Long Island Business Institute - Flushing - Olá meus amigos! Hoje o nosso papel é sobre inovação. E eu quero falar especificamente sobre: Mas porquê eu escolhi esse tema? Olha, eu tenho visto por aí muitas empresas com boas intenções de inovar mas na hora da prática, derrapam na curva. E sabe por quê? Justamente pela falta de uma cultura de inovação no negócio. Então preste atenção. Eu vou compartilhar com vocês: O primeiro passo é esse: Tudo começa com objetivos de inovação no curto, médio e longo prazo contemplados no planejamento estratégico da empresa. Nos objetivos de curto prazo a inovação tem um papel importante em melhorias incrementais nos produtos, serviços e processos da empresa. Quando pensamos em médio e longo prazo a inovação vai começar a exercer um papel mais estruturante no negócio, ou seja, vislumbra-se a possibilidade de inovações mais radicais ou disruptivas nas ofertas da empresa ao mercado (produtos e serviços) e também - porque não? - na transformação do modelo de negócio. Fica aí então a primeira dica: inovação e estratégia do negócio devem andar junto. Se a inovação estiver desvinculada do planejamento estratégico do negócio, ela será apenas um discurso vazio. Aqui a área de recursos humanos tem um papel fundamental. É preciso entender se a empresa de fato têm equipes ou grupos de trabalho com a necessária diversidade ou seja, pessoas com formações diferentes, culturas diferentes, experiências de vida diferentes, pessoas de diferentes grupos geracionais, eu ainda acho que muitos RHs ainda precisam avançar mais, na superação dos desafios dos chamados "gaps geracionais". Hoje é comum você ter nas empresas três gerações diferentes, convivendo no mesmo ambiente de trabalho. Diversidade é a ordem do dia para inovar, é pouco provável que pessoas muito iguais, façam coisas muito diferentes. Inovação pede conhecimentos novos e quase sempre a empresa não possui todos os conhecimentos para inovar. Portanto, é preciso praticar a "inovação aberta". Trazer conhecimentos novos, trazer conhecimentos de fora para dentro do negócio. Aqui eu me lembro muito de uma frase inspiradora do meu amigo Romeo Busarello, diretor de marketing em ambientes digitais da Tecnisa, ele diz mais ou menos assim: Quando a empresa de fato se insere no ecossistema do negócio, ela tem uma possibilidade enorme de fazer parcerias e alianças muito interessantes com startups, escolas de negócio, universidades e outros agentes que podem oxigenar o ambiente de inovação da empresa. Nenhuma empresa é uma ilha. Empresas muito fechadas inovam pouco. Aqui eu quero reforçar o conceito de "centricidade no cliente". As empresas que de fato são capazes de colocar o cliente no centro do negócio, serão muito mais assertivas em seus projetos de inovação, afinal, se a inovação não trouxer vantagem competitiva para a empresa, ou seja, trazer dinheiro novo e impactar o fluxo de caixa, nada feito. A inovação verdadeira é aquela que deixa investidores satisfeitos e clientes encantados. O sucesso que trouxe muitas empresas na era pré-digital ou seja, de pensamento linear, de um futuro mais previsível, não existe mais. As práticas e conhecimentos que trouxeram as empresas até aqui não serão definitivamente suficientes para encarar os novos tempos. E é preciso desmistificar o tema "transformação digital". Ele não tem a ver simplesmente com aplicação de tecnologias digitais no negócio. Tudo começa com a mudança de mindset. A partir dela, a empresa poderá começar a sua jornada de transformação digital. Essa jornada implica em implantar processos ágeis, observar todas as tarefas que são hoje repetitivas e automatizá-las, pensar em modelos alternativos de negócio onde a empresa pode combinar um mundo online com o mundo offline ou seja, a transformação digital é algo muito mais complexo do que se pode imaginar. Cada vez mais as empresas precisam estar preparadas para terem modelos híbridos de negócio e fontes alternativas de receita no futuro. É isso aí meus caros! Coloquem em prática esses cinco passos para criar uma cultura de inovação no seu negócio..
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Jundiaí:
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