New York Academy of Art - Olá pessoal! Tudo bem? Recentemente eu li alguns artigos sobre o Vigotsky, porque eu gostaria de trazer para vocês. Afinal de contas, estamos no mês da Copa (do Mundo). E a Copa (do mundo) é na Rússia que foi aonde ele se formou. Eu fiz algumas descobertas bem bacanas! Outras que eu sabia, mas que não tinha, ainda, pensado a respeito. Por exemplo... A cada mudança de fase, as crianças passam por uma revolução intelectual. Por isso, a agitação tão grande nesses momentos de transição. E como toda revolução, são mudanças muito grandes para elas. Uma das ideias que ele defende também, é que a mudança qualitativa não é feita de maneira gradual e nem rápida. Ou seja, às vezes a gente precisa falar muitas vezes, até que as crianças assimilem, testem e respeitem aquele novo conhecimento. Então agora eu vou falar com vocês sobre três revoluções. Três crises que as crianças passam durante a sua infância. Crise do primeiro ano, a fase em que as crianças se descobrem fora do corpo da mãe, como indivíduo e que precisam resolver alguns problemas. Porque as coisas acontecem com ela. Ela passou a sentir fome... Ela passou a sentir sede... Ela passou a sentir a fralda molhada... Então, muitas coisas aconteceram ali. Ou seja, passou pela revolução de sair do corpo da mãe. De deixar de estar acoplada ao corpo da mãe, para poder se virar como indivíduo. Ou seja, neste momento ela se descobre precisando se comunicar para que os seus adultos façam o que ela ainda não consegue fazer por conta própria. E aí ele traz a crise dos três anos como um momento muito difícil para a criança. Um momento que, inclusive, é muito difícil de educar. Porquê? As crianças já sabem falar. Elas já sabem o que querem, como querem... Ela está testando a sua capacidade e os seus limites. E nesse momento dos seus limites... Se você amplia o seu limite, ela vai sempre tentar o seu máximo. Qual é o seu melhor? Qual é o melhor que você pode fazer para que o meu desejo seja alcançado? Então, a gente precisa ter muita calma! Estudar bastante sobre essas criancinhas de dois a três anos para que elas não façam com a gente. O que a gente deveria fazer por elas. Ou seja, ensiná-las a agir de maneira adequada, para viver bem em sociedade. Se a gente faz apenas o que as crianças estão nos impondo através do choro, do grito e da pirraça... Acaba que a gente não ensina pra criança que estamos vivendo numa sociedade. Que é algo muito importante e defendido por Vigotsky. Que é a relação interpessoal. E aí ele fala sobre a crise dos sete anos... O que acontece nessa crise dos sete anos? A criança já entendeu que existem outras pessoas no mundo e que ela precisa se relacionar muito bem com essas pessoas e às vezes ela atende mais a demanda das outras pessoas do que as dela. E é aí que a gente precisa ter muito cuidado ao agir. Saber se a criança está atendendo ao que o amigo quer... Ao que os pais esperam dela e não o que realmente ela deseja. Então é isso pessoal! Muito obrigada por assistir aos meus vídeos! Espero que vocês tenham gostado de Vigotsky. Que se sintam ainda mais estímulados a desenvolver o conhecimento das suas crianças. Até a próxima! Bye bye!.
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Marituba:
James Allison, Sullivan: Mercy College (New York), Dobbs Ferry. Bento Gonçalves: Reform Judaism; 2010.
Annie Fletcher, Saratoga. Goiânia: Gramercy Park; 2015.
Ivy Taylor, 108th Street, West zip 10025. Cachoeirinha: St. Bonaventure University; 2014.