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New York State College of Human Ecology - Oi, sou o professor Frederico Costa, do Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual do Ceará, sessão do ANDES-Sincicato Nacional, estou aqui com a Sandra Gadelha que é a presidenta da SINDUECE para conversarmos e informar o conjunto dos professores e professoras da UECE, das nossas pautas de luta e dos encaminhamentos para os próximos dias. Olá, colegas, companheiros sindicalizados do SINDUECE colegas docentes, a todos os que sempre acompanham as postagens GPOSSHE, nós estamos aqui para conversar um pouco o professor Fred porque estamos num momento de muito dinâmicidade na luta, muitas demandas e muitos atos para construirmos juntos, então, é bom que todos estejam acompanhando essas ações e que venham a somar conosco nesses encaminhamentos. Sandra, hoje o contexto nacional não é nada favorável para a educação pública e gratuita, em especial para a universidade, além disso, aqui no nosso estado, nós estamos em campanha salarial, nós temos uma defasagem, além disso, faltam professores, têm um problema de concurso, tem um problema da infraestrutura, mas nós estamos agindo e lutando, então, gostaria que você fizesse uma exposição tanto da nossas demandas, das nossas necessidades e o que é que nós estamos implementando não só a SINDUECE, mas também o nosso sindicato, nossas sessões da URCA na Universidade Regional do Cariri e da Universidade Estadual Vale do Acaraú, juntamente com os funcionários públicos do estado do Ceará. Bom, então, como muitos já vem acompanhando, nós iniciamos nossa campanha salarial logo no começo do ano, em dezembro mesmo, assim nós já lançamos a campanha na reunião do fórum das três universidades estaduais, numa reunião de 10 de dezembro lá no Cariri, na URCA, desde lá nós temos lançado notas nós temos lançado notas, pedido de audiência ao governo do estado, e como não tivemos o atendimento dessas audiências, fomos, então, impelidos a construir atos públicos para poder sermos atendidos, isso já se deu num conjunto de unificação da campanha salarial com as demais entidades, associações e sindicatos dos servidores públicos estaduais, dessa forma, após esses dois atos públicos que nós fizemos em frente o palácio da abolição, fomos efetivamente recebidos, foram marcadas audiências, e nós tivemos, então, duas últimas audiências com o secretário da SEPLAG, a Secretária de Planejamento e Gestão, que era o Flávio Jucá, no entanto, estávamos aguardando a publicação do relatório de gestão financeira para debatermos os próprios dados que o estado contrapunha aos dados que nós apresentávamos que referendavam o nosso percentual de reposição salarial que foi calculado pelos SINTAF em 20,64% deixando muito claro, enfatizando até, que não é aumento, é reposição das perdas de 2004 a 2008, ou seja, o período correspondente ao próprio governo Camilo, o primeiro mandato, e agora nós fomos surpreendidos, semana passada, com a declaração pública do atual secretário de planejamento e gestão, Mauro Filho, que diz que não haveria nenhum reajuste, somente para quem ganhava até um salário mínimo a reposição do PCA, a atualização do piso dos professores e os agentes de saúde, por força de lei federal, então, isso nos deixou muito indignados porque nós vimos em um diálogo em que nós acreditávamos que chegaríamos a um percentual efetivo de reajuste que, por sinal, é um direito, porque existe uma lei estadual que coloca todo mês de janeiro deve ser anunciada a reposição do índice inflacionário do ano anterior e efetivamente todos os servidores estaduais, inclusive, nós professores, devemos receber, então, a partir daí, nós estamos aguardando uma nova audiência, que seria dia 30, que foi adiada, e nós, então, decidimos que, no dia 4, que foi o dia que a audiência foi remarcada, no palácio da abolição, nós realizaremos um ato e esperamos que nesse momento a gente possa efetivamente dialogar e mostrar que pelos relatórios de gestão financeira que próprio estado tem publicado, há condições de conceder a reposição salarial linearmente para todos os funcionários, nós estamos trabalhando com esses dados porque eles nos foram apresentados pelos nossos companheiros do Sindicato dos Fazendários, num estudo minucioso, apresentado para o ex-secretário Flávio Jucá, então, nós temos muita segurança de que isso é possível, e que não chega nem no índice de responsabilidade fiscal do estado, portanto, nós precisamos nos colocar frente a todos os nossos colegas, convocando a todos a participarem do ato no dia 4, inclusive a nossa chamada é "Defenda seu salário", senão ele vai se acabar, porque cada vez mais se acumulam as perdas, o poder de compra, e nós esperamos, então, a todos, às 9 horas, no palácio da abolição, dia 4 de junho, esse é um momento em que nós vamos somar para a greve geral, no dia 14 de junho, porque todos nós também estamos acompanhando e o SINDUECE tem tido a preocupação de lançar notas, de participar dos atos de luta nacional, de colocar nas nossas assembleias essas questões da nossa luta, de discutirmos conjuntamente com todos os colegas que têm vindo a esses momentos que nós estamos também lutando contra a ameaça à educação e a universidade pública, porque o atual governo, também federal, tem feito, além das falas nos meios de comunicação, que ataca a universidade, que ataca os professores, os cortes de verbas, mas, o atual governo estadual também tem cortado verbas para nossas universidades, hoje mesmo nós tivemos uma audiência na SECITECE, da qual participaram, além das 3 universidades estaduais nossos representantes ANDES-Sindicato Nacional, tanto da Rede Física Regional Nordeste-1, o professor Celio Coutinho, comp da diretoria executiva, a nossa professora Raquel Dias, e a todos juntos com a secretária executiva Nágyla Drummond, e também o BC Neto, que é professor dessa casa, que está na SECITECE, nós expusemos que a verba de custeio da UECE de 2014 que gira em torno de 32 milhões e 500 mil, mais ou menos, essa mesma verba de custeio, em 2019, só aumentou 124 mil, então, vejam o quanto essa universidade cresceu nesse período, tanto pós-graduação, novos cursos de graduação, até um novo campus em Mombaça, então, com todo esse crescimento, 124 mil é irrisório, porque a perda, o próprio índice inflacionário ultrapassa muito esse pequeno acréscimo, então, se a gente não lutar para mantermos um patamar compatível às despesas efetivas da nossa universidade que nos possibilitem bolsas para os estudantes, desenvolvimento das pesquisas, nossa universidade também está ameaçada na sua missão precípua, não só de formar, mas formar para uma sociedade melhor, para uma sociedade igualitária, com justiça social, então, nós somos muito responsáveis com os nossos trabalhos e quando nós estamos envidando essa lutas, nós estamos defendendo um patrimônio público da nossa sociedade que é a universidade pública laica, de qualidade, socialmente referenciada. FRED: E além disso pautamos concurso público, pois segundo os dados da própria UECE, para funcionar normalmente é preciso de 1.480 professores e hoje nós temos quantos efectivos? 749. E substitutos? 350. Então, faltam, mais ou menos, uns 600 professores para fechar e o concurso, não temos concurso, não há previsão para concursos e também o edital para substituto, que era de janeiro, ainda não foi efetivado, então, a situação vai beirar o caos no próximo semestre. SANDRA: Isso, alguns cursos, nós SINDUECE, temos sido procurados, inclusive, por alguns cursos manifestando a grande preocupação de que não sabemos como vamos iniciar as aulas exatamente pela falta de concurso para professor, sequer o edital, que era para ter saído em janeiro, para os professores substitutos, não saiu, hoje a nossa demanda em urgência, esse foi, inclusive, um dado fornecido pela administração superior da UECE porque a própria administração está também exigindo um número mínimo para se iniciar as aulas, são 182 professores, pelo menos para iniciar as aulas, não é pra desenvolver todos os trabalhos que os professores desenvolvem a contento, para isso nós precisaríamos, como o professor Fred falou, de 1.480 professores, então, já faz algum tempo que o número de aposentados, exonerados, e professores que faleceram, não é reposto devidamente, então, isso tem gerado esse déficit que nos surpreendeu quando nós obtivemos esses dados fornecidos pela administração superior na audiência que o SINDUECE pediu porque nós havíamos pedido esses dados tão logo se anunciaram os cortes, pra sabemos como nós estávamos sendo atingidos e nessa audiência que aconteceu terça-feira com a administração da universidade nós obtivemos esses dados que nos deixaram muito preocupados. FRED: Como é que a UECE funciona dessa maneira? O esforço de professores, alunos e funcionários. E ainda tem também, que foi colocado na reunião da SECITECE, 31 de junho, a questão de obras inacabadas sem controle, quase paralisadas, quer dizer, obras essenciais para manutenção e pelo melhor desempenho das nossas atividades na UECE. SANDRA: Isso, nós estamos acompanhando as obras do campus de Itapipoca, inclusive os alunos já estiveram aqui em uma audiência que foi acompanhado por uma professora que é da diretoria do SINDUECE a professora Camila Holanda, e foi feito um acordo com o novo cronograma de execução que a empresa não tem cumprido, e os alunos preocupados com as suas condições de trabalho, de estudo, para o início do próximo semestre, fizeram um vídeo denunciando, que não tem condição de reiniciar as aulas com a atual situação do campus, então, esse também foi uma questão que colocamos, mas a isso se soma as obras no campus de Crateús, se soma também a unidade de pesquisa do Vale do Jaguaribe, ao PVale, quer dizer são muitos pontos nesse quesito de infraestrutura que nós também abordamos na audiência de hoje com a SECITECE. FRED: Sandra, a última pergunta, qual a opção que nós temos? SANDRA: A nossa opção é lutar, como classe trabalhadora nós nunca fugimos da luta e temos sempre lutas a realizar na atual conjuntura que nós estamos vivendo, sócio política, e que também acontece aqui no nosso estado, ela é federal e estadual, nós temos que defender a educação ea universidade pública como um bem na nossa sociedade, defender as condições de trabalho dos nossos professores, de nós mesmos, as condições também dos nossos alunos, eu fiquei perplexa porque a per capta do nosso aluno anual, atualmente, com essas verbas de custeio é R$1.500 reais, então, você manter um aluno na universidade com uma per capita dessa é muito, deixa muitas coisas que a gente planeja realizar mais e que ficam impedidas, só comparativamente a uma universidade do interior, uma universidade nova, recentemente fundada, que foi a Universidade Federal do Cariri, per capta aluno anual da UFCA é e R$7.500 reais, então, aí você faz um comparativo, pois manter o aluno na universidade, nós na UECE, nossos alunos são prioritariamente alunos das classes trabalhadoras, baixa renda, até três salários mínimos, quer dizer, nós precisamos da condição do aluno permanecer na universidade, não é apenas ser aprovado, então, nós temos esse conjunto de lutas, todas importantíssimas e que nós precisamos estar atentos e fortes, não temer a luta que nos impele a ir para as ruas, a ir para as audiências e convocamos, então, a todos para o dia 4 e para o dia 14, nós não podemos perder também o nosso direito a aposentadoria, um direito pelo qual tantos companheiros nossos lutaram ao longo da história, então, é nosso dever também preservá-lo, não só para nós mas para as novas gerações..

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