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Suffolk County Community College - Olá pessoal, está começando o Astrocast, o podcast focado em astronomia. Neste aqui, que é o episódio piloto, está aqui comigo Vinícius Pereira Fernandes e eu, Júlio César. Após essa introdução, vamos para o momento de leitura de e-mails. Nesse momento, eu leria os e-mails mas como não há nenhum e-mail, nenhuma mensagem afinal de contas é o primeiro episódio eu faço a vocês um pedido: Não esqueçam de assinar nosso feed que está na postagem do podcast e também de nos seguir nas redes sociais. No Twitter em @astrocastbr e no Facebook em facebook.com/astrocastbr. Ou então enviar um e-mail para astrocast@outlook.com. A escolha do nome desse podcast não foi fácil, houveram várias possibilidades de nome. Então eu gostaria de agradecer aqui ao Gustavo Latorre e ao Felipe Garofalo pelas sugestões que deram. No final das contas ficou Astrocast mesmo porque é o nome fácil de lembrar e que é associado diretamente ao o tema central do nosso podcast. Mais uma vez obrigado a quem colaborou no desenvolvimento desse projeto. Vamos explicar mais ou menos então como o Astrocast funciona. A nossa idéia é trazer ele quinzenalmente pra gente falar de temas relacionados à Astronomia ou até a Ciências em geral. Junto ao e-mail, junto as redes sociais, Se quiserem, se nossos ouvintes quiserem mandar sugestões de temas, mandar sugestões e críticas, seria legal, pra gente saber, pra gente mudar também e fazer os temas que o pessoal gostaria de ouvir. O pessoal pode mandar sugestões de temas vai ser muito interessante receber esse tipo de coisa. Críticas e como que tá a qualidade do podcast, isso seria ótimo receber. A gente pode falar um pouco sobre como surgiu a idéia do podcast, foi assim o Grupo de Estudos de Astronomia, o GEA, existe desde 1985, eu comecei a frequentar ele junto com Vinícius em 2009. Em 2013 eu estava a caça de informação pra comprar a minha primeira HDSLR e me deparei com um podcast chamado Sangue, Suor e Foto, dai eu pensei: puxa que legal, já que eu to pensando em um novo site pro GEA, que até então é um site é bastante antigo, por que não colocar um podcast? Pra ajudar a divulgar a astronomia e até outras ciências, porque esse podcast ele é focado em astronomia, mas não quer dizer que ele não possa falar de outras ciências. E foi assim que surgiu a idéia do Astrocast. Sem mais delongas vamos ao tema desse podcast. Neste primeiro Astrocast, vamos falar sobre nossas influências e incentivos no campo da astronomia. Daí nisso, a gente pretende dar sugestões de leitura de documentários vídeos, etc. Vamos começar então Vinícius? Junto com esses temas a gente também quer trazer o conhecimento pro censo comum. Pouco divulgada a ciência no Brasil. Por falta de incentivo por parte da mídia e por falta de interesse da população. Exatamente Vinicius, estás coberto de razão. Como foi que surgiu seu interesse pela astronomia e quais foram suas primeiras influências e personalidades que você conheceu? O meu interesse na astronomia veio desde que eu era criança. Morei muito tempo numa região pouco iluminada, então dava pra ver bem o céu e eu sempre gostei de olhar. Então sempre tive esse interesse de conhecer mais e de explorar mais essa área Acho que como a maioria das criancinhas um dos sonhos meus era ser astronauta, mas quando criança nunca fui muito de ir atrás desse conhecimento. Eu comecei a ir mais atrás quando fui apresentado ao GEA, lá na UFSC. Foi quando eu fui conhecendo mais a astronomia como ciência em si. Daí quando mais velho foi me sugerido ouvir o Star Talk Radio o podcast de astronomia, não só de astronomia, de ciência, do Neil DeGrasse Tyson, por um amigo eu gostei bastante de conhecer. Só um parenteses, Vinicius. e o Tyson é o novo Carl Sagan não é? Ele que fez a nova versão do Cosmos, Cosmos 2014, uma Odisséia no Espaço-Tempo. Já assistisse? O que você achou? Eu nunca vi a série original do Carl Sagan. Mas eu comecei a acompanhar a série Cosmos, essa nova, juntamente quando ela ia sendo lançada. Só que ainda não consegui terminar. Até onde eu vi ela tá bem interessante, não posso falar se ela está melhor ou pior que série anterior. Porque a série original eu não vi, mas é um interesse meu de ver. E em relação ao Tyson ser o novo Carl Sagan, ele como um embaixador do ensino da divulgação sim. Ele procura divulgar, procura sempre estar presente e sempre estar divulgando, não só astronomia, ciência em geral. Perfeitamente o meu interesse pela astronomia surgiu desde pequeno, lá com sete, oito anos de idade, eu já procurava revistas e em pequenos livros sobre o tema. Quando criança la pra 97, 98, eu conheci um programa na tv cultura chamado Olhando Para o Céu. Este programa falava sobre astronomia, e eu achava fantástico ficava fascinado com aquilo. era do apresentador Valdir Cardozo A tv cultura que pelo menos na época eram canal fantástico, hoje em dia já não sei bem como ela anda. Depois eu conheci o Mundo de Beakman, que também é outro programa fantástico, não é focado em astronomia mas é um programa de divulgação científica fantástica. Hoje ele pode ser acessado na internet, eu recomendo. Ele é do apresentador Paul Zaloom e ele começou a ser transmitido em 94 aqui no Brasil pela tv cultura também. O tempo passou e em 2006 eu descobri o programa Poeira das Estrelas passava na Globo. Era do apresentador Marcelo Gleiser. Daí então fui atrás de livros Marcelo Gleiser que foi o primeiro físico são os primeiros livros de física que eu acompanhei, fora claro os livros, os livros da escola. Mas foi em 2008 e olha só, 2008, que procurando uns videozinhos aqui e ali de documentário no YouTube, me dou de cara com um sujeito com o cabelo curioso, com aquela roupa típica dele, daí eu vou e descubro que não é nada mais nada menos que Carl Sagan, e a série Cosmos, a qual assisti até o momento três vezes. E eu fui atrás de mais livros, agora do Carl Sagan, como por exemplo o mundo O Mundo Assombrado Pelos Demônios que é um livro fantástico, e Bilhões e Bilhões. Depois eu fui atrás dos livros do Stephen Hawking, daí eu me deparei com O Universo numa Casca de Noz Cara esse livro é complicado. Olha, de todo mundo que leu esse livro, que eu conheço que leu esse livro, nenhum deles entendeu o que esse livro quis dizer. Conheci um rapaz estudante de física e ele falou assim: que leu livro duas vezes antes de entrar no curso de física e diz que vai ler uma terceira vez após se formar pra ver se consegue entender o conteúdo dele. Depois fui conhecendo outros livros conhecendo outros livros, como por exemplo A Escalada da Ciência, de Brian Silver, Pura Picaretagem, que é um livro brasileiro, que é um livro que fala sobre a pseudociência que se formou em volta da ciência física quântica. É incrível como o pessoal consegue inventar mitologia em cima dessas ciências. E esse são apenas alguns exemplos que eu compartilho com o pessoal nesse primeiro podcast. Falando de astronomia, tem o livro do Marcelo Gleiser, que eu tenho ele, eu quero ler. Me fugiu o título agora. Não é Criação Imperfeita? Eu acho que é esse mesmo. Ele explica também o ensino de ciencia e de astronomia no Brasil e da divulgação também. Esse livro, Criação Imperfeita, eu li ele, a ideia do livro gira em torno de uma defesa da idéia de que talvez estejamos perdendo tempo na busca da teoria do todo, que explicaria todas as forças básicas da natureza. Einstein morreu tentando descobrir isso. Outros físicos gastaram décadas de sua vida procurando essa tal unificação. É uma posição pouco arriscada por quê décadas de pesquisas que não dão resultado esperado se não foi encontrada ainda a tal unificação, não significa que ela não exista. Então sim, eu acho bastante válido procurar a tal unificação. Então esse livro eu li emprestado, inclusive foi você que emprestou, mas eu li o livro e sinceramente não me convenceu muito conteúdo e me desencantei de comprar o meu próprio exemplar. Por outro lado, ironicamente, eu ainda não assisti a nova série Cosmos, eu só assisti a antiga. Você já sabe a nova, eu a antiga daí ficar complicado fazer o comparativo porque cada um sabe só metade da história. A série nova, claro, ela se baseou na antiga então trouxe parte da série antiga. Mas trouxe também conhecimentos novos que foram adquiridos ao longo dessas três décadas. Renova a imaginação de algumas pessoas. Renova imaginação e atualiza dados, com certeza porque a ciência muito dinâmica. Você vê que o DVD lançado do Cosmos original, ele já possui um vídeo introdutório com atualizações e essas atualizações já estão desatualizadas. E esses vídeos de atualização foram dados, se não me falha a memória, em 90. É porque assim Vinicius, a ciência ela é um método se nós soubéssemos de tudo e de tal modo que o conhecimento não progride não precisaríamos desse método, porque esse método serve pra descobrir coisas. Agora que a gente já falou sobre como adquirimos o nosso gosto pela astronomia vamos a segunda parte que é a dificuldade de divulgação científica da astronomia e a falta de conhecimento da população sobre o tema. Divulgação da astronomia ou, mais genericamente falando, de divulgação de ciência como um todo. Se nós sairmos nas ruas perguntando o que elas entendem sobre a ciência dos céus, algumas vão até se confundir: mas é astrologia ou é astronomia? As pessoas não sabem nem o nome da ciência daí da pra ver a defasagem enorme da população. A gente costuma dizer que o ser humano muito curioso, ele sempre vai atrás de novos conhecimento, descoberta de novas técnicas. Mas eu não sei, eu fico em dúvida com respeito a essa idéia. Me parece que a curiosidade é privilégio de alguns da espécie humana. Porque vejam só: uma pessoa todo dia abre a geladeira pra pegar o seu copo de leite. O cara nunca se perguntou como essa geladeira funciona. Ou outro exemplo: a pessoa olha pro relógio, pra saber se já tá na hora dela sair, e nunca se perguntou por que raio uma hora é constituída de 60 minutos? Talvez essa curiosidade humana, talvez seja um exagero sabe, um excesso de entusiasmo. Isso é algo em comum acontecer, eu acredito por questão do tipo de ensino, que a gente tem aqui no Brasil. A gente não teve esse ensino de questionamento, a gente teve o ensino de: 'É isso porque eu falei que é isso'. 'Porque tá no livro'. Quando criança a gente não tem essa questão de: como é que isso funciona? Se tu perguntar pra professora, ela não vai responder porque vai acabar não sabendo. Eu concordo, Vinicius, eu concordo que o ensino no Brasil ele é muito focado no mestre que sabe tudo e um aluno ta ali pra absolver. Ainda não tá bem explorada essa ideia, que muitos professores no brasil já tem inclusive é uma evolução muito positiva, de que o o que eu professor também tá ali pra aprender com os alunos é uma troca de conhecimento. Um exemplo: quando eu tava no cursinho pré-vestibular a professora de português falou seguinte: ali não era o momento de se questionar. O momento de se questionar de trocar idéias, era a partir do ensino universitário. Poxa, eu achei aquilo horrível, como assim só a partir do ensino superior? O momento pra se discutir pra se debater é a qualquer momento, desde quanto tu tomas consciência da sua própria existência até o final da vida. Não te deixa a mente atrofiar. Sim. E quando criança temos muitos questionamentos, tem muito essa questão do porque, do porque, do porque. Na sala de aula, no ensino da sala de aula a gente acaba perdendo isso. Eu lembro de uma vez que eu tava na quarta série, e eu tava discutindo quantos continentes tinha na Terra e a professora me falou que a Terra tem 5 continentes e eu fiquei discutindo com ela que não, que tem seis continentes. Daí ela veio com a desculpa que são 5 continentes porque na Antártica não tem ninguém vivendo lá pra ser considerado um continente. Tem isso, tem muito essa questão da falta do conhecimento. Contando essa história Vinicius, me lembrasse de outra: Em 2005 no primeiro ano do ensino médio o professor de sociologia começou com a peça peróla que naquela época eu já saquei sido correta ele falou seguinte: ora, mas falar a autoestima está incorreto. Porque imagine por exemplo que a pessoa está com baixa estima, baixa autoestima, foi uma contradição cara está com baixa autoestima como é que pode isso? Poxa que o professo, olha o 'professor', ele não sacou o seguinte esse autoestima, esse auto é com U significa de si próprio e não de elevado que é como se escreve com L. Cara, um professor de ensino médio. Então já que tu falou do ensino médio, lá quando a gente é criança cinco, seis, sete anos, a gente é privado da dúvida, do questionamento. E daí, quando a gente tá no Ensino Médio, que a gente foi cortado o porquê, professores querem voltar com o porquê, indo pra laboratório, querendo mostrar tudo. Querendo mostrar a base do conhecimento e querendo mostrar na prática, que foi cortada antes, foi podada antes e eu acredito que seja um erro. Quando criança a gente poderia descobrir como as coisas funcionam com modelos práticos como que a Terra gira em torno do Sol, a construção do sistema solar. Então tem lá o modelinho do sistema solar mostrando como funciona, um modelo em escala. A medida que a gente vai crescendo e vai tendo e vai começando a ter as bases pro conhecimento matemático, conhecimento teórico, vai dando o conhecimento teórico. E isso deveria ser pra mim um jeito de de ciência e astronomia, de como seria esse ensinamento. Hoje em dia na era informação adquirir conhecimento é um pré-requisito básico que a sociedade exige. Adquirir esse conhecimento nem sempre é encarado como também ter com uma mente questionadora. É basicamente adquirir conhecimento e sabe decorar certos números pra impressionar os amigos. No ensino de ciências, isso é uma coisa que Mario Novello cita num dos livros dele cita com bastante clareza, que aliás é um problema que não é só no Brasil, Ensinar ciência como se a ciência soubesse de tudo. Como já disse antes, a ciência é um método. Se ela soubesse de tudo a ciência não precisaria mais existir como método, a gente descartaria ela. A pessoa faz o ensino médio e o professor passa as informações, como a ciência soubesse de tudo. Depois no ensino universitário a pessoa descobre que a ciência não é oniciente, ela tem uma escada muito grande pela frente pra subir no conhecimento que ainda há por se adquirir. Quando a pessoa vai evoluindo no ensino, no ensino superior, pós graduação de vários tipos, a pessoa vai se especializando numa área. Só que tem especialidade é uma coisa minúscula perto do global. Então a pessoa acaba talvez perdendo pouco dessa noção global do conhecimento. Essa interligação, essa interdisciplinaridade. A pessoa, por exemplo, se especialista muito digamos em psicologia, só que se trouxer numa máquina do tempo um asteca do século XVI o asteca sabe mais de astronomia do que essa pessoa. Pra mim, pelo menos não é uma falha é uma escolha humana. Não é uma falha do sistema em si. Cada pessoa vai ter sua escolha e se ela quizesse ela poderia ter buscado sobre procura sobre astronomia juntamente com psicologia Eu discordo que não seje uma falha por causa do seguinte: mesmo durante o ensino médio e fundamental os alunos já se questionam o seguinte: Por que que eu preciso aprender física, química, matemática se eu já tenho em mente o que eu quero fazer da vida, digamos se eu quero ser um músico, e esse conhecimento não vai ser de utilidade pra mim? Desde pequeno a pessoa já já tenta se focar em uma área bem específica e perde a noção global. Talvez isso seja intrínseco do ser humano em alguma medida isto é influenciado pelo método de ensino. Mas também tem a ver com a falta de divulgação de como a mídia vê tudo isso de como é demonstrado na mídia e na televisão, principalmente. Que o cientista é maluco pegamos um filme, tem um cientista, o cientista é maluco. Ou o cientista é do lado malvado. É assim que é visto né, parece. Alguém que não é normal nos padrões do senso comum Então pessoal, é isso, por hoje é só. Por Favor, se você gostou mande críticas, sugestões pelo e-mail no astrocast@outlook.com Siga a gente no Twitter, no @astrocastbr E procure a gente no facebook, no facebook.com/astrocastbr..

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Santa Cruz do Capibaribe:

Donald Aldridge, Ulster County: Clarkson University. Paraíba: Niagara County Community College; 2008.

Loretta Heath, St. Lawrence. Várzea Paulista: Queens College, Flushing; 2009.

Violetta Franklin, E 119th Street zip 10035. Santa Rita: City College of New York; 2006.

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