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Clinton Community College - Esse vídeo é um mini podcast e não precisa ser assistido. Você pode ficar só ouvindo (se for ouvinte) Então pode voltar a fazer o que você estava fazendo vai só me escutando pro enquanto. Lá pro começo do canal, eu falei sobre lápis de cor, e provavelmente esse seja um dos vídeos mais assistidos do canal Hoje a gente vai falar de novo e eu espero que você goste do que eu tenho para dizer. Ao começar a dar aulas eu pude analisar diversas perspectivas a respeito do lápis de cor. Eu vi alunos mais velhos e mais novos lidando com ele e, em sua maioria, eles apresentavam a mesma tendência: todos odiavam usar lápis de cor. Eu parti então pro meu método de sempre pra tentar entender as coisas: avaliei minha experiência pessoal e depois fui estudar o que as pessoas passaram. Eu me lembrei que na época de infância eu tinha uma caixa de lápis da marca Labra. Ela não era nem de longe boa, porque o lápis era duro e eu tinha que me esforçar muito pra tirar alguma cor dele. Ele me fez pegar raiva de lápis de cor e só anos mais tarde eu fui tentar com um lápis melhor, daqueles da Faber, que apesar de serem melhores não me fizeram cair de amores pelo material. Somente muito recentemente, perto dos meus vinte e tantos anos e depois de já estar dando aulas, fui descobrir o real valor dos lápis e o quanto eles são fantásticos Não surpreendentemente eu descobri que meus alunos tiveram histórias bem parecidas com essa. Isso me gerou uma reflexão: eu passei anos da minha vida usando o lápis do jeito errado. Na escola nunca me explicaram como usar o lápis da forma adequada, e eu só fui aprender alguma dica realmente útil sobre colorir com uma amiga da alfabetização, que me disse que se eu pintasse os cantos devagar e só depois pintasse o meio, então a pintura iria ficar mais bonitinha e sem borrados. Conforme eu ia crescendo, as informações que me davam a respeito do meu colorido eram mais ou menos essas: “Isso tá muito bagunçado!”, “Preenche todas as partes brancas, pra ficar mais bonito”, “Força mais o lápis”... No fim, tudo me fazia odiar ainda mais o lápis e me fazia desgostar inclusive de colorir com qualquer outro material, pois minha pegada estava viciada no lápis e todos os outros materiais me pareciam absurdamente estranhos. Como eu tenho dado aulas para crianças a partir dos 5 anos de idade, tem sido recorrente também ver essas mesmas exigências e problemas se manifestando nas crianças; e é muito compreensível, tudo isso. A criança com 5 anos de idade não quer usar lápis, porque lápis não foi pensado pra crianças. Ele é duro, requer alguma força (mesmo os mais macios), e não preenche as áreas muito rápido; o que é um suplício pra uma criança que só quer despejar as ideias coloridas no papel. Demora muito pra mostrar resultado e ainda faz doer os pulsos e os dedos. Diferente da tinta e da caneta hidrocor, por exemplo, que tem cores vibrantes e pintam o desenho bem rápido. Quando se exige do aluno que ele pinte com o lápis buscando resultados mais uniformes e que escondem as evidências de que foi usado um lápis de cor no processo (como nesses retratos super realistas que se vê no Instagram e no YouTube), você tá fazendo mais do que exigir um esforço absurdo do aluno. Você tá pedindo que o lápis seja algo que ele não é. Ele é uma ferramenta de precisão e, embora dê pra fazer coisas bem preenchidas esse não é o seu propósito. O lápis é feito pra pigmentar fazendo linhas finas. E não há problema nenhum nessas linhas finas ficando aparentes no desenho. Deixe as pessoas saberem que você usou o lápis e o mesmo vale pra outros materiais. Até porque cada traço aparente da pintura, revela um pouco mais da sua personalidade. Faz seu desenho ser mais que uma impressão apenas. Aos realistas de plantão, peço que não me levem a mal, mas é entediante uma arte que chega muito próxima de ter sido feita em uma impressora. Aqui então fica uma recado para pais, professores e diretores de escola: Não exijam de crianças pequenas que elas pintem com lápis de cor, e acima de qualquer coisa, não exijam que pintem bem. Vocês estão forçando as crianças a serem algo que não são (inutilmente), assim como as crianças vão forçar o lápis a ser algo que ele não é, no futuro. Tudo isso com o bônus de estarem fazendo elas se tornarem adultos com raiva de colorir, e limitando a criatividade e as habilidade das mesmas. Deixem que pintem com giz, caneta, tinta, cola, alimentos, que desenhem na areia e com areia. Deixem que as crianças sejam crianças e tomem gosto pela arte e pelo contato com a arte e não o contrário. Esse é o pedido de um professor que tá cansado de ver crianças triste por ter que usar lápis de cor pra pintar, e adultos que têm horror a essa possibilidade. Bem, espero que tenha gostado desse mini podcast E se você gostou, compartilha com seus amigos que não usam lápis de cor ou não gostam de usar o lápis de cor Curte aqui pra eu saber que tá tudo ok, que você tá gostando Comenta pra dar mais alguma sugestão de algum assunto pra eu poder abordar e é isso aí. Espero que tenha gostado, e até a próxima, desenhista!.

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Itajaí:

Rob Buckley, Sullivan County: Nyack College, Nyack. Caieiras: Webb Institute, f/k/a Webb Institute of Naval Architecture; 2017.

Carrie Ibarra, Monroe County. Nilópolis: College of Performing Arts; 2007.

Gwendolen WifKinson, 10th Avenue zip 10011. Itaguaí: Marist Brothers; 2015.

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