Resumo Do Direito Do Trabalho Maximiliano Pdf

General Theological Seminary - Olá, meus queridos irmãos, minhas queridas irmãs, é uma grande alegria estarmos juntos no nosso programa "Testemunho de Fé", aqui é o Padre Paulo Ricardo e quero convidar você a juntos refletirmos a respeito do Evangelho deste domingo, que é o Segundo Domingo do Tempo Comum. Trata-se da belíssima página do milagre de Jesus em Caná da Galileia, o Evangelho de São João, capítulo 2, versículos de 1 a 11. Vejam, é interessante começarmos esse caminho do Tempo Comum exatamente neste milagre que foi feito nas Bodas de Caná, ou seja, num casamento. Domingo passado, nós refletimos a respeito do Batismo e nós fomos batizados para que um dia estejamos na festa de casamento no céu, é o casamento entre Deus e a humanidade, é o casamento entre Deus de bondade infinita e felicidade infinita com a nossa miserável humanidade. Essa casamento é o próprio Jesus, Jesus é o casamento entre o céu e a terra, Jesus é perfeitamente Deus e perfeitamente homem e aqui, então, nesse início dos sinais que Jesus nos dá, Jesus aponta para esse casamento, veja, eu queria lembrar logo no início do nosso programa, dessa nossa reflexão, que o evangelista São João que nos descreve aqui as Bodas de Caná, é o mesmo autor que irá escrever o Apocalipse, do qual iremos ouvir: "Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro", felizes os convidados para as núpcias, para a festa de núpcias. Pois bem, isso está lá no fim da Bíblia, no Apocalipse, é importante que esteja aqui no começo, no primeiro passo de Jesus na Sua vida pública, então, como a gente faz para que a gente vá para esse casamento? Quais são os passos concretos, reais, para nós nos unirmos a Deus, nos unirmos a Jesus? O Evangelho desse domingo começa assim: "Houve um casamento em Caná da Galileia e a Mãe de Jesus estava presente", essa presença de Maria, parece absurdo para algumas pessoas, especialmente para os nossos irmãos evangélico-protestantes que a gente, querendo falar de Jesus e querendo amar tanto a Jesus, a gente termine, nós católicos, terminemos falando de Maria, mas, na vida de quantas pessoas, o primeiro passo, na direção de Jesus foi exatamente a Virgem Maria? E seria para nós muito falso, quase desonesto por uma questão de ecumenismo ou de sei lá, de unidade das igrejas, queremos omitir essa verdade, omitir a verdade de que para muitos de nós o caminho para amar mais Jesus foi a Virgem Maria como aqui, nesta cena, interessante que nesta cena do Evangelho, Maria é apresentada antes de Jesus, "a Mãe de Jesus estava presente", ela estava lá e quase que acrescentando, como se estivesse quase esquecido, "também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento" e então, nesse casamento, não estamos num casamento como temos hoje em dia, da cultura ocidental, onde o pessoal se reúne, faz a celebração do casamento e só depois vem a festa, não, naquela cultura onde Jesus nasceu, os casamentos dos ricos duravam uma semana, daqueles que eram mais pobres, dois dias, mas os noivos eram anfitriões durante alguns dias porque tudo aquilo se preparava, se preparava com expectativa, a expectativa do noivo que vinha, etc., etc., então as pessoas, era típico da hospitalidade oriental, as pessoas eram acolhidas, tinha que se dar de comer e beber a essas pessoas e, claro, o vinho era a alma da festa e era uma coisa muito grave que faltasse o vinho porque era uma falta de cortesia para com os anfitriões, para com os hóspedes, perdão, dos anfitriões para com os hóspedes, era um negócio assim, uma desatenção, então, é evidente, estamos falando aqui de uma cultura bem diferente da nossa, mas estou dizendo isso e explicando esta questão cultural porque se fosse somente uma festa de momento, pra nós aqui, ocidentais, é muito difícil que o vinho venha a faltar, se faltar, tudo bem, acabou a festa, fim da festa, pronto, acabou, mas ali nós estamos falando de uma festa que durava dias, quantos dias, se esse casal que está se casando é rico e durou sete dias ou se é mais pobre e dura dois dias, em todos casos o negócio era muito comprido e faltando vinho é como se faltasse algo para acolher essas pessoas. E "como o vinho veio a faltar, a Mãe de Jesus lhe disse", disse a Jesus, "eles não têm mais vinho", a primeira coisa mais importante no nosso caminho espiritual para nos unirmos a Jesus na festa de casamento, é entendermos uma coisa: não sabemos do que nós precisamos, essa é a primeira verdade que eu gostaria de deixar aqui bem claro nessa reflexão, não é surpreendente que o mestre sala, ou seja, o responsável do banquete, o mordomo, ele não percebeu que faltou vinho. Peralá, estamos falando aqui do sujeito que era responsável pela festa, o sujeito responsável pela festa, para acolher as pessoas, não notou que faltou vinho, quer dizer, o sujeito nem sabe do que precisa, mas o olhar da Virgem Mãe percebeu, Maria percebeu e esse é o primeiro passo para entendermos, gente, que Maria sabe de nossas necessidades espirituais mais do que nós sabemos. Você vai chegar e dizer assim: "Mas, padre, como assim? Ela é onisciente, é Deus?", não, veja só, o que acontece é o seguinte: como é que a gente vai ser salvo? Nós seremos salvos no céu, a nossa salvação final lá no banquete nupcial, na união com Deus, nós seremos salvos porque somos membros do Corpo de Cristo, ora, quem gerou a cabeça que é Jesus, foi a Virgem Maria, foi a Ela que Deus deu a missão de prover as necessidades de Jesus, de cuidar Dele, de vê-Lo crescer e, portanto, assim como Maria recebeu a missão de ver a cabeça da Igreja crescer e acolher todas as suas necessidades, perceber, assim também nós. Eu vou fazer uma comparação aqui pra você entender bem a coisa, quem é mãe e está ouvindo essa minha reflexão, vai se identificar, quando o seu filho, o seu bebê, a criança está com alguma necessidade, não sabe se expressão, o bebê que nasceu não sabe dizer o que tem, ele chora simplesmente e você tem que ir adivinhando as necessidades que o bebê tem, você tem que saber se aquilo é dor de barriga ou se aquilo é fome, você tem que saber se está doendo alguma parte do corpo ou se ele está mais crescidinho e tem um dente nascendo, a criança não sabe dizer, então é a mãe quem leva o filho pro médico e mostra as suas necessidades. Não, meu irmão, nós católicos não acreditamos que Maria é o médico, mas Ela é a mãe que nos leva ao médico, o médico é Deus, o médico é Jesus, o Salvador, o médico é aquele que pode nos arrancar das garras da morte e que pode nos dar a vida eterna. Deus que Se fez Homem, é Jesus. Mas é verdade, Maria que foi mãe atenta, que serviu às necessidades do Seu Filho Jesus quando era criança, que teve que cuidar Daquela Criança, adivinhando Suas necessidades, quando estava com fome, quando estava com sede, quando precisava de algo, pois bem, essa Mãe bendita que cuidou e zelou pelo crescimento de Jesus vendo todas as Suas necessidades, também foi encarregada por Deus de zelar e cuidar de nossas necessidades, nós que somos membros do Corpo de Cristo, somos chamados por Deus para nos entregarmos nos braços ternos da Virgem Mãe e é Ela quem apresenta a Deus as nossas necessidades espirituais. Vamos ser bem sinceros: você nem sabe o que precisa espiritualmente, às vezes, o que está pedindo para Deus não é aquilo que mais precisa, às vezes, o que está pedindo para Deus é uma tolice, é uma bobagem, uma coisa que não tem a mínima importância, mas se você se joga nos braços desta Mãe e diz: "Minha Mãe, eu não sei do que preciso, a Senhora sabe, me apresenta para o Médico, me diz o que eu tenho porque nem eu sei, como uma criança, como um bebê, incapaz, eu não sei dizer o que tenho" e então, Maria me apresenta para o médico Jesus e diz: "Eles não têm mais vinho", Ela dá o diagnóstico, e esse diagnóstico é, ao mesmo tempo, um pedido, a Mãe que se apresente ao Médico diz os sintomas da criança e Ela não precisa dizer nada porque o Médico já sabe. Jesus, no entanto, parece contradizer essa minha reflexão porque a resposta Dele para a Virgem Maria parece uma resposta desaforada, Ele diz assim: "Mulher, por que dizes isto a Mim?" No original grego: "Mulher, o que há entre Mim e ti?", ao pé da letra, traduzindo: "Isso não nos diz respeito, a minha hora ainda não chegou". Bom, aqui tem algumas coisas que nós podemos refletir: no Evangelho de João, quando Jesus fala da "hora", Ele está falando da Sua paixão, "É chegada a hora, Pai, glorifica o Teu Filho para que o Teu Filho Te glorifique", "Eles tentaram matá-Lo, mas ainda não havia chegado a Sua hora", "Jesus finalmente sai do Cenáculo, era noite, chegou a hora", a hora das trevas, a hora é a hora da Paixão, o servo de Deus Fulton Sheen, comentando esta página, diz o seguinte: "Vocês sabem o que Jesus está dizendo a Maria agora?, o que Ele está dizendo é o seguinte: "Mãe, se Eu fizer um milagre agora e manifestar que não Sou simplesmente Filho do Homem, mas Sou Filho de Deus, se Eu manifestar agora que Sou Filho de Deus, a Senhora sabe, isso será o caminho da morte. A Senhora sabe o que está pedindo realmente? A Senhora está pedindo que Eu comece a me manifestar aqui, manifestar através de sinais quem Eu sou e isto vai dar início a toda perseguição, todo julgamento dos judeus", esse é o primeiro sinal de Jesus, o último será a Ressurreição de Lázaro e o diagnóstico final é que os chefes judeus decidem matar Jesus e matar também a Lázaro, "Minha hora não chegou", quer dizer o seguinte: "A Senhora está consciente do que está Me pedindo, porque, se nós dermos esse passo, a Senhora será a nova Eva e Eu serei o novo Adão" e é por isso que Jesus chama Maria de "Mulher", porque na Cruz renasce a humanidade, sim, no terceiro capítulo do livro do Gênesis, Deus, olhando para a Serpente disse: "Porei inimizade entre ti, Serpente e a Mulher, entre a tua descendência, Serpente e a descendência da Mulher" e aqui Jesus identifica dizendo que Maria é "A Mulher", a Mulher que tinha sido prevista. E então, a Virgem Maria diz a Sua última palavra, são as últimas palavras registradas da Virgem Maria em toda Sagrada Escritura, dali para a frente Ela reaparece, silenciosa no Calvário, no capítulo 19, Ela reaparece sim, gloriosa, no capítulo 12, de Apocalipse, mas a última palavra registrada de toda Sagrada Escritura, que saiu dos lábios da Virgem Maria é esta: "Fazei tudo o que Ele vos disser". E aqui, então, um segundo passo na direção do nosso casamento com Deus, um segundo passo na direção de nossa transformação espiritual, precisamos estar dispostos, uma vez que Maria nos levou até Jesus, precisamos estar dispostos a mudar e a obedecer Jesus, a fazer tudo, tudo, absolutamente tudo o que Ele nos disser, você vai dizer: "Mas, padre, peralá, não adianta, ficamos na mesma, porque se o negócio aqui é somente obedecer os Mandamentos de Deus...", mas quem disse que eu dou conta? Quem disse que nós somos capazes, quem disse que somos capazes de realizar o Mandamento do Amor, não, mas veja, o que Jesus pede aqui é muito simples, Ele não pede que nós providenciemos o vinho do amor, Ele quer somente que nós levemos até Ele a água do nosso nada, ou seja, precisamos nos dispor a obedecer, precisamos abrir a porta, "Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, Eu entrarei e cearei com ele e ele ceará Comigo", ou seja, Jesus não está dizendo: "Faça a refeição, faça o banquete das núpcias, providencie o vinho", nada disso, Ele está dizendo: "Ouça a Minha voz", o nosso nada, o nosso consentimento, ouça a voz, abra o seu coração e se o seu coração tem mede do Jesus, a Virgem Maria novamente está ali com o Seu jeitinho de Mãe, com Seu jeitinho materno para explicar que toda mãe é assim, a mãe é aquela que explica o amor do pai, às vezes o amor do pai é exigente, o amor do pai é desafiador, o amor do pai, às vezes parece incompreensível, mas a mãe é a intérprete do amor do pai, é a hermeneuta do pai. "Fazei o que Ele vos disser", com o seu jeito materno, com seu jeito amoroso, carinhoso, a Mãe vai preparando o coração dos filhos para obedecer e nós, então, enchemos as nossas talhas de água, é isso que Ele nos pede, é só isso que Deus nos pede, Deus nos pede a água da nossa vida, Deus nos pede o nosso nada, a nossa água insípida, a nossa água banal, Ele irá transformar a nossa água num vinho e este vinho, quando chegar a hora, será transformado em sangue e será verdadeiramente o Seu Amor Eucarístico, será as núpcias do Cordeiro. Pois bem, meus irmãos, aqui um terceiro ponto muito importante, que nós precisamos dar algo, precisamos dar algo para que Deus faça, precisamos estar dispostos a renunciar, a entregar, a fazer a nossa parte, abrir a porta para que Deus entre, Deus quer entrar na nossa vida, Deus quer se unir a nós, mas Ele não vai arrombar a porte, Ele não vai forçar a nossa liberdade, Ele não vai fazer de nós os santos que quer que sejamos sem o nosso consentimento, como recorda Santo Agostinho, "aquele que te criou sem ti, não te salvará sem ti", nós precisamos encher as talhas de água. Então esses são os três pequenos pontos da nossa reflexão, em que a Virgem Maria nos ajuda a iniciar esse nosso caminho, esse nosso caminho de salvação: primeiro, a Virgem Maria sabe o que nós mais precisamos, assine a sua folha em branco e entregue para Ela, para que faça o pedido, pois Ela sabe o que precisamos: "Eles não têm mais vinho"; segunda coisa, Ela pede que nós sejamos atentos, sejamos ouvintes da palavra: "Fazei tudo o que Ele vos disser", um coração obediente como o Coração Dela e assim, ouvindo a Palavra de Deus, mesmo assim veremos que não damos conta de amar, mas, se fizermos a nossa parte, com o auxílio da graça, então Ele transformará o nosso nada, a nossa água em vinho, esse é o terceiro ponto, fazer a nossa parte e Ele fará o resto. Que a Virgem Maria, Mãe bendita, nos acompanhe durante todo este ano e nos auxilie na nossa vida em que somos chamados a transformar a água em vinho, com o auxílio de Deus e a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. Deus abençoe você. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém..

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