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Courant Institute of Mathematical Sciences - Olá, tudo bem? Eu sou o André da Post Digital. Hoje eu estou aqui com o Diego. O Diego é designer, trabalha com a Post, é um parceiro da Post, já trabalhou dentro da própria Post, é um excelente profissional e hoje a gente trouxe ele aqui para falar um pouco sobre a importância do design nos projetos digitais. Então seja bem-vindo, Diego. Obrigado, André. E vamos iniciar então a entrevista. A primeira pergunta, Diego, eu queria saber como é que você iniciou sua carreira, como é que você resolveu virar design? Até para quem não sabe, o Diego, quando trabalhava conosco, lá atrás em 2006, acho que 2007, ele era programador e um certo dia ele falou "não, eu agora vou estudar design e tudo mais" e dali ele deu uma mudança drástica na carreira dele. Então, conta um pouco dessa história, como é que você iniciou e como é que você foi se transformar num excelente designer. Vamos lá. Primeiramente, obrigado aí pela participação no canal, acho legal estar podendo contribuir com um pouco da minha história. Eu comecei mesmo com 12 anos. Naquela época, o meu pai era programador e tudo mais e eu tinha uma curiosidade enorme para aprender alguma coisa dessa parte de internet, que eu usava com os discadores, lembra? Do IG e tudo mais, e eu não entendia muito bem como funcionava. E foi então que meu pai me trouxe uma uma bíblia assim "Aprenda HTML em Sete Dias." É, esses livros eram famosos, né? Eu fiquei, eu não tinha muita disponibilidade, eu fiquei quase um ano inteiro aprendendo e podendo praticar essa linguagem e assim, naquela época, conhecimento era muito misto, né, tinha a figura do webmaster, um cara que ele não sabia só de programação, mas ele cuidava do conteúdo, do design, da animação, de tudo. E foi aí que eu fui aprendendo, um pouco de javascript, um pouco de HTML, um pouco de CSS, para colocar em prática, naquela época, nos meus sites de Dragon Ball, né. É, naquela época, quando você falava em fazer um site, você não tinha hoje papéis definidos. Hoje, em um projeto digital, entra o quê, cinco ou seis personagens, no mínimo. Antigamente era um cara só, o cara fazia o HTML, o cara "layoutava". Tipo ninja, né? É, antes tinha flash, ele que fazia e tudo mais. E o mercado evoluiu muito nesse sentido. E como você decidiu virar designer? É então, foi daí que eu parti dessa parte, de todos os conhecimentos de programação que já tinha adquirido e tudo mais, eu comecei com meu primeiro emprego foi nesse segmento, e até foi próximo ali de onde a gente se conheceu. Como que eu vim aqui pra Post trabalhar. Na antiga Inovar, né? É, o nome ainda era Inovar Design, entrei como programador ASP e fazendo tanto a parte do front-end, quanto do back-end. Só que, o que eu senti no dia a dia é que, independente do assunto a gente tratava no site, independente no segmento, no final das contas os processos de programação são um tanto quanto repetitivos. Por exemplo, uma listagem de notícias, um formulário de contato, parte de autenticação, login e senha, esqueci a senha, né. Independente dos sistemas dos sites que a gente estava desenvolvendo, os sistemas eram muito próximos e a gente reaproveitava muito ainda dos códigos. É, até hoje né, um bom programador, na verdade, é um cara que escreve um algoritmo uma vez de tentar reaproveitar sempre ele, né? O que você está dizendo é que as coisas eram muito repetitivas, né? É, daí eu decidir dar uma mudada né, eu sempre tive um certo fascínio pela área do design. Eu via o trabalho que chegava para eu programar, na época, eu gostava bastante, me interessava pela maneira como ele conseguia comunicar com o público com segmentos distintos, produtos, serviços, de cada uma das empresas. E foi daí que eu falei "ah não, eu quero estudar um pouco mais a respeito" e comecei a migrar para essa área. Legal! E como é que você enxerga qual a importância que você vê hoje no design para um projeto digital? Você acha que um bom design ajuda a vender? Complementando essa pergunta, existe design sem uma arquitetura de informação, sem o UX, é possível? As duas coisas, como você enxerga isso, elas estão interligadas ou não estão? Fala um pouco sobre isso. É, hoje o que nós temos é um processo, como toda a ciência ela veio se desenvolvendo, então novas áreas de estudo vão abrindo. A usabilidade está aí sendo muito utilizada no nosso segmento e ela com certeza, eu acho que ela é um fator estratégico para a venda final de um produto. Por quê? Porque a partir do momento que você estrutura e pensa os caminhos antes de sair fazendo qualquer tipo de layout, você está pensando o problema de uma maneira distinta. Então, na fase do planejamento, você se envolve com algumas questões tanto funcionais, quanto estruturais do projeto. Então, você começa a entender por quê você está fazendo aquele fluxo de navegação, o que precisa constar em cada uma das páginas, coisa que na hora que vai sentar para fazer o design das páginas, você está trabalhando outras habilidades, né. Então, é a hora que você pára pra pensar na identidade da empresa, relação de cores, se você vai usar monocromia ou não, qual o estilo que a página tem que ter para conversar e conquistar melhor o público. São coisas complementares, que hoje eles tratam como UI e UX, né. Aham, legal! E como é que funciona o teu o processo criativo, você faz uma pesquisa, óbvio né, mas como é que - cada um tem uma maneira de criar, de trabalhar, né - como é que funciona o teu processo, como é que você parte para chegar em um resultado final, qual o caminho que você percorre? Certo. Eu começo pensando o problema de uma maneira mais ampla. Então, vem o briefing, que é o documento inicial para todo o processo de design. Todo projeto tem que se basear pelas questões do briefing - o que você precisa ter, quem você precisa conquistar, qual o objetivo do site (tem que ter o objetivo muito bem definido). Então, eu trago essas questões e começo a raciocinar como que as construções dessas páginas precisam ser feitas, qual é a ordem delas. E eu parto para para o quê? Para muita referência, tanto da concorrência - que o benchmark - que você vê muitas vezes, pessoas que estão atrás de empresas, instituições que estão atrás de um site que está aquém, está abaixo dos recursos que o concorrente oferece. Então, o mínimo que você tem que fazer na reestruturação, é oferecer um serviço equivalente e depois vem um outro tipo de pesquisa, engajado no que a gente pode se diferenciar, baseado no briefing, entendendo melhor qual é a necessidade, o universo do cliente, daí a gente começa a pensar o que eu posso fazer a mais, o que eu posso agregar, para então você evoluir o projeto como um todo. Ferramentas de pesquisa para design, tem vários, e daí eu frizo muito a parte do Behance, que é um site de portfólios de diversos designers do mundo inteiro, que é muito legal, é uma fonte muito bacana de consulta e também o Pinterest, que está aí permitindo você construir até os seus próprios boards, para organizar esse conjunto de ferramentas conceituais aí para gente estar trabalhando na parte do design em si. E o design também está muito ligado ao objetivo do projeto, se você quer fazer um site para divulgar o produto, você segue uma linha de comunicação. Se você quer um site que é para converter, você segue uma outra linha de raciocínio, né. Na minha opinião, assim, o design é muito importante também, o processo criativo também é o que vai trazer o resultado final, né. Aquela história do bonitinho sem alma. O cara faz um negócio muito bonito, mas ele não tem conceito, não consegue expressar a essência da marca e também induzir o usuário a tomar uma certa decisão, que é para atingir um certo objetivo. Mudando um pouco de assunto, como é que você enxerga, hoje você tem designers pra tudo quanto é tipo... Até o de sobrancelhas! Então, hoje tem design para tudo né, você tem o design gráfico, aí você tem o cara do motion, você tem o design de produto e tem muito design gráfico fazendo um projeto de internet e normalmente esses projetos são muito bonitos, né, o cara é um designer, mas eles não são funcionais. Como é que você enxerga isso, você acha que um com um bom design gráfico pode ser um bom design pro digital ou não, cada macaco no seu galho? Olha, é um pouco arriscado, não tirando o valor do designer gráfico nesse processo, porque a bagagem conceitual que você aprende na faculdade e tudo mais, serve pra você estar estruturando projetos gráficos para diversas plataformas. Só que, a experiência é o problema. Quando o designer gráfico está muito acostumado a lidar com essa multimídia, que é o impresso, você tem uma relação diferente, tanto de visualizar e entender, paginar, manusear aquele objeto, o produto final, acaba sendo sempre o impresso. E quando você vai para o digital. Quando você vai para o digital, você está estimulando outras áreas no cérebro do seu espectador. então um processo virtual você precisa ter uma cadência de informações uma cadência de fluxo experiência de navegação são completamente distintas dodô que acontece no um empréstimo até porque tem uma outra que é o grande truque neto em uma cadeia de pessoas envolvidas para dar saída um projeto virtual então o pois que você planejou depois que você fez o design todo el está aprovado e uma equipe de que de programadores que precisam estruturar segundo regras da linguagem de programação em infraestrutura monte de coisa pega porque o cara ele não previu por exemplo que o botão ele vai ter que assumir uma posição nova na hora de pôr um tablet porque porque o papel ele não assumir posições nova você um modificado as informações de acordo com o tamanho enquanto a pessoa estava museu só que não verbal isso é uma realidade se você pega um botão que você não dimensionada muito bem na tela desktop a hora que você vai parar o mobile se você não tiver a perspicácia de reajustá isso você não consegue explicar muitas pessoas já devem ter pegado o problema passou a acessar um site e daí tenta aplicar lá para preencher os dados de contato e não vai o tamanho são dele ele ocupa uma área naquele espaço e isso precisa ser bem dimensional ela tem outro ponto também que o design gráfico e méxico 11 centímetros na resolução diferente a cor em terminam em rgb então também tem esses pontos tem um cara que passou uma vez às vezes dá passou a programação 1 um site feito - preto em 322 mm ou seja o desafio aí pra quem vai programar - desde o trabalho muito porque todo o processo vai ter que partir para uma adaptação 72 do ipi a partir daí você dá sequência na programação traz o projeto e como é que você enxerga o mercado de design no brasil o mercado ainda tem muito para amadurecer taxa que já é um mercado maduro tem muita oportunidade ainda as empresas já que conscientizaram sobre a importância do design como enxerga aí eu acho que assim têm dois caminhos primeiro a percepção nas empresas com relação ao valor do design ele tem uma forma de diferenciação para para as próprias marcas nem seus concorrentes então isso sim acho que é uma realidade cada vez mais as empresas entendem elas precisa tem um outro lado que é assim muitas vezes elas olham muito mais o preço do que o valor então sempre falo isso pra tudo mais que antes você mostrar o seu preço tem que mostrar o seu valor porque não é qualquer design que vai servir qualquer projeto por mais bem executados seja ele vai servir para empresa e tem outro ponto é hoje em dia tem muito esse pai você vai lá e vota um valor um monte de cara começa a criar e aí aquele preço pequeno e várias opções a encarna aquela história do bonitinho sem alma não é tão caro 21 estudo é que você faz para executar um trabalho e ele tem todo o fundamento para atingir um objetivo e isso tem um preço certo em parar pra pesquisar e pensar numa solução que é diferente do site na minha visão um ficou bonito e aí ele faz isso de uma forma avião ele é um cara que tem talento para desenhar e e enfim mas não é um projecto estratégico tem fundamento em lime resultado é exatamente isso pode no momento em que você tem uma solução você vem da indeterminado uma carga horária muito curta por conta do valor envolvido você vai ter que fazer o que a levou a a ans o repertório coisa que você já conhece que funciona que são muitas vezes muito não posso dizer se são muito genéricas entendeu é como se eu tivesse tido um remédio que é genérico e serve para você faz um monte de gente cada um tem o seu problema você tem que tratar de uma zoada lá pra você inventar muito agora tem empresas que para ter alguma coisa é o momento dela abriu a porta da rua a marca tem só que ele não tem condições ainda para fazer um projeto estratégico por mais que esteja por exemplo vendo este vídeo agora entendem a necessidade de estar fazendo um projeto personalizado entendendo a necessidade dele pra atingir o melhor resultado possível ele precisa ter uma solução momentânea então ele acaba caindo nesse segmento é uma fonte de entrada é uma maneira de ele começar esse é tem acho que tem empresas que têm consciência que aquilo é o ideal mas é o que ela pode agora e mais na frente talvez ela invista numa solução estratégica e tem que acho que não tem muita gente que ainda acha que o suficiente não vê valor no fly iminente nessa questão ah eu acho que tem uma carga ainda de pessoas que estão aí liderando negócios ela não dão valor ao dão muito valor sobe pra que para a linha de produção para o atendimento pelo serviço esquece e eles precisam tratar a percepção que as pessoas têm da marca dele hoje se você pega um grande case de sucesso para uma coca-cola e você começa a falar a respeito a pessoa conhece ao entendimento da marta ela associa a felicidade reflectância há bons momentos na verdade tudo isso é um trabalho que foi feito ao longo tem exatamente com um objetivo em si as pessoas acabam fazendo por fazer você não tem um objetivo principal é definido e isso acaba com um todo o desenvolvimento da marca legal e também o mercado não existe uma regra uma regulamentação é como tem uma órbita do direito né então hoje em dia ainda tem muito curso é que o cara vai lá e faz sei lá uma semana e possa o designer exagerando talvez mas tem bastante curso que dura três quatro meses e ocara aprendi a mexer lá atrás a gente chamava de micro nunca aprendi a mexer no photoshop e se auto intitula design é um cara não estudou wagner e tocou a ferramenta e aí o cara consegue aplicar efeitos e se posiciona como o design né e sair de nenhum ponto com um pouco a profissão pouco não talvez bastante é o que eles falam da prostituição é design o cara que ele acaba fazendo um curso desses ele não tem um repertório a bagagem tão boa e ele vai pro mercado promovendo uma solução com os e já tivesse experiência nisso e não têm a regulamentação ajudaria bastante sentido só que também tem um outro lado que a liberdade de você trabalha como freelancer tudo mais países de certas regulamentações infelizmente o valor monetário presente no trabalho do design ainda não é tão valorizado pela maior parte das pessoas acho que é uma questão de tempo acho que é uma questão de adequação tem compaixão de gerações então por exemplo o meu vôo ele tem uma certa dificuldade em entender o universo digital quando você tem dificuldade em alguma coisa dificilmente você vai conseguir romper esse processo nem tal seu para valorizar aquilo que você valorizar uma outra coisa então eu vou por exemplo é muito mais um carro do que um site para ele faz muito sentido isso só que é é um processo a gente tende a melhorar sim a possibilidade e que dica você acha legal compartilhar com quem está começando como é que essa pessoa a se preparar para o mercado atual que ela deve estudar que caminho eu acho que ela deve seguir para ser um bom designer no futuro eu acredito que assim lá na faculdade na faculdade mas é melhor né e ela fala foi muito sincero a pouco não importa a faculdade o que importa são os alunos e em geral eu tenho uma média pra contar para vocês dez por cento dos alunos num trabalho muito capacitá-los fazem a diferença tem uma outra parcela que preenche ocupações mas operacionais porque tem uma habilidade mas tem uma certa restrição pro próprio desenvolvimento pessoal o repertório e uma agência é um cara que é um replicador e aí por exemplo você tem um cara criativo que cria o conceito do projeto né a tela matrizes que a gente chama e ficar por exemplo ele seria um cara que replica uma identidade sob orientação ele consegue se desenvolva muitos estão nesse processo porque é um processo natural você começa lá ajudando entendendo sobre um é um cara que está acima de você ter essa experiência vai te mostrar caminhos pra você evoluir só que também tem um cara que vai ficar restrita por exemplo de cartão de visita na gráfica por quê porque primeiro é um emprego não é ele precisa disso e ele também se ele não fizer por merecer começar a estudar começar a olhar o mundo dele de uma forma mais crítica e acho que esse é o ponto de uma faculdade em cena se você pegar um projeto você fala olha só gostei porque gostou porque ele é funcional porque parece ser melhor que o outro a embalagem ela parece mais harmônica que a outra porque esse site parece ser mais fácil de chegar a informação do que o outro que não tem de mais conforto com outra ontem enquanto você não começaram a fazer perguntas críticas sobre o que está envolvido em todo o seu dia a dia você não vai conseguir evoluir porque esse é um processo de aprendizado você acha que hoje as pessoas conseguem ver mais alto de datas nem tem muita informação tem muita informação na internet né eu por exemplo aprendi muita coisa na internet com vídeos como esse na verdade pode qat então ao surgir alguma coisa que eu não conheço eu vou buscar informação e é pra me atualizar e aí às vezes eu chego num patamar que eu falo vamos fazer um curso para entender essa diferença né faço algum curso alguma coisa para novos aparelhos a província a idéia nesta dica pra frente eu evoluí bastante é você vai ver aqui é o cara tem que estudar e ter muita vontade e correr atrás da informação a pela esquerda o processo de conhecimento ele é uma escala você vai ter que partir de um ponto em geral as pessoas partem sempre ou de um curso técnico ou de uma faculdade uma graduação a a graduação a estalagem conceitual muito maior enquanto por si técnico ele vai traçar a capacidade de fazer tecnicamente resolvi fazer uma revolução de algum problema então o conhecimento envolvido é menor vamos dizer assim você no curso técnico consegue colocar em prática algumas coisas consegue fazer um cartão de visita entende um pouco do processo além de construção de um site e um impresso ou para outro material só que na faculdade você vai começar a se questionar por que você faz aquilo que entendeu bom é o problema de fato porque você tá precisando fazer um cartão ou um site com folder ou nenhum desses o problema está em outro lado e 11 nesse ponto você tá fazendo também um cara que vem do técnico que tem um pouco de tudo sentindo ele não consegue também pegar um projeto estratégico né até trazer um exemplo da ponte quando a gente começou lá atrás criava layout mandava por e mail hoje em dia não tem um projeto que a gente não vá o cliente e não senti apresenta e fala porque está desse jeito que todos barroso que está usando essas imagens o designer sem trazer o objetivo e modéstia à parte cem por cento dos royalties aprovada não lembro a última vez eu não lembro a última vez que um projeto conceitual nosso recusado cafu não não tem nada a ver com o pedido e zala justo para falar em nossa foto está aqui não pode com o causador da política da empresa ou a mesh aqui mas são detalhes mas mas a essência normalmente ela é aprovada voltando atrás de novo o diferente se você tiver diferente talvez você tivesse uma faca melhor agora o reconhecimento maior o que mudaria o eu investiria é um pouco mais recursos complementares porque como disso para que não pode acabar te dando uma bagagem mais prática e a faculdade foi o meu sonho eu vi venceu conceitual vai caramba eu não sei designer ali eu senti qualquer a a dimensão da profissão aqui é muito maior que muita gente e isso é papo para outras vezes aí é muito mais do que a maior parte das pessoas pensa e o que eu faria mais são cursos voltados para o conceitual são cursos rápidos em geral a id de quatro encontros que você consegue adquirir conhecimentos complementares não tem de ficar passando tanto por alguns processos de talento ou muitos e muitos livros e muitos blogs de tal você consegue adquirir o conhecimento de uma forma mais rápida é permitido que uma evolução também mais rápida só que é são detalhes acho que cada um tem o seu caminho de acordo com o seu dia a dia não adianta você fazer um curso por exemplo o que você tá pra lado é o seu universo travado dentro da design gráfico de impressos ou até na produção simplesmente dia 6 mais precisa tecnicamente encaixar o que você gosta de você quer pra pessoa dia a dia você acha que cabe design numa edição de vídeo dá lhe cabe em qualquer lugar não de carro um é conceitual na história não há pessoal preparado para ouvir mais o design é na verdade um grande jogador de problemas independente conselho o problema não está só pra mãe por exemplo um problema pode ser você comer uma fruta sem usar as mãos por uma questão de higiene problema pode ser você sentar unir um problema pode ser uma questão visual que eu apresento minha marca por um segmento tinha então a partir do momento que você entende que entender hoje em dia mas não foi o mais difícil as pessoas na sociedade ela tava querendo falei e chama direto na prática nem pesquisa e você esqueceu e perdeu a oportunidade de ouvir hora que você ouve você consegue entender melhor e daí então começa o processo de design fim está na moda no mercado porque porque é uma maneira criativa metodologia criativa para você desenvolver e entender melhor o seu problema e também propor soluções porque o designer e nunca pode ter uma solução como sendo a solução não é pra todos e ninguém pode questionar é tem muita gente vendendo isso por aí mas por mesmo problema você pode ter diversas soluções para sentar você pode ter um banco você pode sentar na cama você pode sentar numa árvore é depende do objetivo também é uma uma cadeira para ler é diferente uma cadeira uma sala de reunião é completamente normalmente uma cabeça uma lesão de rodinha de escritórios locomoção aliando a parte da estética junto com a parte funcional eo design ele tem que prezar por esses lados infelizmente a interpretação das pessoas pela área não é exatamente eles vão usar o ouro tem quatro camadas é que as pessoas aplicam design a primeira delas seja simplesmente não aplico elétrico o problema é simplesmente ela não aplicam a segunda coloca o design como uma forma estética aplicada exatamente na problemática visual das coisas a terceira ela tava indo pelo álbum funcional então você coloca o design como uma ferramenta estratégica para você trazer os resultados que você quer não só na parte do visual mas é aí que eu coloco a usabilidade em conjunto em prol do design você está pensando por que você faz as coisas não simplesmente fazem e político aparência exatamente por último o design de uma maneira estratégica você a ficar lá com um processo você traz um design num nível máximo onde ele vai englobar todo o funcionamento da empresa desde como vai ser tratado o atendimento a recepção com os olhos vão chegar até esse fluxo e que passar isso de uma maneira global e aí você tem a massa humana é toda da argentina pecado legal hoje vou encerrar a conversa aqui e vão fazer-se receber dinheiro foi muito esclarecedor e vamos ver se a gente marcar uma outra oportunidade para dar 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Camaçari:

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Daphne Arnold, Rensselaer. Santa Cruz do Sul: Herkimer County Community College; 2007.

Ruth Hampton, W 12th Street zip 10011. Ji-Paraná: Columbus Circle, Manhattan campus; 2010.

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