Spanish Checkpoint B Exam

Rockefeller University - Quando nós começamos a fazer o projeto dentro do Parque de Itaúnas, nós percebemos que os gerentes, os funcionários do local se importavam muito com o parque eles se preocupavam muito em proteger a fazer ações de conscientização ambiental ações de preservação dentro do parque e da sua área de amortecimento nós escolhemos Itaúnas para fazer o segundo trabalho da série Últimos Refúgios com o livro e documentário por ser um local de belezas incomparáveis e nós queremos usar esse material como instrumento de conscientização ambiental O parque de Itaúnas, a área do parque é uma área muito frágil, muito delicada, uma área muito suscetível então que merecia muitos cuidados coincidiu com a minha chegada um movimento para a criação de um resort um loteamento, alí justo onde terminavam as dunas nessa tentativa de barrar esse processo foi que houve a criação do parque nesse ano de 91, o governo começou a implantação do parque efetivamente nossos objetivos lá em Itaúnas era desenvolver as imagens para o livro e para o documentário só que no processo de produção desse material nós percebemos que era muito mais difícil de desenvolver essas imagens do que a gente imaginava. Itaúnas é um lugar muito degradado e precisa ser muito mais protegido e recuperado, como exemplo a gente ficou cinco dias com guias especializados para conseguir achar uma preguiça a interação com os moradores de Itaúnas foi uma coisa muito positiva. Eles realmente ficaram interessados em ajudar no projeto nós percebemos que os moradores têm muito interesse em preservar o parque porque é o parque que incentiva a maioria das atividades na vila hoje em dia. Eu morei lá no sertão, mudei para beira mar mas na brincadeira esse menino está acostumado a brincar, mas Itaúnas foi aterrada foi Jesus que foi mandar, não foi nenhum pra enterrar foi Jesus que mandou todo mundo mudar pra cá. Hoje nós estamos nessa Itaúnas nova tem muita presença chegando pra se mostrar, mas agradeça Itaúnas velha e muito tocador que tem aqui vai chegar para tocar, agradecendo Itaúnas velha que puxou de lá pra cá Aí fomos mudando, mudando, mudando fizemos essa chácara aqui e a areia tava fora da cidade que foi de Itaúnas, né? Aí foi chegando, foi chegando, foi tampando e nós morando, né! Aí o povo de Itaúnas da cidade aqui foi mudando devagarzinho pros outros lados de lá. Eu tô dentro da minha área aqui, dentro do parque aqui ele quer, só fala que quer me tirar daqui mas eu nascido e criado em Itaúnas, eu não tenho vontade de sair daqui meu lugarzinho, que meu pai fez, herança do meu pai se você me desse uma área todinha, agora mesmo vocês tão vendo aqui, que eu não vou morar, né eu falei mesmo, eu vou morar de poeira? aqui em casa de coab? não! O estado ele tem que desapropriar, ele tem que pagar as terras para conservação quer dizer, existem recursos para ajudar a proteger a mata atlântica mas recursos para desapropriação de terras com a conservação esse papel é do estado talvez essa seja uma alimentação para as pessoas que também se sentem no risco, é tipo assim, o estado vai pegar mas não vai pagar Aqui era assim, uma aldeia que meu avô e minha mãe, tudo era descendente de índio A gente sobrevivia de pescar. Uma vez matava a caça quando tinha, né e antes da firma chegar pra destruir tudo, porque quem destruiu a maioria do mato foi a firma, entendeu daí pra cá os bicho foi sumindo do pasto porque é falta de fruta. Aí foi diminuindo, tudo foi diminuindo depois disso aí, entendeu. Muitos falam que não é, mas foi porque a gente como é nascido e criado aqui, nativo daqui, a gente conhece Em 1970, eu vi, estavam quebrando, na boquinha da noite, estavam quebrando dois "tratorzão" com aqueles "correntão" quebrando madeira quando eu chego lá, no meio da estrada, um tatu que correu para o final da estrada um pouco mais adiante tava uma preguiça na beira da estrada, peguei a preguiça e botei num galho do mato. eu digo: isso aí que é uma destruição acabando com tudo e depois, que foi uma coisa tão ridícula, que eles fazem aquele alinhamento de madeira o que a vista desse, alto assim. rapaz, mas era fogo, que nem a madeira, queimava tudo, fazia pena, cara. fora as caças, que morriam queimadas no meio desse monte de lenha na beira dessas empresas estão recuando eucalipto e plantando na beira desse rio aí pra cima, tem que plantar porque, como eu tô falando, desmataram o que acontece, hoje o povo tá pagando um preço caro, porque desmatou e não plantou o que acontece, a seca tá aí! O rio, os córregos estão todos secos aqui na barra tinha dez corrégos, hoje você vai e não tem nenhum, secou. Desde que eu me criei aqui, a nossa vila de Itaúnas tinha de tudo tinha seu gado, tinha sua lavoura, mandioca, todo mundo vivia bem, não era hoje não, e foi acabando, foi acabando tudo e hoje a gente, a Itaúnas chegou a um ponto que ela hoje só vive do turismo, se todo mundo parar já era porque no momento, eu culpo também, sabe quem foi, o nosso governo federal naquela época que liberou pra fazer isso, que não é a parte dele, não era pra ter deixado fazer isso, acabar com as mata, acabar com as coisas, porque isso aqui era uma riqueza, era uma maravilha isso aqui, sabe!e então placa ali presa ou assada que o racha eu gostava que na foz do rio iguaçu levando assim porque se não tivesse ele aqui e isso tudo aquilo embora tudo atados matado na área de calvão sabe O negócio da caça, gente, já existem outras alternativas. Eu tenho quase certeza que as pessoas não dependem da caça para comer em Itaúnas e precisa matar pra comer, não é o caso. Aí tem muito mais a ver com gente que tem dinheiro comprando carne de caça, porque é exótica Isso aqui é o que o pessoal chama de ceva. Os caçadores penduram o dendê para os bichos virem aqui para procurar comida. Aí eles ficam em um negócio chamado jural e aí espera com a arma para acertar o bicho. E a gente tem encontrado muito isso aqui em Itaúnas, as vezes isso explica a dificuldade da gente para encontrar os animais É óbvio que os caçadores não são o único motivo dos bichos estarem desaparecendo do parque, existem vários outros mas com certeza contribui. Essa preguiça que a gente achou é uma preguiça comum ou uma preguiça pequena devido a caça e o desmatamento, as preguiças aqui em Itaúnas já estão acabando A situação da caça em Itaúnas é um problema já que vem de gerações a gerações e o parque por si só não consegue desenvolver as ações necessárias para poder garantir a conservação dos recursos naturais e de certa forma da fauna silvestre existentes na região. Desmatamento, caça é todo dia. Nós tentamos tomar várias providências, inclusive mandar relatórios para o ministério público, polícia, Ibama o próprio Iema, mas a polícia ambiental, por exemplo, diz que não tem gente não tem viatura suficiente, não tem um monte de coisa. muitas vezes não tem nem resposta para sobreviver da pesca hoje é complicado não dá pra sobreviver não quando o arrasto que entrou na região antigamente a gente botava duas redes pegava 100 quilos, 200 quilos, hoje você bota 500 metros hoje eu peguei o quê? Seis quilos. Se a gente não tomar providência vai acabar a gente pega cinco peixes dá pra um, cinco peixes dá pra outro, você entendeu então a utilidade da pesca pra gente aqui é importante, pra comunidade se fechar o rio, eles tem que dar condições para o pescador porque, por exemplo, o pescador eles impedem de pescar no rio e não proíbe o arrasto que mata milhões de peixe tem que ter uma alternativa. Tirar e ajudar, agora tirar sem ajudar ninguém vai sair não porque aí eles largam o rio, porque pra largar o rio assim no modo que tá é uma briga pro resto da vida e ninguém vai largar não Já que eles estão proibindo a pesca no rio, então eles vão dar alternativa que eles tão fazendo sendo parceiro, porque se tiver uma fábrica lá o cara tiver ganhando bem ele vai desistir do rio, vai falar que só peguei três peixes lá eu vou ganhar meu "salariozinho" em dia, criar meus filhos. Então a gente tem que criar um jeito de criar uma mini "empresazinha" de fábrica de vassoura, fábrica de costura o lugar que não tem um apoio de trabalho, um pai não pode educar uma criança, é o que tá acontecendo dentro de Itaúnas todo mundo sabe que a pessoa não teve um trabalho, ele não é nada na vida é a comunidade se manifestar e pedir o que uma fonte de trabalho para dentro de Itaúnas O Espírito Santo em si é um bolsão de desova então a importância da criação de uma unidade de conservação dessa é pra conservação das tartarugas marinhas em si, é fundamental porque muitas pessoas, elas dependiam da tartaruga como fonte de alimento então o trabalho da marca foi o que? foi trazer uma alternativa de renda para as pessoas que dependiam da carne e dos ovos Uma das atividades muito importantes que acontece hoje em dia no parque são as oficinas de conscientização ambiental com parceria com outros projetos como exemplo o projeto Tamar, que da oficina de gesso e pintura com as crianças da vila O tema do nosso primeiro trimestre é a importância do meio ambiente, é tudo retratando sobre o meio ambiente Então o que eles fazem? Eles levantam um questionário baseado e a partir dessas respostas, a gente tira o conteúdo que eles vão estudar dentro da matemática, dentro dos problemas ambientais, o problema que foi mencionado em um plano de estudo o parque contribui muito na questão assim, de palestras, de formação mesmo Também tem a parte de oficinas, né! Que o parque realiza aqui na semana do meio ambiente. Eles acabam passando isso para os pais deles tem assistência da prefeitura na área de educação, agora na área ambiental e projetos ambientais a gente não tem assistência. Eu acredito que a comunidade tem que reivindicar isso, né! Só que assim, imagina por exemplo você reunir um grupo pra fazer uma reivindicação junto ao parque junto à prefeitura é mais difícil porque fica um pouco longe, é de 35 a 40 km daqui da Barra A comunidade hoje ganha muito com o parque, muitas vezes o parque beneficia a comunidade por exemplo, com projetos como os recifes artificiais marinhos, né, partiu do parque para ajudar, né pra acabar com os barcos de rastro, pros pescadores tá pescando que é uma pesca artesanal que tá aí, se acabando, né quase não existe mais a pesca artesanal Se eu construo uma alternativa de renda fora do parque, eu diminuo a pressão da pesca dentro do parque, como foi o exemplo dos recifes artificiais, não conseguimos implantar o projeto, geograficamente a vila é o coração do parque se analisar o mapa da vila, onde tá localizada a vila, você tá no coração do parque se o coração tá funcionando bem, o resto consegue funcionar O envolvimento da vila no parque é grande e do parque na vila também é grande eles estão integrados. A vila tem 1.200 habitantes a 1.300 eu acho hoje recebe média de 70 mil pessoas no verão e assim é uma área que hoje tem um potencial turístico, um dos melhores potenciais turísticos do estado e a gente não consegue entender o porquê ainda que o poder público é tão distante da vila quando você pensa em área protegida você tem todo um serviço ambiental que não foi nem valorado ainda, não se sabe quanto é isso. Qual o custo do ar que você respira? quanto você paga pelo metro cúbico de ar que você respira? quanto você paga numa garrafinha de água hoje? então quanto custa por exemplo todos metros cúbicos de água o que muitas vezes as unidades de conservação proporcionam pelo fato de serem áreas que não estão contaminadas, quanto custa essa água? Da mesma forma quanto que aquelas empresas poluidoras estão tendo que pagar pela emissão do gás carbono que estão fazendo? Quando precisa se duplicar uma avenida construir uma rodovia vai gerar alguns conflitos, vai gerar insatisfações, mas o governo entende que precisa fazer e faz, o governo é mais firme nessa questão. Quando se trata de criar uma unidade de conservação muitas vezes os governos mostram uma certa insegurança não tem muita firmeza é preciso que se saiba que a unidade de conservação e principalmente de proteção integral elas são estratégicas porque elas são áreas nucleares no processo de proteção da biodiversidade agora é claro que essas áreas representam um conflito de expansão econômica para a nossa própria espécie então a unidade de conservação, ela justifica até dentro do nosso processo social como um legado para o futuro, nós temos que pensar, por exemplo, no estado, no país daqui a 50, 100 anos, 200 anos acho que pra criar unidades de conservação o governo tem que usar a mesma filosofia que usa quando vai construir uma estrada, fazer uma ponte, uma hidrelétrica ou seja, tem que ter determinação de fazê-lo, porque é muito importante que o Espírito Santo tem uma estratégia de aumentar as suas áreas protegidas Acho que a gente tem sim que trabalhar a questão do valor utilitário, serviços ambientais, da água pura, da polinização, da contenção da erosão entretanto tem uma coisa que é muito importante que é o valor intelectual, valor estético, valor ético da conservação da mesma forma que o ser humano aprecia dar valor a uma obra de arte também dar valor aos atributos da natureza, a paisagem, a fauna, a flora, aos rios. Mas em relação da comunidade com o parque, eu vejo hoje no trabalho social, coletivo o pessoal do parque tudo é parceiro, sempre estamos juntos. O parque é um orgão que sempre ajudou a gente, a gente depende, é um pessoal que a gente pode contar que ajuda a gente mesmo, a mesma hora que a gente precisa O parque hoje ele veio pra preservar e manter. Nós temos trabalhado em função de trazer à comunidade pra perto e mostrar que precisa preservar isso tudo. A comunidade, ela tem que se preocupar é com quem vem com os adolescentes, essas crianças que tão aí Você quer ser o quê? Motorista. Eu pretendo fazer direito. O meu foco é ser médica, enfermeira. Itaúnas é bonita e é de todos, a gente só tem que fazer uma coisa, preservar, cuidar Pra Itaúnas continuar sempre linda desse jeito que ela é. Cuidar do nosso patrimônio que é de todos.

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São Carlos:

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