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Stella and Charles Guttman Community College - Oi pessoal tudo bem? Então prazer começar esse curso com vocês, o curso de astronomia e astronáutica. Essa é a primeira aula do nosso curso, está programado que a gente tenha 30 aulas, como já expliquei na no vídeo de apresentação do curso né. São 30 aulas, nessas 30 aulas nós vamos passar por três módulos, que o módulo de astronomia, de astrofísica e astronáutica. Nós vamos cobrir todo o conteúdo de astronomia e astrofísica e astronáutica no nível da OBA, para as provas nível 1 e 2, ou seja, 1º ano do ensino fundamental, até o 5º ano do ensino fundamental. Mas o conteúdo que a gente vai passar aqui na verdade serve para as provas de nível 3 e 4, falta alguma coisinha só, que com certeza dá pra complementar fazendo esse curso. Mais pra frente como já também falei no vídeo apresentação a gente vai ter outros cursos, vai ter outro curso para esses níveis mais avançados que vai ter bem mais aulas, e vai cobrir todo o conteúdo. Mas eu estava falando pra você que nós vamos começar o módulo de astronomia. Então está previsto para esse módulo de astronomia sete aulas como você está vendo aqui, onde nós vamos passar por todo o conteúdo básico de astronomia. Depois do módulo de astronomia nós vamos ter um módulo de astrofísica de astronáutica, como estava dizendo. Então hoje é a primeira aula introdução à astronomia. Depois nós vamos ter todas essas e no final delas, caso você esteja inscrito no curso para obter o certificado, então no final de todas essas aulas, das sete aulas, você pode entrar no moodle do curso caso você esteja inscrito, fazer a prova para que depois você tente conseguir o certificado alcançando a média. Mas se você está simplesmente fazendo o curso pra ver o conteúdo, aprender o conteúdo, não se preocupe com isso. É só seguir as aulas e está tudo bem. Então vamos lá. Então como eu estava dizendo, hoje a gente vai começa esse curso com aulas de astronomia. Uma introdução à astronomia. Uma introdução bem bem rápida, claro né. Não é um curso completo de astronomia, mas, vamos ver algumas coisinhas bem importantes sobre a astronomia. Primeira a questão da história como é que se desenvolveu, como é que surgiu essa tal da astronomia né, essa ciência que a gente está estudando a gente gosta tanto. Bom, a astronomia começou com os povos mais antigos estudando o céu, ou observando o céu basicamente. Olhava para o céu e tentava ver o que são aquelas estrelas, tentar entender alguma ordem, talvez fazer uma associação religiosa, uma associação para fins de agricultura, saber quando começa as estações do ano e etc. Enfim para várias utilidades. Nós temos muitos registros antigos, e este aqui é uma ilustração de um dos possíveis registros mais antigos de astronomia que a gente tem, que é de Stonehenge. Então é um desenho né que fica na inglaterra, e é uma uma região tem essas pedras e acredita que ali se observar o céu, se estudava o céu para fins religiosos, ou seja, associava-se a religião deles com os fenômenos que acontecia no céu, uma espécie de astrologia primitiva. Depois esses estudos foram adquirindo um caráter mais sólido, ou seja, um pouco mais palpável. E aí os povos começaram a ver que o estudo da astronomia servia para algumas coisas mais importantes, ou seja, eles podiam associar o ciclo do que eles viam no céu com o ciclo na terra. Quando é verão tem algumas estrelas que estão visíveis no céu no da noite. Quando é inverno são outras estrelas. E eles podiam associar essas coisas e observando os céus, começaram a ver que nem tudo no céu era sempre igual que de vez em quando aconteciam alguns fenômenos, ele podia estudar as fases da lua etc. Aqui por exemplo tem um registro dos babilônios feito antes de cristo, mais de cem anos antes de cristo, onde eles registram nessas pedras a passagem do cometa halley. Então eles conheciam o céu sabiam como ele sempre era, e quando alguma coisa mudava eles registravam. Então aqui a gente pode colocar como talvez um dos indícios mais antigos de astronomia, registrando os fenômenos celestes com mais detalhes, deixando para à posteridade Os babilônios: os babilônios foram muito importantes na história da astronomia. Eles sistematizaram, estudaram bastante astronomia. Depois dos babilônios, próximo da região onde os babilônios moravam tinha os gregos, que se destacaram desde antes disso que estou falando aqui pelo pela alta cultura que ele tinham. Então a gente sabe que os gregos eles importaram ou aproveitaram, melhor dizendo, a astronomia dos babilônios eles usaram e estiveram em contato com esses povos, viram que os babilônios conhecia bastante de astronomia e aproveitaram esse conhecimento deles. A gente sabe disso por exemplo porque se você pega as obras gregas mais famosas: obras do século 8 antes de cristo, como as obras de Homero e Hesíodo, obras superimportantes, quase não se fala de astronomia. Se fala de uma maneira muito simples sobre o céu, ou quase nada. Inclusive aqui na obra de Hesíodo que é um almanaque agrícola. Depois por volta de 500 anos antes de cristo, os registros dos gregos começaram a incluir bastante coisa sobre astronomia mostrando que eles provavelmente nessa época, por voltar desta essa época, tiveram contato mais intenso com os babilônios e outros povos ali daquela região e aproveitaram esse conhecimento. Já por volta da época de cristo, alguns séculos antes de cristo o desenvolvimento grego da astronomia era algo extraordinário. Ou seja eles aprenderam e conseguiram aproveitar e fazer muito mais, muito rápido, um grande qualidade se você olha por exemplo em 360 A.C você tem um trabalho de Eudóxio, que ele sistematiza o que se conhecia sobre o céu naquela época. Uma espécie de enciclopédia, um almanaque de astronomia. Depois a gente tem o trabalho de outros gregos famosos como Hiparco e Ptolomeu que estudaram os céus e propuseram modelos cosmológicos para os céus. E eventualmente até Euclides diz que não era um astrônomo propriamente dito, mas o matemático estava geometria, e que aí ele pode pegar e usar a matemática e geometria e aplicar na astronomia. E com isso desenvolver muito conhecimento de astronomia de uma maneira quase científica, ou seja, como a gente entende hoje o método científico, mas de uma maneira muito sistemática e séria. Aqui a gente tem uma uma pintura famosa que mostra vários filósofos importantes da grécia, e nessa pintura constam esses astronômos e matemáticos que desenvolveram a astronomia. Agora, a astronomia que os babilônios, os gregos, os egípcios e até os índios aqui no brasil faziam na américa como um todo em gera, era basicamente um astronomia a olho nu, ou seja, observar o céu com o olho, e fazem registros. Registos escritos e desenhos ou registros mitológicos, ou seja, contando histórias para ficarem gravadas para a posteridade, enfim, mas basicamente isso. Por volta de 1600 D.C, conforme nesta pintura, os cientistas na época conseguiram desenvolver instrumentos óticos. E um dos maiores cientistas da época o Galileu Galilei que aliás é o patrono do nosso curso, você vê aqui o desenho do Galileu. Ele é o patrono aqui nesse módulo do curso de astronomia e astronáutica. O galileu ele aproveitou um modelo de um instrumento óptico desenvolvido por um outro cientista que ele teve conhecimento. Ele aproveitou esse modelo e desenvolveu o primeiro instrumento astronômico para melhorar a observação do céu, ou seja, não apenas medir a posição porque isso já havia instrumentos para fazer isso. o Tycho Brahe é um dos astrônomos mais famosos que usou esses instrumentos e media a posição das estrelas e etc. Mas pra melhorar a qualidade, ou seja, para poder ver os objetos do céu com mais detalhe, aumentar essa a imagem desses objetos e aumentar o brilho também ao captar mais luz e ver mais detalhado. Então Galileu desenvolveu a luneta, aqui você vê ele mostrando a luneta para o duque de onde ele morava na Veneza. E a luneta é basicamente um tubo, um tubo de metal ou algum outro material que tem uma lente, modelo mais básico tá, uma lente no começo que a gente chama de objetiva, e uma lente no final que a gente chama de lente ocular, ocular porque vai ficar o olho, e no começo é a objetiva que vai ficar do lado do objeto. Então galileu aprimorou isso, desenvolveu isso, e com essa luneta, coisa que hoje você compra barato em qualquer loja. Com essa luneta que até você pode fazer em casa, aliás tem site na internet que nós como fazer isso em casa, com essa luneta super simples o Galileu conseguiu fazer uma verdadeira revolução no que se conhecia sobre o céu na época. O Galileu conseguiu observar as luas de Júpiter então viu que os planetas têm lua, como a nossa terra tem uma lua, Júpiter também tem lua, e tem mais de uma. Galileu conseguiu observar quatro luas de Júpiter ele observou que Vênus, o planeta vênus, ele tem fases. Ou seja ele é como a lua, ele fica crescente e depois ele fica minguante, fica com fase cheia e etc. E tem fases como a lua, que mostra que do ponto de vista de movimento e de disposição dos corpos do sistema solar, Vênus tem que estar entre a Terra e o Sol para a gente observar essas fases. Se Vênus não estiver fora não dá para observar as fases de Vênus como o Galileu observou né. Ele observou e anotou esses períodos e tudo isso que acontecia. Depois ele observou anéis de Saturno que ele não sabia bem que eram, na verdade, se você pega os desenhos e não tinha como fazer foto nessa época e ele fazia um desenho e anotações do que ele via ele desenhou como se fosse o planeta Saturno com umas orelhinhas, ele não sabia o que era. Mas depois com o tempo se percebeu que eram anéis, até porque muda inclinação com o tempo do planeta Saturno. Então agora você vê os anéis quase assim na sua linha e outra hora os anéis viram quase pra você, assim você vê bem direitinho os anéis, então com o tempo deu para ver isso aí. Observou manchas solares, negócio bem perigoso fazer com o telescópio, mas da para projetar uma parede pra fazer isso aí. E por fim identificou que as manchas na lua eram causadas por relevo ou seja, a lua tem catreras, tem montanhas e ela tem um verdadeiro relevo. As manchas não são uma coisa uma impressão só visual, elas são causadas por sombras, luz, jogos de luz que tem lá na lua. Isto é uma revolução na astronomia porque mostra, o Galilei pela primeira vez mostrou que o céu onde estão os corpos e tal, é um ambiente corruptível como a Terra, ou seja, é um ambiente onde as coisas acontecem os objetos mudam com o tempo e etc, e ele mostrou que há mais coisas no céu do que os nossos olhos, ou nossa mente na época, era capaz de imaginar. Então ele mostrou que existe um verdadeiro universo para o homem descobrir. Isso é uma bomba, uma bomba na cabeça das pessoas da época, que viram que o mundo é muito maior, muito mais rico do que ele podia imaginar, isso Galileu fez em 1609. Logo depois o Newton, Isaac Newton, ele aprimorou a luneta de Galileu, porque o Newton estava muito interessado, estudou muito e escreveu um livro importante sobre a ótica, ou seja, o estudo da luz. Estudando ótica, Newton aprendeu muito sobre o papel dos espelhos, então ele viu que aquele modelo da luneta de Galileu era interessante. Mas que ele poderia aproveitar muito mais se ele usasse espelhos ao invés das lentes, por uma série de razões que a gente não vai precisar entrar aqui e aprofundar nesse curso. No curso de astrofísica geral aprofundo bastante nisso. Caso você tenha interesse, vai dar uma olhada na aula de ótica no curso de astrofísica geral mas Newton aprimorou a luneta de Galileu tirando a lente, ou seja, lente como se fosse lentes de óculos que Galileu usava, eram diferentes mas é uma lente, ou seja, um pedaço de vidro por onde passa alunos e colocar um espelho a luz bate e reflete então Newton criou esse telescópio aqui há cerca de 60 anos depois. No fundo do telescópio tem um espelho, um espelho côncavo, ou seja, é curvado, tá aqui no fundo. A luz entra pela pela frente do telescópio, bate lá no fundo onde está o espelho côncavo, ela volta. Aqui onde está isso aqui, é o focalizador, tem um espelho que está grudado aqui, dá pra ver um pedacinho da parte de trás aqui do suporte do espelho. A gente chama de aranha essa parte que é agarrado nas paredes. Então a luz bate atrás, bate um espelho e vem pro lado aqui do telescópio onde a pessoa coloca o olho. Esse modelo possibilitou a gente observar objetos com maior qualidade no céu. E tem telescópios maiores do que se fossem só telescópios como a luneta, que nós chamamos de refratores. Refração na física é quando a luz passa por um outro meio, muda de meio, ou seja, passa por dentro da lente de vidro e depois passa pro ar de novo. Isso aqui é um telescópio refletor, refletor de reflexão. A luz reflete no espelho, reflete nos outro espelho, que é o espelho secundário e vai pra gente observar, é uma reflexão. O do Galileu é uma refração, ela passa por meio da lente. Então, o Newton, usando espelhos ele aprimorou o desenho e esse desenho aqui é o ideal na realidade, muito melhor que altera o modelo do Galileu, para fazer astronomia profissional. Então até hoje os telescópios modernos usam, a maioria deles, basicamente o esquema do Newton. Claro que tem melhorias muito importantes né, que os telescópios usam. Mas o princípio básico que está por trás é o princípio do Newton, que o Newton desenvolveu, o telescópio refletor. Aqui você tem um um telescópio moderno. Aqui temos dois telescópios com espelhos de mais de 10 metros de tamanho. Então aqui você vê aqui a cúpula para não chover, não entrar vento e etc, e lá dentro os dois espelhos do telescópio. Ele não precisa do cano porque não têm a proteção, pois tem a cúpula que protege um espelho, o espelho está aberto sem o cano. Aquele cano não é necessário. É uma proteção pra um espelho e para fixar o outro espelho lá na frente. O espelho profissional ele fica assim aberto dentro da cúpula e a cúpula gira (ela gira aqui) pra ele observar um objeto para lá, pra cá e etc. Ao longo da noite ela vai girando e o telescópio também vai acompanhando o objeto. Aqui são os observatórios modernos. Agora antes de você querer comprar uma luneta, comprar um telescópio ou qualquer outra coisa né, você primeiro precisa conhecer o céu para dai querer observar ele com o telescópio ou qualquer coisa. O telescópio é muito parecido com aquelas esteiras de fazer exercícios porque o pessoal compram empolgados e depois nunca usam. No caso da esteira é porque é ruim fazer exercício físico, dá muito trabalho, mas é importante... ... mas da trabalho. No caso dos telescópios é porque as pessoas em geral compram o telescópio muito empolgados e não conhecem o céu, aí quando ela pega o telescópio e vão tentar observar alguma coisa no céu, ficam extremamente frustradas porque não conseguem achar objeto nenhum. Poucos, quando acham objeto nenhum, ou no máximo é a lua ou uma outra estrela brilhante que tem muito menos graça do que aquelas fotos bonitonas que a gente vê na internet de objetos do céu. Mas, pra você não se frustrar assim, eu recomendo que antes de comprar qualquer coisa, qualquer instrumento astrofísico, por mais simples que seja, por mais barato que seja, você gaste um tempo grande, um bom tempo, aprendendo a reconhecer os objetos do céu. Primeiro você precisa reconhecer o céu a olho nu, depois você vai pensar num instrumento. Esse tempo grande que eu digo são muitos meses, talvez um ano, olhando o céu a olho nu. Pra conhecer o céu a olho nu, é muito bom você ter um mapa do céu. Porque vai te ajudar a identificar o que você está vendo no mapa, e no mapa geralmente têm explicações. Você pode comprar livros, ou você pode simplesmente baixar esse programa da internet, nesse site aqui. Esse programa se chama Stellarium, é um programa de graça e que tem português, ele tem tradução para português gratuito. Tem o aplicativo (Stellarium) para o celular, mas eu acho que o aplicativo é pago, mas para o computador, notebook, desktop, é de graça. Entre neste site e baixa. Esse programa, é um dos programas gratuitos o melhor que eu conheço pra você observar e aprender sobre o céu. Ele basicamente permite que você veja o céu em qualquer lugar do mundo, em qualquer época. Então você pode colocar o céu do dia que você nasceu, na cidade que você nasceu, pode colocar o céu de hoje a noite e você no computador, olhando para o céu, você vai comparando as duas coisas e vai aprendendo a identificar os objetos no céu. Stellarium, é um programa necessário pra quem está começando. Aqui tem uma um recorte de uma imagem do Stellarium. Você no vídeo não vai conseguir ver em detalhes o que está aparecendo aqui. Talvez se veja uma tela preta com o outro pontinho só né, depende da qualidade do vídeo que você está conseguindo assistir. Agora se você entrar no site do curso de astronomia e astronáutica, você pode baixar o pdf de todas as aulas. E recomendo que você entra lá e pegue o pdf de todas as aulas. É de graça, não precisa estar inscrito no curso. Assim como para assistir às aulas, não precisa estar inscrito. A inscrição é só para quem quer ter certificado e fazer as provas. Todo o material do curso é gratuito e não precisa nem mesmo preencher nome nem nada. Lá está o link baixar e pronto. Então entra lá, pega o pdf e dá uma olhada na imagem que tem no pdf porque você vai poder ver mais detalhes. Nessa imagem aqui, a gente tem uma imagem do céu e mostra o céu aqui da minha cidade de Joinville em Santa Catarina nessa época agora do ano, e mostra vários objetos que são visíveis no céu nesta época do ano, tem várias estrelinhas. Aqui eu peguei o céu da época de verão. Você provavelmente não viu aqui o que mudou de um quadro para o outro, mas no pdf você vai ver que eu tracei nessas estrelas linhas, na verdade o programa Stellarium traçou, essas linhas é indica o que nós chamamos de constelações do céu, ou seja, quando você pega o céu de noite tem um monte de estrelas. Então pra gente se localizar e não se perder com essas estrelas, a gente faz desenhos, como se faz com o desenho comum, fazemos com as estrelinhas conectando por linhas. E gente chama esses desenhos de constelações. Tem a constelação do cachorro, a constelação da lebre, constelação do escorpião, constelação do cão menor, do cão maior, do urso, tem constelação de tudo, constelação de vários bichos. São 88 constelações reconhecidas pela união astronômica internacional. Constelações modernas porque antigamente existiam outras, os índios por exemplo tinham um outro conjunto de constelações. Cada pessoa monta as constelações que quer mas como a gente precisa de um padrão, a união astronômica internacional que regula esses padrões em astronomia, definiu que o céu todo vai ser dividido em 88 regiões que são definidas por 88 constelações. Então nessa imagem aqui, estão traços de algumas dessas constelações. Essas constelações como eu disse, elas representam algumas coisas... podem ser bichos, podem ser objetos, podem ser muitas coisas. Não sei se você vai conseguir ver de novo no Youtube, mas se você não está conseguindo pega o pdf, que no pdf dá pra ver o desenho de algumas constelações. No Stellarium você pode clicar para ele colocar o desenho em cima das constelações. Então você tem aqui constelação do unicórnio, constelação de Orion, o caçador, constelação de gêmeos, da pomba, da lebre, do touro, constelação da cruz, constelação de tudo. Só 88 constelações você consegue encontrar pela internet. Essas constelações, elas não são, digamos, elas não representam estrelas que estão próximas umas das outras necessariamente. Elas representam regiões do céu, onde eu vejo várias estrelas que formam uma figurinha que eu imaginei ali naquele lugar. Mas essas estrelas não precisam estar próximas, elas têm uma projeção. Porque o céu, imagina nessa sala uma estrelinha em cada ponto, pra quem olha de longe ele vai ver a projeção. Como estou mostrando nesse desenho aqui a projeção das posições das estrelas que formam a constelação da Cruz, que é uma constelação das mais simples que a gente tem. São basicamente quatro estrelas principais que forma uma cruz. Então nessa constelação da Cruz que é facilmente visível no céu a noite, nessa constelação da Cruz, você tem essas quatro estrelinhas aqui, mas elas não estão todas a mesma distância do observador. Se você pegar aqui no pdf, vai conseguir ver a primeira estrelinha, está a uma distância de 88 anos luz depois tem outras estrelas e as outras distâncias bem maiores. Mas elas projetadas no céu dá a impressão de que você está vendo uma Cruz. É a constelação da Cruz, ou, que no brasil eu chamo de constelação da cruz porque o nome oficial é Crux, em latim. Mas aqui no Brasil a gente chama de Cruzeiro do Sul, constelação do Cruzeiro do Sul, ou constelação da Cruz que seria a tradução é mais literal. Aliás o nosso o nosso país, o Brasil tem uma coisa interessante. A bandeira do Brasil tem um monte de estrelinhas. Não sei se você já viu, a bandeira do Brasil tem um monte de estrelinhas. essas estrelinhas, elas não estão desenhadas aleatoriamente. Não pegaram e foram dizendo estrelinha de qualquer jeito ali pra ficar bonitinho, digamos assim, não é isso. Essa essas estrelinhas, elas representam um céu de verdade, do dia 15 de novembro de 1989, às 8:30h da manhã. Ou seja, no momento em que foi proclamada a república, a proclamação da república. No dia 15 de novembro de 1889 as 8:30h da manhã. Então representam a proclamação da república, porque antes o Brasil tinha uma outra bandeira da monarquia. Então depois que o Brasil se tornou república, o Brasil tem essa bandeira e esse céu para representar esse momento muito importante para o nosso país. Esse céu tem essas estrelinhas. Cada região aqui é uma constelação. Então a constelação do escorpião está desenhada aqui, o Triângulo Austral, o Cruzeiro do Sul está representado aqui na nossa bandeira bem no meio. E cada estrelinha, não tem todas as estrelas do céu pois são infinitas, não acabam as estrelas do céu, mas cada estrelinha que você está vendo ali, representa um estado brasileiro. Ao contrário do que muita gente pensa, a estrelinha aqui de cima não é Brasília, não é Distrito Federal. Nem existia Distrito Federal naquela época. A estrelinha aqui de cima, a Estrela Spica, representa o Pará, e não o Distrito Federal. Essa é a nossa bandeira. Uma sugestão de atividade pra você, é pegar o programa Stellarium, pegar essas constelações da nossa bandeira aqui, e tentar identificar algumas dessas constelações da nossa bandeira no céu. Você vai conseguir fazer isso se você procurar pelas constelações mais fáceis de achar, as mais brilhantes tem estrelas mais brilhantes. Sugiro o Cruzeiro do Sul, Cão Maior ou Escorpião. Abra o Stellarium e bota na sua cidade para o dia que você está, ou vendo este vídeo e vai fazer atividade. E tenta identificar as constelações que aparecerem, as mais brilhantes, é uma motivação achar constelação que aparece na bandeira do Brasil. É bem divertido. Agora as constelações, pra gente aprofundar um pouco mais na questão das constelações, as constelações elas não são, a gente tem 88 a qual falei pra você, elas não são todas igualmente fáceis de encontrar no céu. Tem constelações que são difíceis de achar porque as estrelas são muito muito pouco brilhantes, então sou meio apagadinha, é difícil. Você tem que estar num lugar escuro, se mora na cidade grande é difícil pois tem muita luminosidade. E tem outras constelações que são difíceis de achar pelo tamanho. São com as relações muito compridas no céu, então às vezes você só vê um pedacinho da constelação, você não consegue ver ela toda. Além disso dificulta achar algumas constelações no céu, porque as constelações não aparecem o ano inteiro. Uma constelação aparece um ano inteiro no céu. Tem época do ano em que a constelação não aparece. Isso é porque a gente tem o Sol e a Terra está girando em torno do Sol. Então por exemplo nessa posição a Terra, o sol tá aqui, pra esse lado do céu para quem olha pra esse lado do céu é de dia. Não da para ver as estrelas de dia porque o Sol é muito brilhante. Então eu só vejo o céu desse lado, se o Sol está aqui, só vou ver o céu desse lado. Então eu vejo as constelações desse lado. Seis meses depois, pois a Terra leva um ano para dar a volta no Sol, seis meses depois é o contrário. Eu vou ver as constelações que estão desse lado, que é a noite, mas não vou conseguir ver as constelações desse lado que vai ser de dia. Então não dá pra ver o céu é igual o ano inteiro, e ainda bem, as coisas mudam. Então no inverno você vai ver melhor algumas constelações, no verão você vai ver melhor outras constelações, uma primavera algumas no outono outras. Quais são as constelações mais fáceis de ver? Então eu escolhi as mais famosas que mais fáceis de ver, porque as estrelas são mais brilhantes, as constelações são menores no céu, então geralmente você consegue ver a constelação inteira. E eu identifiquei pela época do ano para te ajudar a procurar. Embora no Stellarium, como disse, você vai conseguir ver. Essas imagens são todas tiradas do Stellarium. Eu só fortaleci o desenho aqui para ficar mais brilhante. Então por exemplo a constelação de Órion, do caçador, é uma das mais fáceis de serem vistas. Você não vai ver o Órion lá no céu, ninguém nunca viu um negócio desse. E nem vai ver os risquinhos, os risquinhos só pra te ajudar, para te guiar. O que você vai ver muito fácil lá no céu é essa estrela... essa... ... essa... e um cinturão de estrelas aqui, três estrelinhas que o povo costuma chamar popularmente de Três Marias. As três marias formam o Cinturão de Órion, do caçador. Essa constelação é mais visível no verão. Então de outubro a março é em torno de São Paulo, latitude de São Paulo. Se você mora bem no norte do Brasil, ou bem no sul do Brasil, muda um pouquinho. No Stellarium, se você joga lá a sua cidade e a época você já sabe que horas vai aparecer o Órion no céu. Por isso que eu recomendo sempre usar o Stellarium para se guiar. Bem pertinho do Órion, tem a conservação do Cão Maior, que ela é fácil de ver porque ela tem a estrela mais brilhante do céu que é a estrela Sírius. Então aqui desenho do *Cão Maior. É visível mais ou menos na mesma época do Órion. E a constelação do Cruzeiro do Sul, ou da Crux, também é fácil de ver porque também são estrelas muito brilhantes, representando uma cruz. Também é facilmente visível no verão e um pouquinho no inverno. Depende muito, o Brasil é muito grande, depende muito de você está no norte do Brasil ou se você está no sul do Brasil, vai variar. Como é que eu vou saber? Stellarium! Por isso que eu recomendo bastante que você baixe o programa. Já deu pra entender. Aqui uma constelação do Escorpião que é a melhor constelação, que é a constelação mais fácil de se ver no inverno. É uma constelação legal para outra parte do ano e depende da época que você vai ver o céu. Touro também uma constelação fácil é dever no verão, está bem? É uma constelação que tem duas estrelas bem fáceis de identificar, brilhantes, e tem um aglomerado estelar que você consegue ver a olho nu. As estrelinhas, ele é bem azul, e se chama Plêiades. A gente consegue ver a olho nu até 7 estrelinhas, elas ficam aqui na constelação de Touro. A constelação de Touro tem uma estrela bem fácil de ver que, a Aldebaran é bem vermelha e ela está no olho do Touro. Ela é estrela bem vermelhinha no olho do Touro. E são basicamente essas que eu recomendo para começar. Para que você não desanime muito, pra começar a ver o céu de noite, está bem? Então essa foi uma introdução rápida a astronomia. Todas as figuras que eu coloquei, elas têm um número aqui pra vocês que quiserem ver a figura. Tem o link de onde eu tirei a figura. Aqui tem todas as informações das referências do curso, caso você queira se aprofundar, entrar no site e ver onde eu tirei as imagens. Está bem? Então nós ficamos por aqui nessa primeira aula de introdução à astronomia. Um abraço..

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São Pedro da Aldeia:

Roland Buckley, Putnam: The King's College. Sobral: Keuka College, Keuka Park; 2012.

Alexis Salomon, Schenectady. Tocantins: Borough of Manhattan Community College; 2018.

Lynn Lynn, Riverside Drive zip 10025. Olinda: Columbia Graduate School of Arts and Sciences; 2019.

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