Curso De Desenho Sp Zl

Dowling College, Oakdale - Friends of Sion apresenta Leituras do Domingo 5º Domingo da Quaresma Bom dia e bom domingo a todos, estamos no 5º Domingo da Quaresma. Estamos seguindo ao final deste período de preparação. Aqui na região poderíamos dizer: período desértico, onde somos chamados a encontrar o Senhor, é um período onde somos chamados a tomar esta iniciativa. A liturgia sempre nos ajuda a refletir nesta caminhada sentido à Páscoa. Acredito que as leituras devem nos ajudar a fazer este caminho sentido à Páscoa. É importante, primeiramente, lembrar que as leituras são ricas de sentido, mas sempre guardam seu sentido primeiro. É importante perceber a intenção do autor, ou seja, observar o texto no seu contexto. A cada época, cada comunidade, cada autor guarda sua particularidade própria. É preciso saber que estes textos não foram feitos para a Quaresma. Ao contrário, a Igreja nos propõe estes textos a nos ajudar na caminhada da Quaresma. Às vezes, encontramos uma relação imediata e às vezes, não. Mas como já diz um princípio judaico onde a Palavra diz: "Procure-me!", este é o exercício que o crente deve fazer. Ou seja, tentar compreender o que está detrás do texto, considerando também seu contexto, mas buscando seu sentido para o momento presente. As quatro leituras de hoje são: Jer. 31, 31-34; depois a grande oração do Salmo 50 (próprio para o tempo), a segunda leitura: Heb. 5, 7ss. e o Evangelho de João 12, 20ss. De imediato, as leituras não parecem ter relação entre si, mas a Palavra sempre guarda sua harmonia e o trabalho é saber encontrá-la e encontrar a ligação, a harmonia que Deus propõe na sua própria Palavra, pois a Palavra de Deus é sempre Una e atual, mas é preciso manter seu contexto. Pra começar, Jeremias é muito utilizado num contexto de Novo Testamento, às vezes forçadamente, esquecendo seu sentido original. No cap. 31 de Jeremias estamos no final do período do exílio. Estamos no exílio, em Babilônia, ou seja, o 2º exílio, o exílio de Jerusalém (pois o Norte já havia partido em exílio). Ou seja, Israel termina com um período de unidade criado por Davi e Salomão, de onde separa no VIII séc. os dois reinos: Norte e Sul. E aqui estamos no final do reino do Sul, onde a unidade do país, unidade do povo, das 12 tribos, tudo isto termina com a noção geral de unidade, pois o povo do Sul agora vai para o exílio: a diáspora fora do quadro onde normalmente Deus se fazia presente, ou seja, em Jerusalém. Pois se o Templo é destruído e o povo exilado, ha uma nova reflexão sobre uma nova maneira de compreender o plano salvífico de Deus. Jeremias vai então propor uma nova aliança. Não para apagar as antigas alianças, mas para trabalhar novamente o conceito de aliança. A aliança que foi feita em duas partes: primeiro com Abraão e depois no Sinai: o dom da Torá. E agora, com o exílio, há uma reflexão sobre uma conceituação mais profunda de Deus mesmo, e agora vai-se entender que a Palavra de Deus mantém seu sentido de memória, mas a partir desta revelação, torna-se um sentido de vida, de vivência. E é isto que Jeremias propõe. No pós-exílio, a Palavra tem um aspecto mais profundo de vivência e não necessariamente a partir da expressão exterior. É preciso pensar agora uma prática sem a presença do Templo. E é esta realidade que Jeremias vive. É por isto que é preciso dizer que há uma nova realidade imposta a Israel e Jeremias faz, então, uma nova interpretação sem perder a relação, e o texto diz: "Eu perdoarei suas faltas e não mais lembrarei de seus pecados." Ou seja, é um novo tempo, onde Deus estará mais próximo de seu povo para sempre. Depois: "Eu concluirei minha aliança com a casa de Israel e a casa de Judá." Ou seja, o Norte e o Sul vai retomar a unidade nesta nova experiência. Depois: "Eu serei seu Deus e eles serão meu povo". Ou seja, guarda-se a mesma perspectiva. Não é uma nova aliança que caduca a anterior, mas que a aprofunda. Pulamos agora para a segunda leitura, que são somente dois versículos que não têm relação direta com o texto. Mas que há uma coerência com a aliança, onde Jesus faz de sua vida um dom total. Que a aliança com Deus é, no fundo, uma disponibilidade total da vida em relação a Deus. É Deus que conta, não outras coisas. A aliança tem uma relação estabelecida 100% com Deus. Não há espaço para uma realidade outra que não seja Deus. A carta aos Hebreus mostra que Jesus faz de sua vida um dom total, onde a Palavra é transformada na sua vivência. O Evangelho de João 12, segue primeiramente a entrada triunfal em Jerusalém. Jesus é proclamado pelo povo à entrada... ou seja, a apresentação messiânica proposta por João. E o evangelho apresenta este debate muito interessante. Havia alguns gregos que subiram para adorar, por ocasião da festa que supomos ser a Páscoa. Não diz claro aqui, mas deve estar no seguimento. Quer dizer que havia não-judeus que vinham para as festas, ou seja, criam em Deus e vinham para celebrar com os judeus. A questão é interessante: eles abordam Felipe (precisamente Felipe de Betsaida) em Galileia, justamente a cidade de André e de Pedro. E os dois colocarão esta questão interessante: "nós queríamos ver Jesus" No fundo, o texto que segue devia responder a esta questão. Pois, foi dito que havia gregos, que ele encontraria Felipe e que Felipe não sabe responder a esta pedido. Felipe então vai dizer a André, seu conterrâneo e ambos dirão a Jesus. E Jesus lhes diz: "É chegada a hora que o Filho do Homem deve ser glorificado!" Podemos aqui questionar: Qual o sentido destes que vêm dizer que queriam ver Jesus? Felipe e André vão falar com Jesus e Jesus, segundo o texto, não parece se fazer visível para estes que queriam vê-lo. Ou seja, há um pretexto aqui, e o texto continua sem dar de fato uma resposta direta. A menos que leiamos o evento de outra maneira. E penso que é este o objetivo do texto. Pois Jesus diz: "É chegada a hora em que o Filho do Homem deve ser glorificado!". No fundo, temos aqui, na minha opinião, uma leitura de uma comunidade primitiva. As pessoas que chegam não são judias, ou seja, uma comunidade mais expandida, realmente a comunidade de João, do fim do I ao início do II séc. Há então uma comunidade de seguidores de Jesus que não eram necessariamente judeus, mas que, para chegar a Jesus, passa-se por pessoas que estavam próximas a Jesus. Por isto que a questão é feita a Felipe, que a faz para André e ambos a fazem para Jesus. Ou seja, há uma caminhada a fazer, até mesmo num sentido catequético, pedagógico: Para apresentar Jesus, passa-se por aqueles que tiveram experiência com Ele. E este Jesus apresentado é já um Jesus glorioso. As pessoas são introduzidas pelos discípulos de Jesus: para chegar a Jesus, passa-se pelos discípulos, e este Jesus que encontrarão é já o Jesus glorioso. É importante guardar este princípio da Igreja: nós temos a fé em Jesus somente após a sua morte e ressurreição É bem isto que vemos aqui: o Jesus presente aqui é um Jesus pós-pascal. Um Jesus já morte e ressuscitado. Um Jesus que é vivido pela comunidade numa consciência já de ressurreição. É por isto que todo o discurso que segue é de um Jesus glorificado. mesmo no fim: Veio então do Céu uma voz que dizia: «Já O glorifiquei e tornarei a glorificá-l’O». Ou seja, partimos de uma realidade de um Jesus que é morto e e já glorificado no céu por Deus e na plenitude do reino de Deus, quanto mais a vida daqueles que seguem Jesus traduzem a fé no Jesus ressuscitado, mais Jesus será glorificado por esta própria prática. Claro que guardamos os traços da existência histórica de Jesus, mas neste caso aqui é justamente num período pós-pascal. Podemos observar primeiramente na leitura de Jeremias que a aliança não é uma teoria, mas algo do coração, ela não é um sistema a seguir, mas a maneira de viver a vontade de Deus. E isto é claro em Jesus que diz: "Não foi por minha causa que esta voz se fez ouvir, esta voz veio de Deus" E ele convidou a cada um a seguí-lo: "Se alguém Me quiser servir, que Me siga". Seguir Jesus é justamente voltar à esta prática de Jesus que agora é glorificado mas que volta esta ideia primeira de viver esta Palavra de maneira intensa a partir da vivência, não de uma vivência exterior, mas interior, do coração, do comportamento e até mesmo de uma cultura, de uma maneira de viver. Este é um tempo que nos convida a refletir sobre isto: "Queremos ver Jesus?" Aquilo que as pessoas interrogaram a Felipe e Felipe a André: "O que devo fazer?" Tentaremos compreender, mas descobriremos um Jesus glorioso, e este Jesus glorioso passa pela vivência da Palavra de Deus, É um tempo conveniente para finalizar com a reflexão sobre o Salmo 50, que nos convida a descobrir em nós mesmos Deus, aquele que nos salva, nos dá a vida e, na perspectiva cristã, é o próprio Jesus. E o Salmo diz: "Criai em mim, ó Deus, um coração puro e fazei nascer dentro de mim um espírito firme. Não queirais repelir-me da vossa presença e não retireis de mim o vosso espírito de santidade. Dai-me de novo a alegria da vossa salvação " Desejo a todos um bom domingo e um bom período que se aproxima da Páscoa do Senhor. Obrigado! Inscreva-se no nosso canal!.

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Duke Villanueva, W 76th Street zip 10023. Queimados: Albany College of Pharmacy and Health Sciences; 2018.

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