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State University of New York at Canton - Olá, olá, olá! Meu nome é Vanessa, eu faço parte do canal Vitamina Maluca onde nós tratamos de Autismo, Surdez e Viagens! Eu fiz esse adendo depois que eu fiz a gravação de todo o conteúdo que eu quero tratar no vídeo de hoje que é o capítulo 1 desse livro "Asperger no Feminino" Eu falei, esse livro é difícil de achar, eu acho esse conteúdo muito legal e importante porque são 9 capítulos, são 9 visões a respeito do autismo no feminino. Porém o vídeo ficou comprido, longo e eu peço a atenção de vocês e eu já me desculpo. Eu gosto de fazer vídeos curtos mas não tem como eu condensar mais ainda porque eu me sinto responsável de mostrar na fonte pra vocês e não só falar da minha experiência com relação ao conteúdo mas com que vocês também possam entender de onde as informações estão saindo então por isso que eu peço desculpa pelo tamanho do vídeo e peço pra você que se você gostar do vídeo, no final se inscreva no canal, tá bom! Traga mais mulheres! O capítulo 1 ele se chama o Padrão de capacidades de desenvolvimento das raparigas, que acho que é mulheres, com Sindrome de Asperger Quem é o responsável por esse capítulo é o Tony Attwood, psicólogo clínico na Austrália e ele começa chamando a atenção para a questão da lacuna de diagnóstico existente entre o autismo feminino e o masculino, vamos colocar assim. Nós temos 10 diagnósticos masculinos para cada diagnóstico feminino agora o estudo epidemiológico com ele diz, sugere que a relação é de quatro homens para cada mulher. Então assim, eu já vi pessoas citando outras pesquisas e dizendo, ah não, agora é 1, 2, 1 e 1/2 eu acredito no que o livro está falando, que é essa relação epidemiológica de 4 para 1 por enquanto, e eu vou indicar o episódio "A saga do diagnóstico" do podcast Introvertendo ❤️ eles também têm um canal aqui no youtube e lá o Tiago Abreu ele fala sobre isso então eu também concordo com ele é 4 a 1 por enquanto esse psicólogo ele diz que no autismo feminino a expressão dele é mais sutil e menos grave das características então assim as mulheres elas acabam é não indo para a investigação do diagnóstico por causa disso porque os nossos sintomas as nossas características são sim mais sutis daí ele tem várias sugestões de por que isso acontece e ele enumera que isso pode ser uma diferença cultural ou estrutural (??) ele está sugerindo ele não está dando uma resposta, e isso fica claro em todo o texto, tá bom ele fala o seguinte que existe um estereótipo de comportamento masculino e um estereótipo de comportamento feminino e o comportamento feminino a mulher ela já desde cedo ela verbaliza melhor as emoções eu acho que isso tem total sentido em especial pela linha argumentativa que ele segue de que a mulher ela é mais acolhedora com as outras mulheres... outro ponto que ele diz que dificulta o encaminhamento pro diagnóstico é que as mulheres elas costumam não ser agressivas como resposta as situações de confusão frustração e raiva e é verdade eu vejo isso no depoimento de várias outras mulheres, Quando a gente está numa situação de confusão, frustração e raiva a mulher ela acaba direcionando toda essa inadequação, vamos falar assim, pra ela, então assim uma mulher ela entra em uma crise de choro, ela entra em uma crise de automutilação, ela faz coisas pra sente dor e parar de pensar naquilo mas o mais normal é a tal da crise de choro. Já os meninos, eles extravazam isso pra fora então assim eles acabam sendo mais agressivos e por isso eles são levados pro estudo de diagnóstico e descobrir qual é o problema mais cedo do que as mulheres. Eu vou então voltar pro texto então assim ele fala que por causa dessa questão de o homem explodir para fora diferentemente da mulher explodir pra dentro, causa a falsa impressão de incidência de agressão essa população. Então a questão da agressão ela acaba servindo de um parâmetro mas ela não é real, então assim existem homens que também estão no espectro e também conseguem não ser agressivos e eles também vão acabar neste "limbo" que a gente está falando que é o da falta do diagnóstico esse ponto também vou ler, pq acho bem interessante, ele diz assim - cada pessoa com Sindrome de Asperger, que agora a gente vai ler como transtorno do espectro autista, desenvolve as suas próprias técnicas e estratégias de aquisição de capacidades específicas e desenvolve mecanismos de adaptação, uma técnica é de obter orientação prática e apoio moral de seus pares - e essa é a parte legal porque como a mulher em especial na infância faz aquelas panelinhas de meninos e meninas, a mulher ela acaba recebendo muito mais facilmente esse apoio e suporte dos seus pares do que os meninos, as crianças em especial, vamos dizer assim, elas têm dois tipos de comportamento, então elas podem ser fortemente "maternal" que daí é uma característica bem feminina e as mulheres espectro acabam se beneficiando desse comportamento do outro e aprendendo a lidar com o mundo mais cedo e de forma mais fácil ou o tal do comportamento "predatório" então assim é por isso que a gente vê tanta história de homens, rapazes do espectro e que sofreram bullying, muitas vezes ouvindo depoimentos, até vou voltar lá no Introvertendo eles têm vários depoimentos pessoais e você vê essa linha, essa constante, no relato dos homens de bullying, de agressões e isso eu não vejo tanto num relato das meninas a gente pode sim ter sofrido um certo bullying, ter levado um certo rótulo mas é diferente dos meninos. Eu acho que é difícil chegar na agressão física propriamente dita, mas eu estou falando uma opinião minha, não é a opinião dele, a opinião dele é de que existe esses dois tipos de comportamento em especial na infância que é o comportamento maternal e o comportamento predatório, aqui fala também do comportamento entre as mulheres existe sim uma parceria, um apoio, um auxílio quando elas estão inseguras sobre o que fazer ou dizer, e eu percebi isso em toda a minha infância e adolescência tem vários episódios que eu lembro até hoje onde eu estava meio perdida e alguma amiga do meu grupo veio ali e me explicou a situação e até me orientou sobre como eu deveria agir! Agradeço a todas elas mais uma vez 🙏😘 e aqui fala também que as mulheres elas dão muito conforto as outras quando elas estão perturbadas, e é verdade é uma característica do comportamento feminino e aqui fala ainda o homem no geral ele tem mais comportamento predatório e isso é um efeito negativo porque os homens do esperto eles se queixam muitas vezes de provocações, de serem ignorados e também de serem agredidos por outros homens e por isso que muitos preferem a companhia das meninas porque elas são mais gentis e mais tolerantes. O autor ele propõe que a gente possa ter o ambiente de treinos tanto individuais quanto em grupo e individual seria a pessoa autista ali com o seu orientador e em grupo, fala de grupos de mulheres autistas, mas isso também não é tão fácil nem tão simples, porque como nós somos em uma menor quantidade e dificulta a formação desses grupos e que esses grupos eles auxiliam muito na conquista de competências sociais para autistas eu vou ler essa parte aqui que eu marquei que diz o seguinte, não sou eu que estou falando: "as mulheres, elas são mais motivadas para aprender e são mais rápidas na compreensão dos conceitos chaves" isso já dá pra gente uma ferramenta bem legal porque a gente aprende rápido e pega esses conceitos chaves de socialização e consegue aplicar em várias situações o que acaba ajudando a gente a interagir e viver no mundo mas também vai fazendo com que a gente fique cada vez mais camufladas essa nossa vantagem, na aquisição desses conceitos chaves nos dá um prognóstico a longo prazo mais favorável no sentido de sermos mais socialmente competentes e por isso a gente acaba passando despercebido e não somos encaminhadas pra avaliação diagnóstica. Uma frase que me chamou bastante atenção no livro e que eu vou citar porque eu já pensei ela, eu acho que várias mulheres que estão no espectro também devem ter passado por essa situação e é normal, então assim, é normal "muitas vezes desejei tornar-me outra pessoa" falando da outra pessoa... a pessoa que ela observa e tem como modelo. Eu já sinto isso também eu já tentei imitar uma amiga minha mas assim eu percebia que não saía natural e o incômodo que eu sentia imitando ela não compensava, então assim eu já tentei? Já. mas eu parei então se você está nessa fase é normal você ter essa sensação e esse tipo de pensamento. E, mulheres casadas com homens autistas a gente tem que ser boazinha e dar um desconto pros meninos, aqui fala o seguinte: "as mães com Sindrome de Asperger, que agora a gente pensa como transtorno do espectro autista, as mães autistas parecem ter maiores "capacidades maternais" e empáticas com seus próprios filhos que os pais com síndrome de asperger que têm grandes dificuldades em compreender e relacionar-se com os seus filhos", eu quis ler, pra gente tem em mente isso, igual eu peço pra sociedade que dê um desconta a nós autistas então vamos dar um desconto pros pais autistas, eles têm uma dificuldade isso não quer dizer que é impossível, isso não quer dizer que vai ser assim pra sempre mas que precisa... a gente estando consciente, a gente acaba lidando melhor tanto com o outro, como se você é homem, e é pai, e é autista, está aqui a explicação, é normal você ter essa dificuldade de compreender e de se relacionar com seu filho! Empenhe-se, esforce-se e vamos melhorar isso. ele também fala a questão da ecolalia ou espelho social que é a forma que a gente usa para adquirir competência social a gente é muito boa nisso, a gente faz por imitação e acaba camuflando as nossas dificuldades e a nossa estratégia que a gente usa até muitas vezes inconscientemente é observar e imitar gestos, vozes e personalidade ele sugere uma coisa que graças a Deus eu fiz na minha infância e adolescência que é aulas de expressão dramática ou de discurso então é importante a gente vê que a aula de teatro ela vai acabar dando ferramentas pra gente aprender a interagir socialmente é uma oportunidade ideal para a socialização e é uma oportunidade aceitável para treinar a linguagem corporal, fala também que muitos autistas têm memória prodigiosa, é capaz de recitar diálogos até de conversas da vida real. Eu já falei isso em outro vídeos mas se eu me sentir pessoalmente atingida pela fala de certas pessoas essa fala gruda em mim e eu consigo lembrar dela durante muito e muito e muito tempo, por isso que eu falo: Cuidado com o que fala com os seus filhos autistas, eu vou fazer um vídeo só sobre isso, mas assim, pode ser que alguma coisa que você falou, ele entendeu da forma dele e ele está reagindo aquilo que ele está imaginando nem aquilo que você falou. Mas eu vou falar disso em outro vídeo. Aqui fala também da importância de você "saber o texto". O saber o texto vai te levar a não se preocupar com o que você tem de dizer, né! com o que a gente precisa dizer, eu vejo isso aqui na minha relação em casa existe certos ambientes onde eu sei que eu vou ter certos tipos de problema e acho bem legal com Rafael ele me ajuda é treinando respostas, então a gente imagina os cenários possíveis de acontecer e daí o Rafa ele me treina as respostas que eu posso dar conforme a fala da pessoa então assim eu acho bem legal isso porque daí eu já vou mais tranquila porque eu já treinei pra vários cenários, eu sei que muitas vezes eu acabo não falando do jeito ou na hora adequada mas pelo menos eu tenho essa sensação de não ter sido tão passiva há aqui também fala sobre a questão de amigos imaginários muitas meninas em especial crianças elas vão ter mais amigos e imaginárias e em especial porque elas têm insucesso nas relações do dia a dia então como ela não tem sucesso pra ter amigos reais ela acaba criando amigos imaginários muitas vezes as bonecas podem funcionar como um substituto de pessoas reais. Daí ele vai falar sobre a questão do brincar, existe uma diferença qualitativa do brincar. O brincar da menina autista é diferente da menina normal e se a pessoa não estiver atenta aos detalhes vai acabar aparecendo que porque ela tá brincando ela não esta no espectro mas a forma dela brincar não é a forma "correta", vamos assim dizer, então muitas vezes no brincar você tem que observar se falta reciprocidade na brincadeira social espontânea outra coisa é que ela prefere brincar sozinha porque assim ela pode controlar tudo então assim, a criança que está no espectro, ela tem essa necessidade de controlar, de organizar e por isso ela acaba até preferindo brincar sozinha, ela brinca sozinha porque ela quer ter controle total porque assim ela não tem interferência do outro e ela também não precisa aceitar sugestão dos outros e ela também pode ter uma tendência ou interesse especial em colecionar, quando está envolvida numa brincadeira solitária com bonecas, a menina autista ela tem controle total e pode argumentar e dirigir a peça sem interferência e sem ter que aceitar o que os outros sugerem. É importante a gente lembrar que no mundo real a gente tem que interagir e aceitar não só a existência do outro como muitas vezes o que o outro quer participar então assim é importante desde cedo ensinar a criança isso. Voltando o argumento e as ações podem ser reproduções quase perfeitas de um evento real ou a cena de um livro ou de um filme apesar de o interesse especial em colecionar e brincar com bonecas poder ser assumido como uma atividade apropriada a idade e não indicativa de psicopatologia o domínio e a intensidade do interesse são fora do comum brincar e falar com amigos imaginários e bonecas pode continuar na adolescência altura em que era esperado que a pessoa já tivesse amadurecido e ultrapassado essa fase essas características podem ser mal interpretada como indicadora de alucinações e ilusões e sugerindo uma avaliação diagnóstica de esquizofrenia invés de síndrome de asperger, então a gente tá vendo que não é porque brinca... não é porque brinca com bonecas por exemplo que ela esta fora do espectro, tem observar esse brincar, sobre a questão de amigos imaginários, eu não lembro de ter tido amigos imaginários eu lembro que eu tinha uma boneca que toda vez que a gente viajava eu deixava em cima da cama, era uma bem me quer de cabelo azul e uma camisola rosa eu deixava ela e eu deixava um monte de bolacha escondida embaixo do travesseiro porque eu torcia muito, eu orava muito, eu pedia muito pro universo que quando a gente voltasse das férias aquela boneca tivesse virado uma pessoa real, porque eu queria muito alguém que eu pudesse interagir do meu jeito porque assim a minha irmã, por melhor irmã que ela fosse ela era uma pessoa neurotípica e ela não aceitava muito bem o meu jeito de brincar então por isso que eu torcia pra essa boneca virar gente e depois da minha adolescência, quando entrei na faculdade, eu tinha muita dificuldade pra namorar não só pelo autismo, mas assim hoje eu não tinha interesse em namorar e todo mundo esperava que eu namorasse e todo mundo namorava e daí como eu estudava em Londrina e os meus pais moravam em Foz do Iguaçu, eu inventei um namorado imaginário e ainda coloquei um nome bem legal nele ele chamava NaIm se você for ver são as iniciais de NAmorado IMaginário e como tinha muitos árabes em Foz todo mundo acreditou nesse nome. e daí eu namorei o "Naim" um tempo e o Naim era o melhor namorado que tinha na parada toda porque ele sempre é melhor que os outros hoje em dia não ia dar pra fazer isso porque na era das redes sociais eu ia ter que provar a existência dele né? Mas naquela época dava, então eu tive um namorado imaginário. daí ele fala sobre os itens de interesse então assim é muito normal que os rapazes, os homens, meninos autistas eles se interessem por: meios de transporte, por ciências, eletrônica, computadores e os clínicos, os médicos, eles ponderam se um rapaz com o conhecimento enciclopédico nessas áreas que eu citei, meio de transporte, ciências, eletrônica e computadores eles ponderam a síndrome de asperger para essas pessoas, já as meninas elas podem sim ter interesse nesses itens que já foram enumerados mas o mais normal é que elas tenham interesse por animais e literatura clássica e como esses interesses em animais e literatura clássica não são tipicamente associados à síndrome de asperger elas acabam sendo ignoradas na hora do diagnóstico e são tidas como típicas das meninas agora tem que observar é o que, aquilo que a menina tem interesse, hoje a gente vê muito interesse em unicórnios, sereias essas paradas tem que observar é a intensidade e os aspectos qualitativos do interesse se são fora do normal se for fora do normal é um indicativo além de síndrome de asperger, ele também enumera que ele observou que muitas mulheres, muitas meninas, têm um tom de voz fora do comum esse tom de voz fora do comum é um tom de voz de uma pessoa muito mais nova e quase infantil e que tanto meninas quanto meninos que estão no espectro não veem vantagem em estar na moda prefere roupa prática quase não usa cosméticos às vezes nem desodorante e eu acho que isso é real porque eu adorava uniforme eu sempre adorei uniforme, eu gostava de uniforme no colégio eu sentia falta de ter uniforme na faculdade teve uma vez que eu fui cursar direito e o centro acadêmico fez umas camisetas e eu comprei uma camiseta para cada dia uma de cada modelo eu usava como se fosse uniforme, na empresa trabalhava tinha uniforme então gostava onde eu trabalho hoje não tem, mais eu organizo assim que eu sei quais são as roupas que eu vou usar e acaba que virando um uniforme. Para encerrar eu vou ler o último parágrafo aqui desse capítulo diz assim: "essas explicações especulativas para a aparente sub representação das mulheres autistas ainda tem de ser analisadas por investigações objetivas" então nada do que ele está falando ele dá como certo e definitivo tudo isso tem que ser estudado, pesquisado no futuro "e é evidente que necessitamos de mais estudos epidemiológicos para determinar a verdadeira incidência em mulheres e para pesquisar os sinais clínicos, as capacidades cognitivas e o comportamento adaptativo de modo a incluir uma análise de diferenças quantitativas e qualitativas entre os sujeitos femininos e masculinos, até lá as mulheres autistas continuarão provavelmente a passar despercebidas sem receber o grau de compreensão e de recursos que necessita" então esse foi o primeiro capítulo desse livro.

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Blumenau:

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