Russell Sage College, Troy - A Canelite é uma dor que assusta incomoda muitos corredores, principalmente os iniciantes pelo mundo afora, a canelite na verdade é o nome dado à síndrome do estresse tibial medial ou periostite medial da tibia, que é uma inflamação do osso da canela, ou seja, da tíbia dos seus tendões ou músculos, é caracterizada por uma dor na canela especialmente durante o exercício físico, essa informação é muito presente em atletas que realizam atividades de impacto repetitivo como: corrida, tênis, basquete e o futebol a dor da canelite costuma vir do periósteo que é uma camada que recobre a tibia e faz a ligação entre o musculo e o osso, é ela que fica inflamada durante a canelite, agora muita atenção pois ela pode evoluir para uma fratura de estresse. Hoje iremos aprender a diferenciar a Canelite e da fratura por stress esse assunto é muito importante pra você que é corredor e já sente aquela dorzinha na canela, fique até o final deste vídeo para você sair com todas as informações possíveis sobre este assunto, e outra coisa pra você que ainda não é inscrito em nosso canal realiza agora mesmo a sua inscrição clicando abaixo do botão vermelho inscreva-se já deixa o teu like neste vídeo e compartilha ele naquele tem um grupo de corrida para que outras pessoas possam entender um pouco mais sobre este assunto e para você que ainda não me conhece meu nome é Herberton Araújo fisioterapeuta esportivo neurofuncional e você é muito bem vindo aqui na Fisiorunner Brasil A fratura por estresse é uma fratura por fadiga, ou seja, de tanto sofrer impacto repetitivo durante os exercícios como corrida o osso não consegue dar conta do remodelamento necessário levando a a microfraturas que se não tratadas a tempo podem se transformar em uma fratura completa já no estresse tibial medial conhecido popularmente como canelite deve-se uma inflamação que também originada por impacto repetitivos da musculatura que se insere na região posterior medial da tibia do soleo e dos flexores dos dedos que são sobrecarregados por alguns fatores mecânicos, entre eles pronação exagerada durante a corrida, muito observado em pessoas com os pés planos valgos, as duas patologia apresentam os mesmos fatores de risco, aumento na carga de treino com intensidade duração e velocidade, mudança no padrão como por exemplo, troca de superfície para a corrida, o corredor troca de esteira para o asfalto ou do asfalto para a esteira, sem que haja uma adaptação também pode ocorrer por troca de exercício ou até mesmo por tênis inadequado, porém há um fator de risco clássico para fratura do estresse tibial que não ocorre na canelite, esse fator é conhecido como tríade da mulher atleta, que consiste em alterações hormonais, metabólicas e ósseas. Os sintomas podem ajudar na identificação; a dor da fratura por estresse é identificada nos locais mais comuns de fatura, como terço proximal ou distal da tibia, as pessoas que sofreram com esse tipo de fratura relatam que é uma dor que vai aumentando e torna se mais intensa a cada treino, e a dor da canelite localiza-se principalmente no terço médio distal da tibia na região postero medial, melhora com repouso e piora com a atividade, também há dor quando você apalpa a região, pode ou não haver inchaço, essa dor desaparece após o aquecimento mas pode reaparecer novamente no final, para o diagnóstico mesmo que a diferenciação clinica seja clara é importante solicitar exame de imagem, pois em algumas situações podem existir as duas patologias presentes, ou seja, uma não vai excluir a outra, entre os exames podemos citar a radiografia e que permite identificar casos de fraturas definidas, nos casos mais precoce de fratura por estresse é difícil, porém é possível identificar uma área de remodelamento com a área cortical espessada indicando local do estresse ou microfraturas, também podemos utilizar ressonância que é o principal meio para o diagnóstico da canelite que apresentará edema no periósteo e na inserção muscular, pode haver também edema osseo, já na fratura por estresse por outro lado, haverá apenas um edema ósseo podendo ou não ser observado o traço de fratura, o tratamento básico para ambas é o mesmo, interrupção dos treinos, correção dos fatores mecânicos, analgesia, antiinflamatórios, imobilização e à fisioterapia atletas de alta performance podem utilizar o cross-trainer, ou seja, troca um exercício de impacto por outro de baixo impacto como por exemplo: a natação. Uma observação é muito importante na fratura por estresse a intervenção cirúrgica pode ser uma opção, pois em alguns casos será necessária a utilização de osteossíntese. Agora é sua vez, se restou alguma dúvida já deixa nos comentários para que eu possa te responder, mas lembre-se é importante que você esteja inscrito em nosso canal com o sininho ativado, ah! deixe também o seu Like e compartilha esse vídeo nas suas redes sociais lembrando que toda segunda, quarta e sexta-feira sempre a partir das 20 horas teremos um novo vídeo feito pra você, então um forte abraço e até a próxima valeu..
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Imperatriz:
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