Artigo Cientifico Sobre Estagio Supervisionado Na Educacao Infantil

Daemen College, Amherst - Esse vídeo vai ser uma coisa assim totalmente tentativa, nunca fiz nada parecido aqui no canal, então que Deus me ajude. Eu acho que eu nunca contei aqui no canal como foi ver o SHINee ao vivo no palco, como foi ver um show do SHINee. E aí eu resolvi contar um pouquinho como foi essa experiência para mim porque eu acho que ficou faltando aqui no canal. Acabei de sair do... Não estou nem conseguindo falar. Do show do SHINee. Excuse Me Miss? É muito bom, né? A gente está saindo aqui do show e estava tocando Excuse Me Miss e a gente ficou dançando no final, foi incrível. Meu Deus, o show foi maravilhoso e eu dancei muito, muito, muito, e as pessoas ficaram olhando e rindo, foi muito divertido. Incrível. Bom, horas antes de o primeiro evento do SHINee Special Party - The Shinning começar, eu estava assistindo nos telões do teatro da COEX, em Seul, o DVD SHINee World V. Eu já sabia aquele DVD de cor porque, inclusive, eu tenho ele em casa. Eu tenho o DVD, já vi mil vezes, mas tudo bem, vamos lá, vamos participar, vamos participar do pacote inteiro, completo etc, que vai ser legal. Ainda assim, mal consegui ficar parada no meu assento. Eu estava lá no teatro da COEX e eu queria sair dançando, fazendo as minhas versões das coreografias. E isso eu sinto que é o efeito do SHINee: a soma entre um repertório musical incrível e uma presença de palco que não pode ser descrita, apenas sentida. Por isso é que sempre que alguém me pergunta porque SHINee é o meu grupo favorito, uma das coisas que eu cito é a performance ao vivo. Ainda que, até aquele momento, eu só tivesse visto as lives do SHINee por meio de telas, normalmente sentada em um sofá a oceanos de distância dos locais onde os shows acontecem. Quando o SHINee subiu no palco do Seoul Olympic Stadium, às 19h daquele sábado, dia 1º de setembro de 2018, eu percebi que por todo esse tempo eu falei do SHINee ser brilhante ao vivo sem realmente fazer ideia do que eu estava dizendo. E que, por mais avançada que a tecnologia esteja, em que é possível hoje a gente assistir a qualquer coisa da sala da nossa casa, as pessoas continuarão indo a shows como aquele para sempre. Porque as câmeras não são capazes de captar sequer 2% do que o SHINee é no palco. Assim que eu entrei no estádio, notei instrumentos musicais instalados no alto, atrás do palco. Haveria uma banda? As músicas seriam tocadas ao vivo? Era sério aquilo? Eu, como uma garota dos anos 90 que cresceu ouvindo bandas de rock, eu tinha o sonho de um dia ver o SHINee ao vivo, mas sem danças e passos programados. Um palco em que estariam os membros, os microfones, uma banda, e nada mais. É quase uma ironia o meu primeiro show do grupo ter sido exatamente o que eu tinha idealizado. Meu Deus, quando eu entrei naquele estádio, eu pensei que aquilo ia ser incrível! E aí começou a tocar a música Runaway do SHINee. E essa música anunciava que o show estava perto de começar. Gente, eu não respirei por alguns segundos. Porque a expectativa de ouvir as minhas vozes favoritas do mundo inteiro ao vivo, de realmente escutar Onew, Key, Minho e Taemin cantando bem na minha frente, gente... Eu fiquei sem fôlego pensando sobre isso. Eu estava ali, tudo acontecendo, eu falei: "gente, eu vou ouvir eles ao vivo a qualquer momento". E aí as luzes se foram e raios de laser de cor verde-água começaram a riscar todo o estádio e a banda já moía meu coração em pedacinhos com uma introdução maravilhosa e muito diferente para a música Who Waits For Love. E no escuro eu ouvi as vozes do SHINee cantando uníssono. Cara, o impacto que essa abertura teve em mim me deixou despreparada para o que viria em seguida. Luzes miraram os membros e estava um em cada parte do estádio, lindos em ternos brancos, cantando sem qualquer som de playback de fundo. De novo, claro, eu fiquei sem ar, eu não conseguia respirar. Era como estar do lado de dentro do lugar onde moravam os deuses. Por um minuto, você pensa: "cara, eu estou num lugar divino". Acho que o meu rosto deve ter paralisado em uma expressão engraçada e eu deveria estar parecendo assustada, alguém que tinha acabado de encontrar um monstro no meio do caminho. Um não, quatro. Artistas que, naquele palco imenso, pareciam ter oito metros de altura, tamanho equivalente ao da história do SHINee e da sua consistência musical. E eu não estava assustada, eu estava assombrada. Pelo movimento sincronizado dos lightsticks à minha volta, eu deveria ser a única que estava vivenciando o SHINee ao vivo pela primeira vez. Porque eu era a única paralisada naquela plateia. Meu Deus, como a Ásia tem sorte. Toda vez que eu lembro da performance de Who Waits For Love, a sequência de palavras que corre pelo meu cérebro é: Key, terno branco, Key, high note, Key, centro da passarela, Key, mãos deslizando pelo corpo, Key, o meu queixo no chão. Eu sabia que deveria estar atenta a absolutamente tudo o que estava acontecendo, mas a majestade de Kim Kibum tinha ocupado todo o meu cérebro. A voz versátil, o timbre singular, a luz própria, a expressão artística, tudo nele se impõe. Acho que foi apenas na música seguinte, Tonight, que o meu cérebro voltou a funcionar e eu consegui prestar mais atenção nos vocais. Eu queria saber descrever o que eu vi e ouvi. Mas tudo o que me sobraram naquele momento foram perguntas. Como o SHINee podia transformar uma música que eu já tinha ouvido dezenas de vezes em algo surpreendente? Fazer uma música tão conhecida me emocionar como se fosse a primeira vez que a estivesse ouvindo? Aliás, Taemin fez coisas lindas com a voz durante essa música. É incrível observar o cantor que o Taemin se tornou. Refinado, tecnicamente impecável, e que não precisa mais de uma rotina de dança para provocar sentimentos e transmitir emoção. Durante o evento, me flagrei de olhos fechados em vários momentos em que Taemin estava cantando. É o tipo de apreciação que uma voz como a dele merece. De repente, tudo cessou um instante. Parou a música. Era a hora de os membros conversarem com o público. Sou eternamente grata pela produção do show ter disponibilizado tradução simultânea para os fãs estrangeiros. Compreender o que os seus artistas favoritos estão dizendo, estar incluído na conversa, entender o modo como eles se comunicam no palco e, assim, apreciar como cada membro se expressa, é tão importante para um fã quanto comprar um álbum. Se não fosse o trabalho de tradução, como eu poderia conhecer melhor o humor ácido, o raciocínio rápido e o cérebro brilhante do Key, que fez todo mundo gritar cheio de afeto ao dizer que tem dificuldades em expressar sentimentos? Ou a personalidade leve, o humor delicioso e a esperteza do Taemin, que é lindo ao ponto de conversar como se não fizesse parte de um dos grupos mais respeitados da Ásia? Sem tradutores, eu nunca teria me deixado levar pelo charme do Minho, um carisma que toma forma a partir do momento que você o vê sendo amoroso com os fãs e atento aos outros membros. E eu também nem teria me apaixonado pelo mistério em torno do Onew, que entre sorrisos solares para a plateia, dá pistas, pelo jeito contido de falar, pela inocência brincalhona e meio canastrona, e pela pouca disposição para danças sexys, que não é apenas um artista maravilhoso, mas também é um homem muito interessante. Eu ainda sorria da conversa divertida do SHINee com a plateia quando começou If You Love Her. A introdução, meio à capella, as quatro vozes uníssonas, deu à música algo de divino. Beautiful Life veio em seguida, mantendo tudo belo por mais um tempo. E essa sequência acertou meu coração em cheio. As vozes do SHINee combinaram tanto com a banda ao vivo que, por várias vezes, tive dificuldades em separá-las dos instrumentos musicais. Nessa faixa, o que mais me cativou foi a suavidade que a voz do Minho pode ter. Adoro ouvir o Minho nos raps, mas eu admito que ele é capaz de tocar o meu coração mais fundinho quando está fazendo a linha melódica. E aí An Ode To You, com a introdução feita pelo Onew, e acho que foi aqui que o poder da voz dele caiu sobre mim. Eu não sou especialista em canto, não domino qualquer tópico a respeito de técnica, mas eu sei descrever o que a voz dele fez comigo. A última vez que fiquei maravilhada assim foi ao assistir no teatro a uma orquestra e a um coral executarem Carmina Burana e naquela ocasião, eram 450 pessoas no palco. E lá em Seul, no SHINee Special Party, era só uma. É um privilégio mesmo ouvir o Onew cantar ao vivo. A segunda parte do evento teve algumas músicas favoritas. SHINee voltou para o palco com Beautiful, a banda destruindo tudo com um instrumental eletrizante. A transição para Savior, que arrancou um grito empolgado de todo o público, como se cada pessoa ali tivesse sentido exatamente a mesma alegria. Cara, eu acho que nunca dancei tanto na minha vida. Graças a Deus que eu não tinha um lightstick comigo naquela noite porque provavelmente eu teria arremessado ele em alguém sem querer, já que meu corpo estava fora de controle. E sem planos de dar descanso para os fãs, o SHINee emendou à Savior a música Dream Girl, que ficou ainda mais agressiva, em um excelente sentido, graças ao trabalho excepcional do baterista e aos vocais dos meninos, sempre os responsáveis por moldar a intensidade de cada estrofe. A partir daí, tudo fluiu sem que houvesse pausa entre uma coisa e outra. Quando um remix impecável de 1of1 e Married to the Music iniciou, Key e Minho já estavam posicionados cada um em uma parte do estádio, em meio à plateia, executando solos de dança que tinham eletricidade para acender aquele país inteiro. E aí o vocal dos quatro se misturou, a música ganhando camadas com as cores de cada timbre, cada voz focada numa melodia diferente, produzindo textura sonora. Ah meu Deus, foi lindo. Para fechar o bloco, Juliette, em uma pegada mais rock ‘n’ roll, com um solo de guitarra tão bom que, juro, tive vontade de escalar o palco e beijar o guitarrista. Lembro de ter gargalhado com as brincadeiras no palco, de ter segurado o peito para controlar meu coração que disparou ao ouvir a música Countless, era a primeira vez que todo mundo escutava essa música, e foi como acontece quando nos apaixonamos à primeira vista. Eu lembro também de ter chorado com a música You & I de saudades do Jonghyun. De ter enlouquecido com a versão de Good Evening em que o Key transformou rap em melodia. E de ter me curvado diante de Our Page com todo o meu amor e respeito, não só porque é um dos meus vocais preferidos em toda a discografia do SHINee, mas também por tudo de dolorido e belo que essa música evoca. Quando o evento acabou, precisei parar um minuto. Seriam necessários dias para organizar tudo o que eu tinha acabado de viver. Olhando para o palco vazio, no estádio em Seul, me veio à mente uma pergunta que um dia me fizeram e que na época eu não soube responder. Qual era o motivo que havia me feito escolher o SHINee como meu grupo preferido. Hoje, as razões são claras para mim. Uma delas é porque nunca os vi sendo óbvios ou previsíveis. O trabalho tem complexidade, tem poesia, tem experimentação. Não há clichês, nem álbuns de fácil digestão. O SHINee parece se sentir confortável arriscando. Por isso, não é para preguiçosos, eu sempre digo isso. O grupo exige que você faça a sua parte, que você preste atenção, que você pegue as referências. Porque é um trabalho rico, criativo, com conteúdo. Além disso, ao vivo, o grupo provoca lágrimas até nas faixas mais animadas. E isso não tem relação com ser ou não fã deles. É o que boa música costuma fazer conosco. O SHINee é capaz de encher qualquer palco, não importa que tamanho tenha, nem que sombras o cerquem. Ainda que sejam artistas cantando em uma língua incompreensível para mim, pertencentes a uma cultura tão diferente da minha, todas as vezes em que resolvem fazer sua arte, eles me tocam, me alcançam e mudam alguma coisa em mim. Eu sinto o que eles fazem daqui do outro lado do mundo. Mas ainda que a resposta esteja na ponta da língua, talvez o que eu diria hoje para quem perguntasse para mim qual é o motivo que me fez escolher o SHINee como meu grupo preferido é apenas isso: porque, se você conhece o SHINee, você não tem como não escolhê-lo..

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Ribeirão das Neves:

Neil Olsen, Yates: Jewish Theological Seminary of America, Morningside Heights (Columbia University area). Conselheiro Lafaiete: Simon Business School; 2006.

Patricia Beverly, Wyoming. Campos dos Goytacazes: Corning Community College; 2018.

Jenna Henson, W 80th Street zip 10024. Vitória da Conquista: Binghamton University; 2005.

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