Art 105 Or

New York Chiropractic College, Seneca Falls - Três dicas que podem melhorar a sua abordagem! Eu sou Matheus Croco e você está assistindo um vídeo aqui no #NAOSEJAINDIFERENTE então prepare a pipoca sente na cadeira, se ajeite no sofá que o vídeo vai começar! E e aí meus queridos tudo bem com vocês? Dois vídeos na semana! No meu último vídeo e se você ainda não assistiu corre lá porque está bem legal e eu falo sobre o comediante Nil Agra eu perguntei se o tema "tipos de abordagem" seria algo bacana pra trazer aqui para o canal ...eu tive um feedback positivo! Então hoje nós vamos navegar um pouquinho sobre algumas formas de abordagem que podem gerar grandes resultados Mas antes aquele pedido que você já sabe o que eu vou falar, mas olha se você não é inscrito neste canal se inscreva nesse canal, ativa notificações porque não custa nada e isso me ajuda muito a ficar postando um vídeo toda a semana E aproveite e curta o vídeo já! Porque eu sei que você vai esquecer...chegar no final do vídeo e... Será que eu curti o vídeo daquele magrelo? Então curte já porque além de me ajudar isso também vai me mostrar que esse tipo de tema é um negócio bacana pra trazer com mais freqüência aqui no canal Mas vamos lá, as intervenções nas ruas e até mesmo naquela rodinha de conversa com os seus amigos está se tornando uma ferramenta muito importante e eficaz na conscientização. Porque diferente da internet ,sim esse mundo aqui, essa terra sem lei onde as pessoas se vestem de troll, se escondem através de um perfil e sai xingando, brigando e falando um monte de bosta! ...Sem exceção! Todo mundo! Ali no cara a cara as coisas tendem a ficar mais civilizados, mesmo que de vez em quando a gente encontra uns trolls pelas ruas, mas isso faz parte E pra que a gente possa ter uma discussão madura e proveitosa que é diferente de briga, discutir não é brigar, temos que pensar em formas de prender a atenção das pessoas e despertar o interesse? Tentar fazê las enxergar por esta perspectiva sem a necessidade momentânea de concordarem conosco. Elas têm que pelo menos querer entender o que estou tentando propor mesmo não concordando, ainda. Deu a entender? - Claro! Eu chamo de construção de raciocínio, sim nós vamos construir um raciocínio juntos... nós vamos! Não é somente eu e sim nós todo mundo está participando daquela conversa! Para que a pessoa credibilize e se interesse por aquilo que estou propondo, ela também tem que participar, ela também tem que falar ...e até concordar! Então não é somente eu ficar ali tagarelando tagarelando, falando, impondo aquele discurso que muitas vezes é chato pra cacete ...não é verdade? Está vendo? Eu consegui um aceno da sua cabeça do tipo: "é verdade". Ou seja, a gente já está pensando junto! E para isso eu separei três dicas que eu faço que podem te ajudar nessas horas do toma lá dá cá nos debates dentro dessas intervenções e até mesmo na conversa com aquele seu parente chato e teimoso Primeira dica: Escutar Escutar? Isso? É sério que é uma dica? Calma deixa eu explicar, é que às vezes a gente vai pra esses debates, vai para essas intervenções como um robozinho. Um robozinho com discurso decorado! A pessoa mal responde aquele " eu estou bem obrigado", e a gente já solta o textão! ...com discursos, com dados, com o números, com estatísticas... fala e fala Até o ponto da pessoa querer sumir da nossa frente! Croco, nós temos pouco tempo e nós temos que aproveitar esse tempo e dar a maior quantidade de informação! Mas então por que a gente não transforma esse pouco tempo em mais tempo? afinal de contas se o assunto for interessante a pessoa vai que ele está um pouco mais! Escute ela, deixe a pessoa falar porque ela falando você vai ser capaz de identificar os seus valores isso vai te ajudar muito a escolher os caminhos para conduzir esse diálogo! E u não vou entrar muito aqui em identificação de valores porque se não ovídeo vai ficar com 80 minutos mas se você quiser que eu traga outro vídeo falando mais sobre isso deixa aqui nos comentários que é pra eu entender que seria sim um assunto bacana pra trazer aqui no canal combinado? Então deixa a pessoa falar mesmo que for um monte de absurdo, não torna aquela postura de bater primeiro e perguntar depois! E por falar em perguntar como é que você acha que a melhor forma de fazer uma pessoa falar? Segunda dica: Perguntando! Estudos já provaram que as pessoas acreditam naquilo que elas falam então faça elas falarem ! Tipo nas igrejas, nada contra igrejas ok? Mas elas usam dessa ferramenta também! Amém irmão? ... amém Eu escutei glória?... glória! É quase uma pergunta retórica mais específico ainda procure uma resposta afirmativa A afirmação é muito mais fácil de ser trabalhada do que a negação porque geralmente a negação faz com que a pessoa entra em modo defesa! Não! Eu não nunca!Eu não! E aí essa pessoa se fecha e o diálogo pode acabar "Modelo1" Mas isso é muito radical! - É lógico que é radical todo mundo devia ser radical Você deveria ser radical afinal de contas tem que ser radical contra qualquer tipo de violência, os animais sofrem! - ( quem esse cara pensa que é pra falar o que eu devo ou não fazer?) "Modelo 2" Mas será que se radical é necessariamente algo ruim? Tipo eu acredito que todo mundo é radical contra alguma coisa radical contra o estupro, contra a pornografia infantil Não é verdade? É, você tem razão todo mundo radical quanto a alguma coisa Olha lá, o balanço da cabeça de afirmação! As perguntas fazem com que as pessoas cheguem "sozinhos" numa resposta óbvia que vocês acabaram de construir, ela chega nesse pensamento por si só! Três: Seja paciente! Essa é a mais complexa de todas mas não se esqueça que foi você que quis estár lá ninguém te obrigou ir na rua fazer conscientização não viu? Então por mais que argumentos do tipo: "Bacon é vida" irão aparecer seja paciente e dependendo do caso eu agradeço e vou procurar outra pessoa porque ninguém também está ali para ser feito de trouxa a gente tenta, insiste mas nós temos um limite de gasto de tempo para aquele momento! Então por mais que esse tipo de pessoa e argumentos apareçam você vai ter que ser paciente e também entender aquela realidade, lembra? Vocês estão construindo juntos o raciocínio não é só pessoa que tem que enxergar a sua perspectiva mas você também vai ter que enxergar adela para conseguir trabalhar o seu raciocínio, ou seja, você vai ter que utilizar esses tijolo sujos nessa construção ou melhor, você vai ter que limpar esses tijolos. E pra isso você vai ter que conhece-los. Ahhhh..! Agora eu entendi! Um caso muito interessante que aconteceu comigo lá na irlanda do norte, eu estava no CUBO com o pessoal do Anonymous for the Voiceless e eu fui conversar com uma pessoa e ele era português de Portugal.e eu mal comecei a conversar com ele e ele já se colocou na defensiva. " Ora pois, você não vai gostar de mim! Porque eu sou um caçador! E ao invés de falar que caçador é cruel, violento, assassino! ...eu simplesmente falei pra ele: "cara eu pai era caçador" Antigamente meu pai cassava veado com uma 20, que é um calibre de uma arma Ele olhou pra mim: - Sério???? Está vendo? A paciência que eu tive escutar ele falando da caça me deu a oportunidade de criar um laço de semelhança com ele aproximando as nossas realidades e desconstruindo aquele pensamento que " Sou eu contra você vamos ver quem ganha nessa porra!" Isso não ajuda muito porque ele podia ir embora pra casa sem absorver nada do que eu tivesse dito. E com isso eu consegui fazer ele questionar a si mesmo da necessidade dessa prática e do tão cruel que ela é! O ápice dessa conversa foi bem no finalzinho ele falou: Ah mas tem o controle de animais que é muito importante controlar alguns animais" E novamente ao invés de falar para ele que existem muitas outras formas de controlar os animais sem sofrimentos sem crueldade e sem sair atirando na cabeça na e na perna deles... Não que esse argumento não seja válido mas primeiro você precisaria identificar o perfil dessa pessoa e ver se esse tipo de argumento faria diferença... oque não era o caso. Lá no brasil acredito que em Portugal também,, mas no brasil a gente tem um problema muito grande de abandono de animais abandonados nas ruas lá no brasil são mais de 30 milhões de animais Não seria uma loucura descabidas se vigilância sanitária aplicasse essa metodologia? Tipo sair atirando nos cachorros e gatos no meio da rua? -...Ora pois, seria mesmo uma loucura! Olha lá a balançada da cabeça de afirmação ! Mas enfim, eu não quero deixar esse vídeo muito longo, é um tema diferente que eu trouxe aqui no canal e se você gostou deixa aqui nos comentários para eu saber que você gostou e que eu posso trazer mais deste tipo de assunto, aprofundar um pouco mais porém o que eu sempre reforço é que é muito importante para a pessoa que se propôs a fazer essa conscientização que ela trabalhe a sua adaptação. Porque a gente não pode abordar diferentes pessoas do mesmo jeito. O tipo de abordagem tem que ser diferente E pra isso, para eu conseguir identificar, faça as pessoas falarem com o melhor deixa eles falarem. Mas é isso aí, espero que vocês tenham gostado e não se esqueça! Reveja seus hábitos, repense seus conceitos mais mude, faça alguma coisa! só #NAOSEJAINDIFERENTE Ahhh, RangoOut app, um aplicativo que será lançado em breve ele é um localizador, um navegador em tempo real que vai te ajudar a encontrar estabelecimentos que oferecem opções vegs nos seus cardápios. Está sendo desenvolvido com muito amor com muito carinho então procure ir lá no instagram Rangoout app, tem página no facebook... E você vai poder avaliar, você vai poder ter seu perfil e interagir com outros usuários e usando um Rangoout você ganha pontos que poderão ser trocados por ração para abrigos de animais abandonados. Confere lá então tá bom? Beijo e até semana que vem.

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Sumaré:

Jake Sherlock, Yates: Helene Fuld College of Nursing, Harlem. Teixeira de Freitas: Niagara University, Lewiston; 2010.

Jessie Osborn, Dutchess. Itatiba: College of New Rochelle; 2019.

Rita Moon, Broadway zip 10006. Foz do Iguaçu: SUNY University Centers; 2016.

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