Curso De Pericia Ambiental Rj

Fashion Institute of Technology - Bom dia! Chegou a 29a edição da Revista da Semana... Somos 371.000 seguidores deste canal, ou seja 1.500 a mais do que na semana passada. Vamos lá, genérico! (genérico) Chegou uma boa noticia nessa semana, o resultado do plebiscito na Suíça para organizar o fim da energia nuclear no pais. Cuidado, não quer dizer que eles vão parar a energia nuclear de repente, mas eles têm um plano para passar, por etapas, a 100% de energias sustentáveis. É uma boa noticia, porque foi uma batalha difícil de argumentação... Mas como a Suíça é um grande pais, é mais um sinal de saída da energia nuclear no Velho Continente. Antes disso, a Alemanha tomou a mesma decisão. O debate foi interessante, da para ver como foi caricatural. Aqueles contra o plano de saída da energia nuclear usaram cada argumento... Principalmente o partido de direita para defender o nuclear. Eles disseram que cada suíço ia pagar 3.200 euros por ano para desmontar as centrais nucleares. Depois eles disseram que não ia funcionar e que o povo ia tomar banhos frios pois a substituição não ia funcionar... É uma boa noticia porque os suíços não se deixaram enrolar pelas mentiras Agora em cada batalha política, é menos uma coisa de argumentos racionais, argumentos contra argumentos, tem mais a ver com o uso do medo virou um habito em todos os paises, como na França com o Front National (partido de extrema-direita francesa) ou com a minha diabolização. São técnicas para que o povo pare de pensar, pelo menos eles esperam que o povo pare de pensar. Perdeu! Os suíços pensaram e refletiram. Eles tomaram a boa decisão. Para nos, franceses, tem consequências porque os suíços não gostam muito das centrais nucleares vizinhas da Suiça. Temos a central de Fessenheim, bem próxima, e a central do Bugey, bem velha e que é um problema para muita gente. Ela fica no vale do Rhône, um lugar terrível para uma central nuclear. E naturalmente, os suíços sabem muito bem que isso fica perto da fronteira, e eles pedem que medidas estejam tomadas para fechar essas centrais. A decisão suíça vai na boa direção para o destino comum da humanidade. E essa decisão força os franceses a tomar decisões, temos algo a ver com isso. E isso é interessante, demonstra que o risco nuclear não é um risco local, somente para as pessoas que moram perto da central. Isso tem a ver com todas a pessoas morando num raio de 80-100km, em territórios que poderiam virar inabitáveis caso tivesse um acidente nuclear importante. Mas vamos deixar esse assunto com uma boa impressão, 1 a 0 para a Suíça, que vai deixar a energia nuclear. Dia 25 de maio, quinta-feira, houve um encontro em Bruxelas entre o Sr. Trump e os países da OTAN. A Organização do Tratado do Atlântico Norte, assim que dizemos em francês. Isso é um encontro habitual quando tem um novo Presidente dos Estados unidos, tem uma cúpula para que ele conheça os Chefes de Estados, membros da aliança. Mas este ano, estava um pouco especial, primeiro por causa do Trump, que disse 4 ou 5 vezes na campanha eleitoral que a OTAN era ultrapassada. Pode ser que seja igual para vocês, mas há muita gente que ficaram com bastante medo porque eles sempre se sentiram defendidos pela OTAN, no quadro da OTAN. Inclusive quando a Europa estava dividida entre o campo socialista e o campo capitalista, todos os países capitalistas do oeste da Europa, exceto a França, viviam com a proteção nuclear norte-americana. A França, com a política do General de Gaulle não fez assim, era uma política de defesa independente, e até mais do que isso pois o General tinha dito que era uma política para todos os lados. Parecia incrível de pôr ao mesmo nível os Estados-unidos e a URSS. A linha do De Gaulle era boa para a França. A reunião da OTAN aconteceu com pessoas meio nervosas, mesmo com o Trump que mudou de ideia, a OTAN não é mais obsoleta Mas tem uma duvida, foi simplesmente um papo dele. Mas ele continua a criar uma duvida, dizendo que se não continuar a pagar sua parte para a OTAN, não tem certeza que terá uma intervenção norte-americana em caso de problema. O artigo número 5 da OTAN diz que em caso de ataque de um estado membro, todos os outros países devem defendê-lo. Esse artigo é interessante, sabendo que a Turquia é membro da OTAN. Quando a Turquia provocou a Rússia com a derrubada de um avião russo, todo mundo ficou perto de uma coisa bem complicada por causa dos turcos, e coisas semelhantes poderiam acontecer no futuro. Os turcos têm um governo reacionário, violento e perigoso. Mas eles estão muito bem visto pelos norte-americanos na OTAN. Por isso, não ouvimos falar da presença da Turquia na OTAN e da OTAN na Turquia, como por exemplo ouvimos falar toda hora da Venezuela, mas a Turquia fica bem mais próxima e nos envolve bem mais. mas essa reunião se realizou e o objetivo do Trump foi de assumir a liderança dos Estados-unidos. Pois a OTAN foi feita para os Estados-unidos, eles decidem, comandam a todos os níveis. Tem bases militares norte-americanas em toda a Europa, uma das maiores fica no Kosovo, mas também tem uma base naval com a bandeira da OTAN, claro, na Itália, eles têm bases militares em vários países, e tem uma unidade da frota norte-americana patrulhando regularmente no mar Mediterrâneo, onde ela, na minha opinião, não deveria estar. O objetivo dessa reunião foi assegurar a dominação norte-americana num momento onde os EUA definem "objetivos de guerra", essa é a expressão. Esses objetivos são assustadores. Com a "luta contra o terrorismo", todo mundo concorda, já que todo mundo a pratica. Ele queria que a OTAN faça parta da coalição contra a Daech (o "Estado islâmico") Vários países acham uma ideia estranha, quase todos os países já estão dentro, mas podemos ver os problemas que a OTAN ia trazer na Oriente médio por que tem uma coalição onde todo mundo ia aderir e Daech estaria totalmente isolado, mas com a chegada da OTAN dentro disso, vai ter países que não vão querer pois eles têm litígios com a OTAN. E a luta contra Daech tem que ser feita com todo mundo, não somente com aqueles que querem lutar e concordam com os Estados-unidos. Isso é o 1ro objetivo deles, também é uma maneira de controlar de novo a liderança da luta contra ações terroristas, ou seja, a liderança das intervenções militares em cada canto onde será declarado que há um problema de terrorismo. Deixar a OTAN e os norte-americanos intervir nessa coalição não é anódino. O outro lado, menos visível e mais assustador, tem a ver com a organização para enfrentar as ameaças da Rússia sobre as fronteiras da OTAN. O conceito das fronteiras da OTAN é um pouco complicado, conhecemos as fronteiras de um pais, mas as fronteiras de uma aliança é outra coisa... Estar ligado à Turquia como aos outros países que ficam aderindo leva a uma situação muito perigosa. Eu já disse, eu não acho que tenha uma ameaça da parte da Rússia, acho que é o contrario. A Rússia foi ameaçada de varias maneiras e começou a responder. Tinham prometido que as fronteiras da OTAN não iam avançar em direção da Rússia. Precisa entender a posição dos russos para entender a mentalidade deles, não quer dizer aprovar, mas entender o porquê da reação deles. Eles receberam a promessa que a OTAN ia ficar com as fronteiras dela, mas um por um, na 1ra ocasião, vários países entraram na OTAN. Atualmente, tem uma situação muito tensa por causa da Ucrânia, e os EUA estão em todo lugar, ninguém fala muito disso, mas eles acabaram de fazer manobras na Polônia. Com depósitos de material nessa parte da Europa... A visita de Trump tem a ver com o fortaleçimento da autoridade dos EUA no momento onde essa autoridade esta sendo implementada em condições que têm a ver conosco. E a gente não pediu nada. No dia dessa cúpula da OTAN, a gente fez um "ciber-protesto", com um #, onde todo mundo podia participar, e ele ficou na frente dos # naquele dia. Foi um protesto a favor da paz e da saída da OTAN. E a gente ficou na frente dos # com este protesto! Quer dizer que ha em nosso pais uma compreensão desses assuntos, uma sensibilidade... Dizem que as pessoas não têm interesse para isso, mas este # ficou na frente de todos! Foi um signo importante de compreensão pelos franceses dos assuntos que têm a ver com a paz. Ultimo aspecto: o dinheiro. Tem que avaliar os valores, os EUA representam 50% dos gastos militares mundiais, 600 bilhões de dólares... Com os aliados da OTAN, é 80% dos gastos militares do mundo... Tem 80% das gastos militares com a OTAN e todos os outros, o mundo inteiro, fica com os 20%. Tem diferenças indo de 600 bilhões de dólares com os EUA até 60 bilhões com a Rússia, que tem um orçamento militar inferior ao orçamento da Arábia Saudita. O Trump chega e quer uma participação financeira de todos, com 2% do produto interno de cada pais. Mas para fazer o quê? Não é para os gastos internos da OTAN, é para o material a disposição dos aliados. Mas por que essa chantagem dos norte-americanos? Essa pressão? Porque tem que comprar este material deles! O material da OTAN é interconectado para que cada participantes possa agir junto. O Trump vem receber o tributo dos países da coalição. Tem um lado engraçado com isso, tem até dois... Primeiro são os papagaios em cada pais, que têm uma atitude seria "Eu sou alguém sério, a favor da defesa nacional, o orçamento da defesa chegara até 2% do PIB" Foi o que o Macron disse, como vários outros na Europa. Como se ele tinha inventado isso, mas na verdade, o Trump quer 2% e todo mundo precisa comprar para 2% do produto interno com material militar. Valeu pelo investimento! Isso foi o lado engraçado com todos os responsáveis políticos que fazem um a proposta que na verdade não é deles, mas que vem dos Estados-unidos. Segundo aspecto, toda vez que os EUA reclamam, todo mundo concorda. "Claro, claro, vamos pagar". E claro, ninguém faz nada. Ha três anos que os europeus dizem que vão pagar mas ninguém paga. Muitos países não concordam com esse valor, outros acham que já são muito dependentes dos EUA, Os franceses dizem que eles ja são presentes na Africa, por exemplo no Mali, e não querem gastar mais para a luta contra o terrorismo. Os alemães têm a melhor resposta, eles dizem que é um problema porque já participam bastante ao co-desenvolvimento e a cooperação. eu acho bom de fazer a oposição entre o dinheiro para a guerra e o dinheiro para a paz. O encontro de Bruxelas não será decisivo, mas vai mostrar que a OTAN não é uma estrutura estável. Tem bastante dificuldades para concordar sobre os objetivos, inclusive objetivos estratégicos. Normalmente, os EUA já saíram do Iraque, mas eles estão voltando pai pouco a pouco, assim como os outros países que participaram da coalição para destruir o Iraque e derrubar o regime de Saddam Hussein também. Para isso, precisa de dinheiro, e os EUA tentam levar aliados com eles. E tem o assunto do Afeganistão, que esta indo bem mal, pois a intervenção no Afeganistão tinha que ser uma replica ao ataque contra os "Twin Towers", destruídas por um atentado horrível no dia 11 de setembro. O Afeganistão era para responder, os EUAfalaram de legitima defesa, mas nenhum dos responsaveis do atentado foi achado no Afeganistão, Nunca! E era normal, pois os organizadores, na grande maioria, eram sauditas... O Afeganistão foi invadido, e na época tinha uma historia de pipeline que passava pela Afeganistão, e precisava saber quem ia o controlar. Guerras seguem os "pipelines", como eu sempre falo. Estavamos la porquê? Os franceses também estavam, para restabelecer os direitos das mulheres e a democracia. Contra o fundamentalismo islâmico dos dirigentes da Afeganistão. Uma Assembleia tribal escreveu a Constituição e eles logo reproduziram os piores defeitos de uma sociedade obscurantista. A guerra não tem fim, ela recomeçou porque não aconteceu nada, nada de bom foi realizado, 80% do dinheiro gasto para o desenvolvimento voltou para os ocidentais, é um circuito fechado. Um dia de guerra no Afeganistão poderia pagar um ano de escola para todas as crianças. Tem um monte de dinheiro chegando de uma forma inútil naquele pais. OS EUA queriam que todo mundo volte nesse pais para participar ao pagamento da guerra, porque a situação esta piorando. E claro, ninguém quer, todo mundo entendeu que não valia a pena, que era um pântano. Eu analiso a cúpula de Bruxelas como um evento importante, já que o novo Presidente dos EUA estava presente. Mas no nível político, eu não vejo como um sucesso. A instabilidade da liderança dos EUA é confirmada após essa cúpula. Vou falar de um assunto internacional de novo, de um pais... O Bahrein, é uma monarquia no Oriente Médio, no Golfo. Quando o Trump foi na Arábia Saudita, ele encontrou o sultano do Bahrein para dizer mais ou menos:"tudo bem, pode continuar"... Na época dos que chamamos de "Primaveras Árabes", Bahrein tinha realizado intervenções militares contra a própria população. As pessoas quiseram aproveitar desse encontro para exprimir a insatisfação deles, eles pedem uma verdadeira monarquia constitucional, e não dessa coisa que é atualmente. Eles fizeram um "sit-in" num vilarejo, eles levaram pesado: 5 ou 6 mortos, mais de 200 pessoas prendidas, e como pessoas fazem mais um "sit-in" em solidariedade com o primeiro, a repressão recomeça. Mas a violência da repressão foi interessante, porque nesses países, o espírito das primaveras árabes não se perdeu. Ele continua ainda hoje. Eu achei útil de falar disso, porque não falamos o bastante das lutas para a democracia que acontecem nessas monarquias. Isso é um pouco triste, pois na 1ra Guerra do Golfo, houve uma promessa de mudança nessa região, ia ter a democracia, e anos depois, não houve quase nenhuma mudança, ainda são ditaduras e monarquias petroleiras. Toda vez que alguém levanta a cabeça, é uma repressão de uma violência incrível. Perdão caso eu repita, mas tem tanta diferença nas mídias entre o eventos no Venezuela e no outro caso, todo mundo fica calado. O dinheiro das petro-monarquias alimenta maciçamente seja os negócios dos nove bilionarios que controlam a imprensa francesa seja mais diretamente as empresas que financiam pela propaganda à vida das mídias. Bom, agora, vem uma noticia mais pessoal, talvez vocês lembrem dos "Panama Papers", Esse vazamento que permitiu a alguns jornais de publicar uma serie de nomes, alguns, a gente não viu todos, que eram clientes duma empresa do Panamá e depositavam dinheiro ai, de uma forma ilegal, é uma paraíso fiscal. Depois da grande crise econômica de 2008, houve uma reunião do G8, os oito países mais ricos do mundo, eles iam acabar com essa maracutaia, controlar tudo com uma lista dos paraísos fiscais. Eles fizeram uma lista, com poucos países... Caso um pais declarar que ele ia concordar com controles, ele ia sair da lista. Em quinze dias, o Panamá saiu da lista enquanto ainda era um paraíso fiscal. E nessa coisa de "Panama Papers", claro, tinha empresas francesas. E dai começou a minha modesta contribuição com essa historia. Ao mesmo tempo do que esses Panama Papers, ficamos sabendo que a "Société Générale" (um dos maiores bancos franceses) usava os serviços bancários do Panamá, e nesse momento, o processo "Kerviel" chegava ao fim, com o litígio entre o o banco "Société Générale" e o ex-funcionário dela, o Jérôme Kerviel. Com todo isso, não dava para não receber perguntas sobre isso, e me perguntaram, eu respondi que os dirigentes desse banco eram mentirosos, e que eles deviam ser castigados. Por que eu disse isso? O presidente do banco tinha ido testemunhar numa CPI no Senado francês, e ele tinha friamente declarado, isso vai ser nos links em baixo do vídeo, que não tinha nenhuma atividade no Panama. Antes do vazamento dos Panamá Papers, então ele claramente mentiu. Estou de boa fé, alguém fala alguma coisa, e a prova vem depois que ele disse e que não é verdade... Chamamos-o de mentiroso! A Société Générale não gostou disso, e anunciou que ia entrar na Justiça. Okay, o tempo passou, a gente achou que ele deixaram para la, era um pouco ridículo de entrar na Justiça contra um parlamentar exprimindo um ponto de vista popular. Nada mais. A sonegação de impostos custa bem caro. 2000 bilhões de euros por ano na Europa, na França, é 85 bilhões por ano... Sem sonegação, não teria mais rombo fiscal, temos que lembrar disso... A responsabilidade das pessoas que fazem essas maracutaias é grande. Fica doloroso para nos que tenha uma empresa dessa... Todo mundo esqueceu. Mas antes ontem, voltei para casa, abri a minha caixa postal, e achei uma intimação para uma audiência na base de uma difamação da Société Générale. Fiquei com surpresa! Um ano depois, eles não me assustam, caso eles quiserem me assustar, eles erraram. No meio da campanha para as eleições legislativas, eles não podem ignorar, ou então eles são tão loucos num outro mundo, eles não têm interesse para as eleições, mas querer brigar com alguém que acabou de ter 20% na eleição presidencial, e candidato de uma eleição legislativa, para algo de um ano atrás, sobre os "Panama Papers", não é um sucesso intelectual fantástica! Nem de comunicação. Claro, vou me defender, estou falando para vocês, e vamos ter outras iniciativas, e vou chamar vocês para voltar na frente da sede da Société Générale para mostrar o que pensamos desses maneiras... Não com os funcionários, não vamos quebrar nada, mas para alertar a opinião publica sobre o comportamento de um banco que decide assustar alguém no meio das eleições legislativas. Espero que vocês vão ter interesse para essa campanha, a gente realizou imagens a respeito, compartilhem! Vamos mostrar qual tipo de banco é a Société Générale, dentro de vocês, deve ter pessoas que têm conta na Société Générale, e isso não é uma boa ideia. Eu acho que vocês poderiam evitar de colaborar com um banco que mexeu comigo caso vocês acham que o que eu digo é honesto. Não é uma boa ideia de ter uma conta na Société Générale quando ele entre na Justiça contra pessoas que defendem a honra do Parlamento e das CPI na frente dos quais o banco mentiu..

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Curitiba:

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Philip Travis, Greene County. Itu: Sage Colleges; 2010.

Sarah Otis, Park Avenue zip 10017. São José de Ribamar: Icahn School of Medicine at Mount Sinai (graduate only), Upper East Side, Manhattan; 2006.

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