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Weill Cornell Medicine, Upper East Side - Legendas: Ricardo Gonçalves Revisão: Lucas Fernandes - Fala galera, estamos começando mais uma entrevista do Área de Risco. Estou aqui com Eduardo Santos Cortes. Ele é colorista do grupo Capa Comics. E ai Eduardo, tudo bom? - Tudo. - Cara, antes de mais nada, o que é esse projeto Capa Comics? - Cara, o projeto Capa Comics nasceu de um sonho do Carpalhau, que é um dos roteiristas e desenhistas lá do projeto, que já há um tempo que ele queria criar um projeto de quadrinistas de Caxias, daqui da região. Então ele juntou um pessoal daqui, uns já até consagrados, tem o Alex Genaro que até concorreu ao HQ Mix como melhor desenhista da web. Ele juntou esse pessoal e criou esse projeto, porque aqui estava muito carente de projeto desse jeito e tem muita gente que desenha aqui e não tem para onde mostrar seu trabalho. Então ele juntou esse pessoal e criou esse grupo da Capa Comics, tá ai hoje né... no cenário underground de Caxias - E como você ingressou nesse grupo ai? - Eu já conheço o Carpalhau de outros tempos... ele postou uma vez um post na rede social que na época era... Era o dia do desenhista Eu coloquei o nome de alguns desenhistas lá, ai ele me chamou pro projeto, inclusive até chamou o pessoal que eu botei o nome lá pro projeto. E me chamou e foi dai que foi né... Eu começei a trabalhar com o projeto do Capa. - E essa parte de coloração, foi você quem escolheu ou eles chegaram assim "Vai, você vai ficar nessa parte aqui!"? - Então, foi meio que de paraquedas. Ele tinha me chamado para desenhar no começo mas eu não tava com muito tempo, e desenhar demanda muito tempo, e eu estava um bom tempo sem desenhar. E um dos amigos que eu coloquei lá que é o Rodrigo, que é o Rodiz San, ele mandou um desenho para mim, e eu colori. Eu colori e mandei pra ele, ai o Carpalhau viu e me chamou para colorir os quadrinhos. Ai eu entrei na equipe do Não Tão Super, que é o Rodrigo que desenha, e eu to até hoje colorindo né, eu faço a colorização do Não Tão Super e alguns posters, alguns especiais lá. - E antes desse trabalho na Capa Comics, você já fazia algum serviço por fora, alguma coisa assim? - Já trabalhei para um site de games, eu fazia a parte de design todinha do site e trabalhava com edição de vídeo e edição do áudio do podcast. Eu fazia a parte de edição todinha do áudio do podcast, e a gente fazia a diagramação de uma revista online de games na época. - Na parte de colorização, qual o equipamento que você mais gosta de utilizar? - Eu uso o computador né, eu uso a mesa da Wacom, que tá me ajudando muito. Antes eu fazia no mouse mesmo, que era bem mais complicado. Inclusive até, eu começei a usar a mesa por causa dos vídeos do Área de Risco porque na época eu não conhecia muito bem, eu achava que era difícil, ai vi uma vez um vídeo lá de vocês e achei bem prático... O começo... Fui atrás, comprei, fui atrás de vídeo aulas para poder usar, e agora estou usando esse equipamento e está uma maravilha. - E assim, na sua concepção, como foi migrar, assim, da folha, do meio físico, pro meio digital? - Eu pensei que ia ser bem difícil, cara, assim, mas foi bem fácil. No começo você vai rascunhando, é até complicado, mas quando você pega o jeito é bem mais fácil cara, não tem muita dificuldade não, não tive muita dificuldade não. É ruim às vezes quando você muda, porque... Agora eu fiz um outro escritório, montei um outro computador, tive que pegar o jeito de novo, tive que pegar a manha, mas tá fácil, não ta... Não tá complicado não. - Então, como você falou que passou para o meio digital, mas e antes disso, quais eram as técnicas que você usava no meio físico? - Eu desenhava muito no papel mesmo, no papel Canson né, que a gente usa muito para desenhar. Lápis... uso muito lapiseira, não gosto muito da 0.5, uso mais a 0.7. Porque a 0.5... Como eu tenho o traço mais firme, eu quebrava muito a ponta com a 0.5, então eu uso muito a 0.7. Eu não uso muito lápis, aqueles 5B, 3B, porque eu não faço desenho realista, né. Eu uso mais para quadrinho, então só lapiseira e usava nanquim Só que eu tinha um problema de borrar muito... eu to terminando lá... Passo a mão e sujava, mesmo usando aquele papel eu sempre borrava muito o desenho, e uma maravilha para mim ter passado pro digital foi isso, se eu errar eu poder apagar. - O Ctrl+Z, né? - Isso, o famoso Ctrl+Z. E no nanquim já é complicado, né? Você pode até passar o liquid paper, mas fica ruim, né? Não fica legal. Então a mesa digital me deu essa liberdade né? Às vezes você pode até... Eu vi você fazendo um vídeo lá, você faz um sapato, dá um Ctrl... corta, bota pro outro lado ali, só dá uma mexida, fica bem mais rápido. Então... Me facilitou muito a vida nessa parte. - Em relação a desenho e colorização, qual são as suas referências nesse mundo? - Cara, os desenhos... Eu, como gosto muito de quadrinho americano, eu gosto muito dos desenhos do.... Do Jim Lee, por que eu gosto muito de hachura, ele faz muito isso, eu gosto muito dessa parte. É... gosto também do John Romita Jr. Que também tem aquele desenho... Com muita hachura, mais.... Bem mais rabiscado. É, colorização... Eu não consigo fazer, mas eu gosto muito do Alex Ross. Além de desenhar muito bem, ele é muito bom, parece uma obra de arte. - E ele manda muito mais assim, com o pincel, ele é mais pro meio fisico mesmo. - Mas ele manda muito bem, não que eu seja do nível dele, mas... - Ah, uma dia chega lá. - Um dia eu chego... - Em relação ao mercado de trabalho, para quem está começando essa parte de colorização, qual a dica que você tem? - É um mercado de trabalho difícil né, porque como a gente não tem muito mercado desse nível, aqui no Brasil, é mais complicado... Por exemplo, para você trabalhar com colorização por aqui só se você for designer, para fazer algum serviço para alguma propaganda, pintar algum banner para alguma empresa... Mas na parte de quadrinhoa vai ser um pouco complicado, você vai ter que trabalhar lá pra fora para uma editora grande como a DC, Marvel e por ai. Mas, quem quer corre atrás, consegue. Tem muito colorista brasileiro lá, incluse até uns dos melhores, eu acho. Os brasileiros são... Desenhistas também. Você pode ver que a maioria dos desenhistas brasileiros lá são bons, são das grandes. Acho que é corre atrás, cara. Se correr atrás consegue. - E em relação a portfólio, o que você acha que uma pessoa que esteja começando ou que já tem um tempo seguindo esse ramo, precisa ter de conteúdo, para expor? - Pra mim, portfólio é aquele trabalho que você faz e você não acredita que foi você quem fez. Você pega aquele trabalho... "está tão bom que não fui eu que fiz, não acredito". Eu pego esse trabalho e boto no meu portfólio, entendeu? Esse é o trabalho que eu tenho que vender. Não adianta eu botar qualquer coisa, porque às vezes você bota aquele trabalho seu... mais ou menos, ai o cara... Não adianta, você vai vender seu serviço errado. Então você tem que colocar seu melhor... Às vezes é mais valido você ter um ou dois do que ter dez no seu portfólio. - Me diz uma coisa, na Capa Comics, o que você tá tirando de proveito pra sua vida pessoal e profissional? - Bom, trabalhar com prazo, porque às vezes a gente não trabalha muito com prazo. O prazo é bem apertado... Como eu sou da parte de colorização, então eu sou o final da fila. Então se atrasou lá no começo, então vai chegar muito atrasado em mim, então eu tenho que ser o mais rápido, correr o mais rápido... em busca de técnicas novas, então eu to sempre buscando técnicas novas, até para acelerar o processo, ou pro processo ficar melhor. O contato com outros artistas, isso é muito bom, que é o networking. Cara, para mim está sendo bom, está sendo uma maravilha. - E redes sociais... Você quer expor suas redes sociais? - Tem o meu Facebook, que é Eduardo Santos Cortes, procura lá. Tem o DeviantArt, que é entedu, você procura lá e acha. Qualquer coisa você entra em contato comigo pelo Facebook, eu mando qualquer coisa lá. E quem quiser ver o projeto do Capa Comics tem lá no www.capacomics.com Tem lá... a revista online é de graça, tem as impressas também, mas tem lá de graça, para quem quiser ler, está lá. - Para finalizar, quer deixar alguma dica para quem está começando? - A dica boa é você estudar, procurar vídeo aula. Tem cursos aqui no Rio, tem cursos muito bons sobre colorização, quadrinização, entendeu? O que é excelente... - Tem vídeo aulas na internet muito boas. Eu procurei várias... você acha várias boas lá. É, está ai... É você correr atrás. Tem revistas também que ensinam... Hoje é uma maravilha, é muito fácil, antigamente era complicado... - Ô, com o advento da internet ficou muito mais rápido... - É, agora tá muito fácil. - Bom, pessoal, eu conversei aqui com Eduardo Cortes. Muito obrigado, Eduardo, pela sua visita. E, também, não esqueçam de ver os vídeos anteriores: a entrevista com o Killerjabuti, o Gilson Junior, da Paramaker; e a videoaula anterior. Então é isso pessoal. Se inscrevam no canal, curtam e compartilhem em todas suas redes sociais, é isso ai galera, valeu..

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Três Lagoas:

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Herbert Arroyo, Essex. Marília: School of Visual Arts; 2008.

Dorothy Bird, Thames Street, West zip 10280. Marituba: School of Industrial and Labor Relations; 2005.

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