Temas Para Monografias Na Area De Pedagogia

Empire State College, Saratoga Springs - – Sim, Robiyn? – Pode falar. – Antes de mais, muitos parabéns à Rita; ainda bem que ela já tem esta descoberta mais para trabalhar e acho que, se calhar, foi a altura certa, uma vez que Ela, quando foi sorteada, parece-me que passou a vez à Manela Marques e agora chegou a vez dela, ainda bem, ... E obrigada Robiyn pela paciência que tem com Todos Nós ficar, tanto tempo, dedicado a uma Pessoa só e... a Todos, no fundo, ao mesmo tempo, é de facto um Ser especial. Obrigada Robiyn e obrigada a Todos. – Ótimo. Conceição, Você tem medo de cair de costas? – Sim, tenho. – E tem uma tendência a escorregar e cair? – É assim... já aconteceu pelo menos uma vez que eu recordo, que eu escorreguei e magoei-me mesmo bastante... – Inclusive na cabeça. Bateu com a cabeça pra trás. – Sim, também já me aconteceu, sim. – Ok. E avante, o que ia contar? – Uma vez que escorreguei e magoei-me mesmo bastante, sobretudo nos joelhos, e foi assim uma sensação muito esquisita... tinha a sensação que tinha partido alguma coisa, mas não parti nada foram mesmo só uns arranhões, mas, de facto, é uma coisa que eu tenho, ainda hoje em dia, quando compro algum tipo de sapato, tenho o especial cuidado de ver se a sola... – É aderente ao solo e não desliza. Exatamente. – Exato. Porque eu fiquei com a sensação que essa vez que escorreguei, tinha sido devido ao mau sapato que eu tinha no pé e então, é uma das minhas preocupações quando o faço atualmente - quer seja para mim, ou mesmo para o Nicolau - de ver se, de facto, isso tem alguma consistência para nos permitir andar bem, sem cair. – Mas Você gosta de sapatos também com um pouco de tacão; quer dizer, não um salto alto fino - que gosta de ver mas não pra Você - mas um salto alto menor, mas um pouco mais encorpado – Sim, eu gosto - o que agora parece-me que chamam de "plataforma", eu gosto desse modelo, porque permite-me ter mais segurança no meu caminhar e isso... como eu também sou baixinha, ajuda-me a ficar assim um bocadinho mais elegante - acho eu – Exato, exato. Não é só isso, mas é também isso e tem muita dificuldade em levantar o corpo da cama, quando dorme. Às vezes parece que está... não querendo levantar-Se. – É verdade. – É porque não gosta de deitar-Se de costas. Deita-Se de lado, mas tem que estar a palma da mão debaixo da face direita – correto, sim. – Pois... hábitos que não se perdem... às vezes são milenares, sabia? É interessante, não é...? Se estivesse... Não estou a dizer que esteja, mas se estivesse como os Faraós, com o corpo deitado ia pedir que fizessem assim; que a colocassem assim. É a única posição em que consegue dormir direito. Senão, fica com... especialmente se está de costas, tem que ser muito pouco tempo, ou do lado direito, ou de boca abaixo... tudo... pode ser um pouquinho mais de tempo, mas a única que consegue ficar direito, direito, direito, sem problema nenhum, é isso; recolher as pernas para cima um pouco e encurvar o corpo, quase uma posição fetal – Sim, é verdade. – Já lhe dei as chaves. O trabalho agora é como Você. – Obrigada Robiyn. – Maravilha! Avante! Seguinte! Gente, falem rápido, temos que ir... – É o Pedro Eusébio. Grato pela paciência que tem connosco e por nos ajudar a continuar – Pedro Eusébio: Você gosta nadar? – Gosto. – Ok. Se está à beira de uma piscina, o que é que sente? – O que é que eu sinto...? – Na borda da piscina... Há duas situações: sem trampolim - não tem que ser alto - e outra, ... sem trampolim, o que é que sente? – Não gosto de mergulhar de cabeça... é uma coisa que me vem, quando estou perto de uma piscina, é que não gosto muito de mergulhar de cabeça. – De fato, tem dores de cabeça localizadas nas têmporas; mas mais na testa, um pouquinho acima da testa, no frontal – Sim sim sim – Muito fortes. – Às vezes. – E às vezes dão dores de ouvidos e o estalar das mandíbulas; ou seja, maxilares – Sim, sim, sim – Vamos trabalhar isso? E às vezes também na nuca inteira, parece que faz um "click", um "clack" – Ah, isso é quase todos os dias! – Uma tensão tremenda... como é? Vamos libertar disso? Essa libertação pode ser a chave para o contato - "com tato" - do Extraterrestre em Cada Um Avante! Agora estamos mais focados ou focalizados em Vidas de Extraterrestres. Não quer dizer que cada coisa tenha acontecido num corpo Extraterrestre. Pode ser que sim; pode ser que não... isso é cada caso, naquele momento. Mas todas elas vão libertar e permitir um acesso maior à Vida Extraterrestre; à memória dessa Vida e às habilidades que tinha, diferentes do Humano, como Extraterrestre que era. Embora, muitas vezes, com o corpo totalmente diferente até. Avante! Ah, uma coisa mais, só: Você está agora com um problema no dente direito? Do lado de fora do dente - o dente direito do lado direito? do dente incisivo, do lado direito, perto do canino? quebrou, ou está fraco, ou está dando dor? na borda - borda lateral; no "cantinho"? – No lado direito tenho um desconforto, no dente, sim. E está fraco – E é no cantinho que incomoda mais, na borda inferior, no cantinho. – quando eu escovo os dentes, ali é um ponto que é de difícil acesso – Use uma escova suave, por enquanto, e faz Exercícios e passa um pouquinho de sal grosso na gengiva que está um pouco inchada, certo? – Sim, sim – É, vamos a isso...! Avante, Gente! ... Ah, e isso está prejudicando um pouco a sua audição. – Eu... no ouvido esquerdo tenho estalinhos, estala no tímpano... está a estalar o tímpano – É, isso está relacionado, tá? trata lá da gengiva e do dente que isso vai fazer a audição melhorar – Está bem... Grato, Robiyn ... Além dos Exercícios normais – Sim, sim, sim. – Mário Jorge, Você gosta muito de colocar com o dedo indicador e o polegar, a raiz do nariz, onde se juntam, perto dos olhos? – Sim, sim – Apoiando o cotovelo na mesa, ou onde for, se possível? – É verdade, é. – Pois agora Você vai ser mexer, mexer, como se estivesse mexendo a cabeça para um lado e para outro, tá bom? assim, um pouquinho para a esquerda; um pouquinho para a direita, só mexer - e vai sentir que uma tensão que tem na nuca, vai passar e um encaixe das vértebras que dá um estalido. Mário Jorge?... Às vezes, tem uma tensão na nuca? – Às vezes tenho. – ... e no pescoço - e às vezes, como um estalido, ali na nuca? e nas vértebras e mais abaixo e vai até ao meio do peito mais ou menos, esse desconforto? na coluna, que é uma mangueira vertebral e quando fizer isso, agora, desta vez, faz isso... Não faz na rua, se não vão descobrir que Você é maluco! – É porque aí, até tou disfarçado, não é? – É. combinado? Maravilha! Fala Isabel. – Extasiada Robiyn, por mais esta transformação e todas as outras que ocorreram hoje e parabéns à Rita, pela entrega que Ela faz de imediato e que ajuda, sempre, a fluir, de forma diferente, para Ela e para Todos, Extasiada. – Maravilha!... Gosta muito de ervilha, Isabel? – Sim, sim, Robiyn. gosta muito de comer as ervilhas, de qualquer forma, quase que comeria até cruas, de tanto que gosta? – Sim, sim. – Então, Você vai fazer assim: Vai pegar um par de ervilhas - duas - um par; duas ervilhas e vai segurar com os dedos da Sua mão direita... ... o dedo indicador e o dedo médio e o polegar e brincar com elas que tem tido um pouquinho de dores nos dedos, não tem? das mãos? – Mão direita. Sim, sim – Mais na direita, especialmente no computador e tudo –Sim sim – Às vezes percorre o braço inteiro até a nuca, até ao ouvido, quase. – Exatamente – E às vezes tem dor de ouvido ou quase que abafados, quase que uma surdez, quase - do ouvido direito – O ouvido direito tem estado com essa sensação para aí há 3 meses, 4, exatamente. – Então pega duas ervilhas, bem verdinhas, os grãozinhos - ervilhas frescas, não de lata - e vai brincando aí, como uma Criança brinca... Segurando entre os três dedos e mexendo se possível as duas juntas. Se escaparem, não tem problema, volta a juntá-las e volta a brincar às vezes com uma; às vezes com outra; às vezes com as duas juntas - em cima de uma mesa ou qualquer lugar confortável; pode apoiar o braço se quiser, e o cotovelo, na mesa; pode não apoiar, como pode num momento... faz de um jeito e de de outro, tá? Avante! Ah, e outra coisa: quando isso acontece, também pode ser que a pálpebra direita comece tremendo. – Acontece muitas vezes. Acontece com muita frequência – Está tudo interligado ali. E aí dá vontade de coçar o interior do olho - direito - perto da raiz e um pouco acima e às vezes um pouco abaixo - de onde as pálpebras se juntam; na glândula lá, lacrimal também. – Exatamente. – E às vezes, quando Você tem uma emoção, seja de chorar, seja... qualquer emoção; de alegria, tristeza, seja o que for, às vezes parece que só saem lágrimas do lado esquerdo e o direito está seco. – Sim, sim, sim, sim. – Nunca Se perguntou porquê? – Ultimamente, não dá para perguntar isso, porque desde para aí há 5, 6 anos, eu tenho constante lacrimejar, dos 2 olhos, constante mesmo Segundo a Medicina, era o canal lacrimejal que está entupido e logo falaram que só com intervenção, já para aí, uns 4, 5 anos. Mais - foi para aí, 6, 7. E eu saí, disse "obrigada, mas não quero intervenção nenhuma"... – Não... Você não precisa de intervenção; precisa de um acordo aí com o Seu corpo. Deixar circular livremente e com isso, Você vai fazer com que o Tejo e o Douro voltem a fluir direito. Embora o Douro já começou. Sabem disso não é? A nascente do Douro lá... as neves se derreteram já começaram a fluir águas. No Tejo é que não sei se já aconteceu - Isso de acordo com o Pessoal que está tratando disso - ou seja, os Cientistas. Estão sabendo, não? – Então, olha, vamos trabalhar isso? e colocar essas glândulas a funcionar direito? - uma coisa mais que Você vai fazer, é tomar qualquer chá que goste e, quando terminar de tomar o chá, recolher a língua um pouco para dentro e ao mesmo tempo como se fechasse das laterais e puxasse para dentro, como quando a Pessoa às vezes faz quando sorve alguma coisa mas sem nada já, já terminado o chá que Você faz isso muito, como se fosse para saborear a última gota do chá - às vezes até do café - mas sobretudo do chá, não faz? – Do chá. Café não tomo. – É. Do chá, quando puxa, como se fosse para saborear a última gota, não é isso? – Exatamente. – Então faz esse esse exercício que vai estimular uma coisa na garganta, que às vezes parece falhar, quando fala ou canta – Exatamente. – Ok? Cada Qual com a sua coisinha, não é? interessante... Avante, avante, avante! – Robiyn, é a Cris, de Setúbal, queria muito agradecer-Lhe o que falou até agora à Andreia e à Rita, dar um beijinho muito grande à "passarinha" Rita; tudo é muito interessante e desejar a Todos um dia muito feliz um beijinho, Robiyn – Ótimo. Oh Cris, tem tido uma espécie de tontura e tendência para cair para o lado esquerdo? com se fosse cair ao chão e bater com a testa? Esperem aí só um instante... Vamos lá...? Cris, tem tido tonturas? Alô...? – Sensação de cair para o lado esquerdo, eu não tenho essa perceção... De vez em quando acontece assim... – E quando acontece, inclina a cabeça para a esquerda? – Não dou conta, se é para esquerda, para que lado é que é. A tendência que tenho é segurar-me... – Sabe porque é que não se recorda? É porque a tendência é para a esquerda e Você tenta contrariar indo para a direita. Pensa bem... Olha, se estiver sentada, Você apoia o braço na mesa e segura a borda da mesa, ao mesmo tempo do lado da mesa e apoia o braço - quase inteiro às vezes - com o cotovelo um pouquinho de fora que – O braço esquerdo? – O braço direito. A tendência é inclinar para a esquerda e Você puxa para a direita e apoia o braço direito. Vê lá... Bem apoia um braço, apoia? e... fala... Olha, não se ouve direito Cris... não se ouve – Estava a apoiar com o braço esquerdo; estava a apoiar a cabeça com o braço esquerdo – Ok, mas não é a cabeça, eu estou dizendo neste momento quando está, por exemplo, digamos que está no trabalho, aí Você apoia, mas não apoia a cabeça. Você apoia o corpo, com o braço, transfere o peso para o corpo e a cabeça, que ia para a esquerda, Você puxa para a direita e apoia o braço na mesa - e não a cabeça. – Sim, sim. Quase tudo eu inclino para o lado direito estava neste momento... como mexo com o rato com o lado direito, depois liberto o lado esquerdo – Ouve-se mal Cris – Eu vou mudar de equipamento – Entretanto, mais Alguém vai falando, se não, vamos perdendo tempo precioso aqui. Vamos lá, Gente. – Robiyn, é Chaplin. Olá, Extasiado. Antes de mais, eu fico sempre fascinado com o facto de o Robiyn dar essas indicações maravilhosas a Cada Um e também a forma como se sente a transformação, independentemente da Pessoa estar fisicamente perto de Nós, ou não, daquilo que o Robiyn cada vez partilha. Então, muitos parabéns, Rita, à Andreia também, mas a Todos. – Afasta a boca um pouquinho que está batendo aqui... – Está melhor assim? – É, é, exato.Fala. – Ok, fantástico. – É. O som estava bom mas a batida é que não como se tivesse quase batendo – Exato. Então, como eu estava a dizer, fico sempre fascinado e agradeço muito ao Robiyn; fico extasiado, e dá para sentir como eu disse, em Cada Um, aquela perceção plena que é o tal portal que o Robiyn abre quando fala, são as chaves - como o Robiyn diz - então extasiado Robiyn, pelo que diz e pelo que faz. É, de facto, fantástico. E a continuação de maravilhoso iKurso para Todos – Maravilha! Olha e continua saltando! Lembra? Eu falei da Vida dos saltos e tudo - Você tem muita vontade de saltar quando está na borda da água e tudo, esticar o corpo. – Sim. – Sabe, como a Pessoa faz, às vezes, no trampolim, ou de outro jeito, até quase dobrando e abrindo o corpo depois. – Isso. – Mas tem uma parte das vértebras que às vezes parece incomodar ali, bem no meio da coluna. – Sim. – Então, vai fazer uma massagenzinha ali, com a mão, e pede também à Cris para fazer aí uma massagem naquelas vértebras; são umas três vértebras que incomodam, parece abrir e às vezes deve dar assim uma tendência para arquear o corpo para a frente. – Sim Robiyn, é mesmo isso. – E aí, quando dá isso, as pernas ficam cansadas e a circulação parece não dar bem no sangue, nas pernas. – Exato. Está tudo de mãos dadas... as pernas de mãos dadas! Uma massagenzinha aí com... olha, aquele óleo, de 101 ervas ou o que é que é, lembram-Se? – Krauter. – Acho que a Isabel Loureiro chegou a achar "111" - me parece – Eu já achei "103"!... Há uns anos atrás. "Krauter" - k.r.a.u.t.e.r. – Isso, tenho em casa, Robiyn. – Olha com aquele... aquilo serve para muita coisa: serve... desde banhos - colocar na água do banho - serve para massagens... serve para lavagem da boca... 1000 coisas, está lá. – Robiyn, eu não se é a mesma ou não, mas ultimamente eu tenho tido uma perceção de uma existência que o Robiyn me falou há uns anos atrás que foi em Peniche, – Só um instante, vou abrir aqui a porta ... – Claro. – A Shira, quando entra, dá o sinal de que já entrou para os outros "súditos" que ficaram do outro lado da porta, saber: "Sua majestade, Shira, já está no seu domínio"... que é dentro de casa... Fala. – Então o Robiyn, há uns anos atrás, em Peniche, falou-me de uma existência de Extraterrestre e que eu tinha umas pernas longas e dava grandes saltos, eu não sei se é essa que o Robiyn se está a referir – Essa, combinada com a do Animal que saltava na água, lembra-Se? que falamos mais recentemente? – Ah, aquele Animalzinho pequenino que anda por cima da água? o Alfaiate? – Que anda por cima da água. Funde uma coisa com outra. É como se aquele Animal fosse um corpo mais adequado, para poder desempenhar aquela Vida Extraterrestre, momentaneamente no Planeta Terra – Ah, que interessante! – Compreende? É como se o Extraterrestre tivesse conseguido o corpo que simbolizaria - não, mais do que isso: Que funcionaria - que simbolizar é ser um símbolo - funcionar é ser, não o símbolo, mas a própria realidade funcional da coisa. Certo? – Certo. – Então, portanto... E uma coisa que Você deve gostar muito é o símbolo da "Mercedes Benz" – É. – Falando em símbolos. E também gosta de desenhar uma espécie de pentágono ou hexágono – Muito. – Portanto, uma forma... as estrelas em forma hexagonal ou pentagonal, as duas. - Sim, sim, sim. Eu às vezes estou a a falar e estou a fazê-lo, precisamente. – E gosta do número 11, é um dos seus números favoritos – Pois é!! – Se Você pegar um pentágono, que tem? - 5 lados, e o hexágono, que tem? - 6 lados... Soma os dois... na base matemática do Ser Humano... – Dá os 11 – Pronto, tá tudo explicado... O porquê disso? Vamos chegar lá! Para chegar lá, Você vai ter que fazer uma coisa: tem tido o nariz entupido, às vezes? – Tenho. – É. Limpa o nariz e, se possível, com água com sal. Se possível, coloca uma água limpinha, morninha se possível, com um pouco de sal e coloca na palma da mão e tapa uma narina e suga para dentro, o máximo que puder até passar para dentro da boca - como faz no Yoga - pode até doer momentaneamente - ou outra forma de fazer, além disso, seria - não simultânea mas noutro momento, com uns pingos de limão - que vai doer, mas, em compensação, vai abrir toda aquela coisa, inclusive uma espécie de pequena dor de cabeça, à volta dos olhos e na raíz do nariz e na face, ali aquela área, vai desobstruir ali os seios nasais todos, compreende? E vai ajudar a fazer o resto do que estávamos querendo fazer que é limpar toda essa coisa do sistema - da coluna e do resto. Então, fala, Você falava...? – Não, é que o Robiyn quando estava a falar nisso do 11, veio-me uma imagem... que tinha a ver com Tripulação e o número, a sensação que eu fiquei é que eram 11 Pessoas, 11 Seres. não sei se é isso... não tenho certeza – É. Faz sentido também. Faz sentido. Outra coisa: tem um dedo do pé direito, o esquerdo... o mindinho, o mínimo, doendo, às vezes ? – Sim. – Imagine que esse é o Tripulante que ficou... Você tem a sensação de que Alguém está precisando de ajuda o tempo todo. É ou não é? Como se Alguém estivesse passando mal em algum lugar e que Você tem que socorrer – Constantemente. Pois cuide do Seu dedo mindinho do pé esquerdo e estará cuidando daquele Tripulante, digamos, da nave que parece estar faltando. Então Você chega... Quando faz uma contagem de qualquer coisa, sobretudo se envolve números perto do 11 - 10, 11 ou 12 - Você repete, repete e repete até ter a segurança de que o número está certo - seja 10, seja 11 ou seja 12. Os outros números não têm tantos problemas – Exato. Está correto. – É por causa do Tripulante faltando. Está entendendo? Então, quando Você vê escombros de guerra Alguém machucado... ou mesmo um acidente de trânsito e uma Pessoa presa nos metais, isso mexe muito com Você. – Muito mesmo. – O Tripulante está nessa situação, mas a Gente vai tirá-Lo de lá, ileso... - Ok? comece por fazer isto – Ok – Maravilha! Avante Gente! Avante! Quem é que falta falar? – Cris, já veio? – Sim, sim, Robiyn. – E então? Conta. – Penso que o som já está melhor. Está bom assim? – Está um pouco sibilado mas está melhor. Fala. – Antes de mais, queria agradecer... – Está longe o Seu som, porque estava sibilado e ficou baixo. Vai, fala, por favor? – Muito obrigada por tudo o que falou ao Chaplin. Quase que todas as questões que falou a Ele as identifico, porque algumas Ele também vai comentando, outras, eu vou vendo... Muito Grata Robiyn, Obrigada por tudo. – Que bom. Vida nova! Vida nova! Que é a verdadeira Vida... Não a Vida que o Pessoal pensa ser Vida... Vamos, avante? Ah, Ah, deixa só dizer uma coisa mais aqui à Cris: Cris, Você, em pequena, teve dificuldades em segurar-se assim, na barra, nos exercícios de ginástica, ou o ramo de uma árvore, oscilar para a frente e para trás, Como muitas vezes as Crianças fazem? – Sim, sim, Robiyn. – É, vamos trabalhar isso. Imagine-se fazendo e veja o que Lhe vem à mente e depois me manda o relatório Todos me mandem relatórios de cada coisa que eu fui falando. Avante... Quem não falou? Despedidas e tudo o mais... Alô...? Alguém mais quer falar? Alô, daqui é a Sara, de Faro. Já tinha falado, mas pronto, é só para me despedir e agradecer e mandar um beijinho grande para a Rita e para os Outros aqui presentes também e pronto... Gostei muito. Obrigada! – Oh Sara, se Você pudesse, em vez de ter que morder e comer a azeitona, Você chupava e tirava o caroço, certo? – Ah...Boa pergunta... eu gosto de roer o caroço... eu gosto é de roer o caroço e ultimamente eu tenho só comido azeitonas sem caroço portanto, não tenho tido essa experiência. – Portanto, experimenta comer, quando é azeitona sem caroço, Você quase que a engole, sorve. – Nunca me apercebi. – Ou mastiga, mastiga, mastiga? – Sim, isso sim, sim, sim. – Ok, então fica aí: - "exercício da azeitona", para Você. Já tem o que fazer na Vida... Isso é o que se chama uma "azeitonada"! – É, é... Bem, se fosse o Proprietário de uma indústria, ia dizer "azeite ou nada" mas eu disse "azeitonada"- que é diferente Maravilha... Ia falar Alexandra, parece, também. – Sim, Robiyn, aqui Alexandra. Eu já tinha falado mas queria agradecer a Todos e à Rita, principalmente, e muitos parabéns para Ela e obrigada uma vez mais, Robiyn. – É. E Você já passou por muitas Vidas e muitas coisas, inclusive de Extraterrestres. – Já! Ultimamente deve estar com a mania de pegar com a unha do dedo polegar e passar debaixo das unhas, sobretudo na mão direita - sobretudo na mão direita, mais - as unhas, sobretudo média e o indicador da mão direita - sabe, quando a Gente quer limpar uma sujeira, mas sem ter sujeira nenhuma lá. – Sim, isso eu estou sempre a limpar... – Pronto... Então vamos trabalhar isso? Porque será...? – Sim, porque é que será? - Exatamente. Ok... – Outra: Se Você pudesse adotar um Animal neste momento, um Animal não comum - - dos domésticos - mas tipo um Animal da Selva, digamos, qual seria? rápido, sem pensar duas vezes! – Um Animal da Selva...? Qual seria...? Eu sempre tive, assim, uma paixão muito grande por Chimpazés. E gostava muito de ter tido Um. – É. Chimpazés e Gorilas. Pronto, está aí... ... É o Seu trabalho para casa... – Está bem! – Chimpazés e Gorilas...! Foi direitinho à "macacada!" Ok, Avante! – Ok, Obrigada Robiyn! – Ah, e para isso, toma um chá de capim santo... Chá "príncipe" Se tivesse a folha, pegava na boca e deixava derreter um pouco, além do próprio chá. Avante! Fala... Era Milena e mais Alguém que ia falar fala Milena, por exemplo. – Milena - Vale da Pinta. Estão-me a ouvir, não é? – Era para não ouvir?... – Não, não, era para ouvir mesmo! É só para dizer que adorei estar aqui hoje. Foi ótimo, ótimo, ótimo! Parabéns a Todos Nós pelas "chaves" e... Ah... adorei a imagem! A imagem que puseram, do dedo com a nuvem. Lindo, lindo, lindo! E obrigada! – Esse é um problema sério que o Paulo tem, só gosta de fazer coisas bem feitas... é um "problema" dele! Tomara que Todos tivessem essa mania de fazer as coisas bem feitas... e fizessem! - a mania qualquer Um pode ter... nem tantos, mas Qualquer Um - mas fazer bem feito é um problema sério! Já disse para Ele "estraga alguma coisa" para mostrar que... Nãããoo, sai bem feito... Não, nunca disse isso de "estraga alguma coisa" isso seria um ultraje... Maravilha. Olha, oh Milena - foi Milena que falou? – Sim, sim, fui eu. – Você, Uma de Vocês - Você e a Arminda - Têm às vezes sensação de vertigens, tonturas, medo de buracos no chão; poços, sobretudo? – Eu às vezes tenho sensações de vertigens, mas de buracos no chão, não me apercebi. – É, eu quando digo "buracos no chão", melhor dizendo seria um poço. – Eu sinto - a Arminda. – Arminda, pois. Arminda é o poço e Você, Milena, é mais com túneis. Não gosta muito de atravessar túneis ou passagens subterrâneas. – É a Arminda Robiyn! É a Arminda Robiyn! – Ainda agora há pouco tempo... – Quem está falando então, agora? – Fala, Arminda. – Eu atrapalho-me muito com os túneis... É complicado passar nos túneis, principalmente de carro... – Puxa... espera aí... chega mais perto do microfone que está longe... – É complicado para mim passar em túneis... – Imagine... Se Você se sente atrapalhada, imagina quem teve que cavar o túnel! - já deram o trabalhinho todo feito, prontinho! E Você diz que está atrapalhada! Mas isso tem uma razão: – Uma coisa: Você dirige, não é? conduz carros? – Sim. É mais complicado ainda... passar em túneis. – Mais complicado ainda quando está no túnel que dá a sensação que o motor vai falhar, vai ter que travar de repente, vai ter um acidente... ... vai derrapar. Já derrapou alguma vez? – Já. Já. – E dentro de um túnel? – ... E aquilo... desabou?! – Desabou o túnel? – Não, de repente parce... dentro do túnel, aqui, nesta Vida, não... – Vamos lá ver uma coisa: Você gosta de tomar champanhe? vinhos? espumantes? – Eu não me me sinto bem com álcool. – Pois. Mas quando ouve abrir a garrafa de champanhe aquele barulho "pock!", faz um barulho... – Ai, não gosto, não gosto... – pronto... era aí que queria chegar... Está aí a Sua chave: uma rolha de champanhe, para poder descobrir "a coisa" - e não pode tomar champanhe! Deixa que a Gente toma por Você, para comemorar Você descobrir e sair dessa. E quando sair dessa, também vai passar a dor no ombro direito que parece às vezes que o osso vai sair de lá. – Sim. a sensação de todo aquele... o ombro, o braço... o braço fica dormente às vezes, não fica? – Sim. – Do lado direito, dói um pouco e a roupa fica apertada, naqueles lugares, onde as costelas tocam – Sim, às vezes faz confusão a roupa, ali... – Do lado esquerdo, não tanto? ou nada, ou não tanto, mas do lado direito sim. – Sim, às vezes dá-me a sensação que o corpo está dividido ao meio – Você deve ter estado lá vendo tirarem a costela de Adão e depois ficou pensando: o que é que Ele faz àquilo...?! Vocês sabem que foi a primeira Pessoa a preparar costeletas assadas? – Não sei... – Foi o diabo, quando roubou a costela com que Deus iria fazer a mulher... brincadeira! Brincadeira, Gente! Ok, avante! então vamos resolver isso, Oh Arminda, e também a dor de cabeça que Você - a Milena também deve ter às vezes dor de cabeça, do lado direito da cabeça – Ultimamente tenho tido muitas dores de cabeça. – Ambas Têm. Só que a da Arminda é diferente da Sua, a da Arminda deve ser assim "vai vém"; a Sua, quando vem, é constante um tempo e depois desaparece por muito tempo – Sim, sim, sim. a Sua, que estou falando, Milena. A da Arminda vai/vem, vai/vem e com isso acompanhado dessas outras dores e também o ouvido direito ficou como que um pouco surdo, especialmente não pode apanhar água – Sim, Sim, Robiyn... – Acho que entrou água no meu ouvido... ... Está tão longe! – Sim, tenho essa coisa estranha no ouvido, sim. – Vamos trabalhar isso? – Sim, sim, Robiyn. – Sabe o que é que Você vai fazer? Uma, é tirar o ouvido. Mas se não concorda com isso, Podemos fazer outra coisa. – Pode ser, outra coisa. – Quer tirar o ouvido? Quer tirar a orelha, o ouvido? aí resolve o problema de uma vez... Então vamos fazer assim: do lado esquerdo, no seu maxilar superior, entre os incisivos, entre os dois da frente, ao lado, não no canino, mas chegando um pouco ao canino, mas sobretudo entre os dois incisivos tem lá um espaço que dói muito. Tem que passar fio dental às vezes. – Sim, às vezes tenho aqui diferença nos dentes, sim. – É. E tem diferença nos dentes e na gengiva superior. – Também, sim. – Fica inflamada e às vezes inchada. – Sim, sim – E às vezes tem diferenças com a temperatura, tanto calor, como frio. Vai passar sal grosso lá, do lado de fora, em cima, e do lado de dentro, outro grãozinho, ali, massagear. E, sem ser isso, bochechar, bochechar um pouco e ... Você não se deve dar muito bem com farináceos – Sinto-me estranha... – Pois. Não come. Come outra coisa qualquer mais saudável. Come o trigo em grão, vai lá e nhac!... antes de passar pelo Padeiro. Não, evita. Não precisa de comer farináceos, tá? Ok, Avante! – Ah... Extasiada Robiyn, extasiada. – E a Milena: Estávamos falando que tem aquela dor às vezes que vai e vem e quando essa dor vem, às vezes fica - - que é do lado direito mais forte, certo Milena? – É do lado direito, mas ao meio da cabeça – Estendendo-se. Do lado direito e o olho esquerdo, às vezes, parece querer ficar fechado e não querer abrir. – Não sei... Isso não sei... – Ok. Arminda, Você tem essa coisa de o olho esquerdo não querer abrir? – Sim, às vezes quando eu estou com dor de cabeça, – tenho dificuldade, sim. Afeta muito os olhos... – Os olhos e por vezes dói toda... os seios nasais, debaixo da face e tudo. Ficam como que entupidos. Faz aquilo que eu falei para mais Alguém... Foi para o Chaplin, eu acho, com água salgada, a limpeza, e talvez com um pouco de sumo de limão – Sumo de limão, sim... Ok Robiyn, extasiada. – Maravilha! então, Milena, outra coisa: alguma vez pensou em trocar a música, Milena? – Já, já, quando era mais pequena. – Então hoje em dia toca? Coloca o CD para tocar? – Para tocar música? – O CD, a rádio... não, quando pequena. E qual o instrumento que tocaria? – Harpa ou piano. – Harpa, Exatamente. Pega por aí. E às vezes tem dores nos dedos, como se fosse, nas articulações, uma dormência? – Ah, sim! Ontem fiquei com o indicador direito, nas articulações ficou... tipo dormente; não encolhia nem esticava bem... – Depois Você vai procurar ter aulas de piano, ou compra um aparelhozinho, daqueles elétricos, se não - sintetizador - que não são nada extravagantes, tem modelos mais simples, e mais caros, mas começa com um simples, depois pode passar para o outro... Até Todos podem tocar - em casa, Vocês - mas Você principalmente. E vai praticando, pegue aulas pela internet, ou qualquer coisa e num instantinho Você se solta e vai ver que essas dores vão passar – Ah... Obrigada, obrigada! – Porque foi uma Vida Passada em que Você esteve envolvida com pianos, com harpas e também teve problemas... Você tem muita dificuldade em sustentar uma relação amorosa. Quando gosta de Alguém assim alguma coisa ocorre e cortam-se. Você tem dificuldade em envolver-Se. Posso ser pessoal, não? posso falar direto? Você tem muita dificuldade em envolver-Se, tipo assumir compromisso; de que "não vai funcionar", "vai falhar" e "não sei que mais"... embora a Pessoa, Outra, o rapaz esteja mais... como que mais decidido do que Você, que fica "decidida-indecisa" – Sim, sim. para mim nunca vai funcionar. Penso sempre que nunca funciona. – Tem a ver com essa Vida do piano. Resolve isso e Você vai resolver o resto. – Está bem. – E tem dificuldade em vestir casacos, precisa de ajuda. – Ah, sim! eu não tinha mas de repente comecei a ter dificuldades, em vestir os casacos – Pronto... então, deixa de virar a casaca... Não, não tem nada a ver com isso ... Cada Qual tem a Sua coisa... Já viu que coisas tão diferentes parecem semelhantes? – No outro dia, não conseguia vestir o casaco, e eu: "que coisa mais esquisita"... – É. E depois tem dificuldades, também não gosta de casacos que tem que apertar botões, tem que ser com ziper, ou nada. – Ah, sim, com ziper é melhor, é mais fácil. – Volta atrás na Sua Vida e vai ver o que é que aconteceu. E quando conseguir resolver isso, vai ser um botão em casa...! – Ok, obrigada! – Ok, Maravilha! Maravilha... – Avante! Manuel? Então, tudo bem? – Robiyn?... Tudo. Estou extasiado com o que acabei de ouvir, que de facto, é isso que eu penso, mas ensinaram-nos a distanciar-nos das outras coisas, das plantas, dos minerais, dos ... de tudo o que é natureza... e fica um bocado difícil - para mim já não é - mas sinto que as Pessoas têm resistência a deslocar-se do Ser Humano do "ser outra coisa"... Olhe, muito obrigado mesmo, por tudo. – Ótimo. Existem alguns descansos para pratos ou para panelas na mesa, ou outras coisas, sob a forma de uma espécie de pequenas traves, que são unidas normalmente com cabos, com cabos, com cordinhas, ou com metal, ou com plástico - o que for mas elas, assim, paralelas. Certo? Já viram isso alguma vez, Certo? – Sim, sim – Assim como tem também esteiras para o chão assim, para entrar na casa e limpar os pés, etc. qualquer desses... dessas traves - vamos lhes chamar de traves, para compreender melhor - se sair um pouco do lugar, logo quer colocar no lugar, certo? – Certo. – Gosta de ver a coisa certinha no lugar. Mas, constantemente, mais do que qualquer outra Pessoa, Você parece apanhar traves que normalmente têm a trave mais saída, as de cima, do lado esquerdo - vamos colocar de cima, olhando, - não necessariamente de cima, pode até ser no chão, pode ser na parede, mas eu vou chamar "de cima" a parte que está mais longe de Você e "a de baixo" - aquela que está mais próxima de Você mesmo que seja na horizontal, então, portanto, as traves mais distantes, as do topo, 2 ou 3, parecem saídas do lugar, como se estivessem, não em linha reta mas curvas, ou numa ou noutra posição e desengonçadas, desencontradas e são aquelas que Você logo busca colocar no lugar... Alô? – Sim, sim – Normalmente as que encontra são duas ou três fora do lugar e que estão superiores, ou mais afastadas, dentro desse contexto, de haver mais traves. Já percebeu isso, ou não? Ou nunca...? – Não, não me apercebi... eu não sei se tem... Robiyn, desculpe, eu não sei se tem alguma coisa a ver, mas eu, mais longe, mais afastado, vejo coisas às vezes desfocadas – Sim, não só isso, as molduras de quadros Você vê constantemente inclinadas para a esquerda – Sim – A parte superior inclinada para a esquerda, que era o que estávamos falando, como que em diagonal – Sim e procuro endireitar – É, Você procura endireitar e não sossega enquanto aquilo não está no lugar. Mas, por outro lado, tem ocasiões que Você vê fora do lugar e não estão fora do lugar. As outras Pessoas, a Conceição, ou Quem for, pode dizer "Está bem, como é que Você está vendo assim?" – Não tem acontecido isso mas... acredito... Acredito, não - sei que é assim. – Ok. Busca ver atentamente, claro que qualquer Pessoa que tenha algum tipo de, digamos, atenção, à maneira normal de ter as coisas certinhas no lugar, vai fazer isso que Você faz mas é mais do que isso, sabe? E a outra coisa - já tocou piano alguma vez na Vida? – Não. Eu só saxofone. – Gostaria? É, piano, órgão? – Gostaria. Sim, sim – O Seu teclado do computador falha às vezes, do lado esquerdo, superior? são duas ou três teclas das primeiras fileiras de cima. – Sim é verdade. Eu não tenho muito jeito para o teclado mas a mão esquerda falha mais. Não utilizo tanto. – Ok. Isso é o Seu trabalho para ter o Seu contato com... Não há necessidade de teclado - que o Extraterrestre não usa teclado - E a outra coisa que fascina Você é ver qualquer coisa aonde as gotas estejam caindo uma uma - como se vê nas estalactites, estalagmites... como se vê, às vezes, até, Você é capaz de vendo uma torneira gotejar, sabendo que está gastando água, não se preocupar e só fecha porque está gastando água finalmente quanto resigna-se a fechar mas, enquanto puder, Você fica olhando aquela gota, uma a uma, descendo. É outro exercício para Você. Ok? – Apreciar o cair gota a gota. – Apreciar o cair e ver o que é que Lhe vem à mente. Você vai descobrir coisas. E tem uma certa dificuldade em engolir... A Sua sopa tem que ser ou com pedaços grandes, ou completamente triturada. Se tiveram assim uns pedacinhos pequenos, não gosta. – Sim, sim. – E os grãos têm que ser triturados ou poder mastigar mesmo, para quebrar se não... de dissolver na boca, nada. Nem uma pastilha, se o Médico disser que tem que tomar. Tudo o que é um corpúsculo, até um comprimido incomoda Você, na boca. Tem aí chaves, para darmos a volta. quer dizer que o fim de semana que vem já está chegando... o grande encontro! ou o reencontro!... Maravilha! – Aí está, o reencontro. – Trabalha isso. Dá aí um abraço e um beijinho de Todos Nós os Dois Juntos, Vocês, ao Nicolau, tá? – Ele está aqui, junto de Nós. – É. Os dois abraçam juntos e dizem "olha, o Robiyn e Todos os que estão com Ele hoje mandam um abraço e um beijinho e disseram para dar assim: Todos os Três Juntos, tá? – Muito obrigado, Robiyn..

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Arapiraca:

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