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Canisius College - É verdade que a dor de Cristo na cruz foi a maior dor que já existiu na história da humanidade? Outro dia, um de nossos alunos estava com um amigo e esse amigo então disse: "É uma bobagem isso que a Igreja Católica diz de que a maior dor é a dor de Cristo, cientificamente falando, isso pode ser totalmente desmentido, por quê? Porque existem outras dores maiores do que a de Cristo, por exemplo, das pessoas que morreram através de um processo lento, sendo corroídas por ácido e assim por diante." Então, o que é que nós queremos dizer realmente quando dizemos que a maior dor foi a dor de Cristo? Bom, em primeiro lugar, nós temos que compreender que Jesus, em muitos aspectos, não pode ser comparado com as outras pessoas. A maior argumentação que nós temos a esse respeito está na Suma Teológica, na terceira seção, onde o próprio Santo Tomás responde a esta pergunta que nós estamos abordando, trata-se da questão 46, no artigo 6. Santo Tomás recorda que a compleição física de Jesus era diferente da nossa, ou seja, Jesus é um homem totalmente ordenado fisicamente, conforme a natureza desejada por Deus. Nós todos vivemos uma natureza decaída e, se é assim, isso significa que Cristo tinha sensibilidade física muito maior do que a nossa. Veja, por exemplo, nós sabemos por experiência que existe uma relação entre o corpo e a alma, por exemplo, as doenças psicossomáticas o que são? São doenças físicas, reais, concretas, mas cuja causa está no relacionamento entre o corpo e a alma, o psiquismo. Pois bem, Jesus não tinha esse tipo de desordem que nós temos e, portanto, sendo assim, o seu corpo não é comparável com o corpo de nenhum ser humano por quê? Porque o corpo dele não estava marcado pela desordem do pecado, então, só aqui nós já vemos a dificuldade de nós conseguirmos ver a diferença entre a dor que Cristo sentiu na cruz e a dor que qualquer ser humano poderia sentir. Mas, mais ainda, não se trata de dolorismo, ou seja, de uma competição, "ah, vamos ver quem consegue sofrer mais!", mas se trata de amor, a verdade é que o amor quando se fez carne, Jesus, foi totalmente rechaçado por nós, o amor veio, o amor veio nos visitar e, no entanto, nós o matamos, nós o rejeitamos. Agora, o que é que significa você ser um ser humano não somente perfeito e completo, mas a sua pessoa divina ser o amor, o próprio amor? Isso significa que Jesus viveu enquanto ser humano aqui na terra, nessa profunda união com a pessoa divina e esta união com o amor deu sentido a esta dor. Em resumo, poderíamos dizer assim que, na realidade, o que nos salvou na cruz não foi a dor, o que nos salvou na cruz foi o amor, só que é este amor que transformou todo aquele sofrimento em algo com verdadeiro significado. Agora, vamos então analisar sistematicamente em que sentido nós podemos dizer, sem dúvida alguma, Jesus sofreu mais na cruz do que qualquer outro ser humano. Bom, primeiro, fisicamente: São Tomás de Aquino diz que as dores físicas, exteriores de Cristo, foram muito grandes, por quê? Porque a morte na cruz é uma morte dolorosíssima, ou seja, os terminais nervosos das mãos e dos pés, transpassados pelos pregos, certamente eram uma fonte de dor muito intensa e o peso do próprio corpo também fazia com que isto se tornasse ainda mais terrível. Mas, a dor física não foi o maior drama, a dor interior de Cristo é que realmente, aí sim, não teve absolutamente nenhuma comparação com as dores que nós poderíamos sentir, porque a dor interior de Cristo foi receber na sua alma todo o pecado da humanidade e, vejam, não podemos dizer que ninguém de nós tenha tido ou jamais terá esse tipo de experiência. O que é que significa receber no seu coração santo, inocente, imaculado, todo o pecado da humanidade? E não somente isso, para acrescentar às dores interiores, recordemos que Jesus foi rechaçado pelo judeu, ou seja, o povo que tinha sido escolhido por Deus, o povo para o qual Ele veio como Messias e não somente isso, pior ainda, Ele foi traído pelos seus próprios discípulos. Que dor terrível deve ter sido isso. e o terceiro ponto que é importante recordar, existe uma dor interior na própria morte. O próprio Aristoteles, como filósofo, falava que faz parte do homem virtuoso rejeitar a sua própria morte, ou seja, a decomposição, a separação de corpo e de alma é algo que nos agride e não somente isso, se você, como Cristo, vive em profunda união com Deus, você sabe que, na realidade, Deus não quer a nossa morte, por isso, o homem virtuoso não quer o que Deus não quer, por isso houve uma repulsa diante da possibilidade da morte. Esses são, digamos assim, os argumentos principais para nós falarmos que aquilo que Cristo sofreu por nós na cruz é, sem dúvida alguma, a maior dor que um ser humano tenha sofrido. Aqui cumpre-se a profecia que está no livro das Lamentações, capítulo primeiro, versículo 12: "Ó todos vós que passais, olhai e vede: não há dor maior do que a minha dor.", mas o importante é que, em Cristo na cruz, aquela dor estava sendo transformada em amor. Um autor espiritual recordava que quando você tem um sacrifício, você precisa ter fogo, se você vê na cruz o Cordeiro de Deus imolado, onde está o fogo? O fogo, o fogo era o Espírito Santo que estava ali transformando aquela dor em amor..

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Araxá:

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Doris Acosta, New York County. Breves: Genesee Community College; 2011.

Paris Sims, 54th Street, East zip 10022. Rio Grande do Norte: Adirondack Community College; 2013.

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