ensina, constantemente, que só as virtudes da humildade e da fé deixam a alma preparada para receber os benefícios divinos. A humildade e a fé são como dois batentes necessários para que a porta do nosso coração se abra a Deus. Só a título de amostra, vou lembrar-lhe alguns ensinamentos da Sagrada Escritura a esse respeito. São Pedro e São Tiago, por exemplo, citam uma frase do Antigo Testamento, do livro dos Provérbios (Pr 3,34), que querem gravar profundamente na alma dos primeiros cristãos: Deus resiste aos orgulhosos, mas dá a sua graça aos humildes (1Pd 5,5; Tg 4,6). A necessidade da humildade, para receber a graça, fica claríssima. Pois bem, pedir é próprio dos humildes, só sendo humildes pediremos de coração. Quanto à necessidade da fé, bastaria citar os inúmeros trechos dos Evangelhos em que Cristo faz depender da fé a concessão das graças: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja-te feito como desejas, diz a uma pagã que pede insistentemente a cura da filha (Mt 15,28); e igualmente ao Centurião romano, que pede a cura de seu servo: Vai, seja-te feito conforme a tua fé (Mt 8,13). Pelo contrário, aos seus conterrâneos de Nazaré recrimina-lhes a falta de fé que os tornava fechados aos dons de Deus: Por causa da falta de fé deles, operou ali poucos milagres (Mt 13,58). Os primeiros cristãos acolhiam essas verdades sem a mínima dúvida. Neste sentido, é significativo que o texto mais antigo do Novo Testamento, a primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses, termine dizendo, como algo óbvio e necessário: Vivei sempre contentes. Orai sem cessar! (1Ts 5,16-17). Que conclusão vamos tirar, então, desta nossa reflexão? Penso que será a de rezar mais. Faz-nos muita falta. Mas é preciso pedir bem. É disso que vamos tratar com mais detalhe na próxima meditação..

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